terça-feira, 29 de setembro de 2015



O Rei do Norte

O Rei do Norte

Lua de sangue é sinal da volta de Jesus?

Coloração causada pelos raios do Sol
O continente americano viu nesta terça-feira (15) um eclipse lunar, ou a “Lua de sangue”, quando a Lua fica na sombra da Terra em relação ao Sol e ganha um tom avermelhado. No Brasil, o eclipse total poderia ser visto a partir das 3h, por cerca de 78 minutos, nas regiões Norte e Centro-Oeste, se as condições meteorológicas permitissem. Os eclipses totais da Lua, quando o satélite cruza o cone de sombra da Terra, são pouco frequentes. O último ocorreu no dia 10 de dezembro de 2011. A última vez que aconteceu uma série de quatro eclipses lunares totais foi entre 2003 e 2004, segundo a agência espanhola EFE. Este é primeiro de uma série de quatro eclipses lunares que deve ocorrer, aproximadamente, a cada seis meses e se repetirá apenas sete vezes neste século. O próximo eclipse total está previsto para o dia 8 de outubro. Ainda neste ano, também será possível observar dois eclipses do Sol - um em abril e outro em outubro.

A agência espacial americana (Nasa) explicou que a Lua de sangue ocorre quando a região periférica da Lua ingressa no centro da sombra da Terra, que é de cor âmbar. É durante esse período que o satélite é visto da Terra com uma cor avermelhada, causada pela luz do Sol e matizada por sua passagem pela atmosfera terrestre - algo similar à coloração que a luz solar adquire nos crepúsculos.

Ao longo da história, os eclipses solares e lunares estiveram rodeados de muitas superstições e referências a profecias sobre desastres naturais de grande magnitude (com informações do site G1). E não faltaram pessoas que especulassem sobre a possível relação dessa Lua de sangue com as profecias de Mateus 24 e Joel 2, que diz: “O Sol se converterá em trevas, e a Lua em sangue, antes que venha o grande e temível dia do Senhor.” Afinal, será que há alguma relação? O texto abaixo, escrito pelo teólogo Dr. Alberto Timm, é bastante esclarecedor a esse respeito:

O texto bíblico declara que a segunda vinda de Cristo seria precedida por um grande terremoto, bem como por sinais cósmicos no Sol, na Lua e nas estrelas (ver Jl 2:31; Mt 24:29; Mc 13:24, 25; Lc 21:25; Ap 6:12, 13). Os adventistas creem que esses sinais se cumpriram respectivamente com o terremoto de Lisboa, no dia 1º de novembro de 1755; o escurecimento do Sol e a Lua em cor de sangue, em 19 de maio de 1780; e a queda das estrelas, na noite de 13 de novembro de 1833. Mas pelo menos três argumentos básicos têm sido usados contra tais identificações. Um dos argumentos é que esses acontecimentos não passariam de fenômenos naturais, reincidentes e explicáveis cientificamente, que não poderiam ser considerados cumprimentos proféticos. Devemos reconhecer, no entanto, que esses fenômenos são “sinais” (Lc 21:25) mais importantes pelo seu significado do que pela sua própria natureza. Além disso, em várias outras ocasiões Deus usou meios naturais com propósitos espirituais. Por exemplo, o dilúvio envolveu água e uma arca (Gn 6-8); e entre as pragas do Egito havia rãs, piolhos, moscas, pestes, úlceras, saraiva, gafanhotos e trevas (Êx 7–12). De modo semelhante, os sinais cósmicos, mesmo podendo ser explicados cientificamente, apontavam para importantes realidades espirituais.

Outro argumento usado contra as identificações acima mencionadas é que elas já estão demasiadamente distantes da segunda vinda de Cristo para ainda ser consideradas sinais desse evento. Mas Cristo deixou claro que esses sinais deveriam ocorrer “logo em seguida à tribulação daqueles dias” (Mt 24:29), ou seja, próximo ao término dos 1.260 anos de supremacia papal (Dn 7:25). Apocalipse 6:12-14 esclarece que a sequência terremoto/sol/lua/estrelas ocorreria no contexto da abertura do sexto selo, e não do sétimo selo, que é a segunda vinda de Cristo.

William H. Shea, em seu artigo “A marcha dos sinais”, Ministério, maio-junho de 1999, p. 12, 13, identifica a seguinte sequência profética: (1) o grande terremoto de 1755; (2) o dia escuro de 1780; (3) o juízo sobre a besta em 1798; (4) a queda das estrelas em 1833; e (5) o início do juízo investigativo pré-advento em 1844. Assim como o grande terremoto e o dia escuro precederam o juízo sobre a besta, a queda das estrelas antecedeu o início do juízo investigativo.

Um terceiro argumento contra tais identificações é que o terremoto de Lisboa em 1755 não foi o mais intenso abalo sísmico já registrado. Independentemente de sua intensidade, o terremoto de Lisboa foi o mais significativo, em termos proféticos. Como prenúncio do término dos 1.260 anos de supremacia papal, o terremoto ocorreu em um domingo, Dia de Todos os Santos, quando os devotos católicos estavam reunidos em suas igrejas, e nenhum dos supostos santos os conseguiu proteger.

Otto Friedrich, em sua obra O fim do mundo (Rio de Janeiro: Record, 2000), p. 227-271, afirma que alguns padres e freiras anteviram em sonhos e visões que Lisboa seria destruída. A posição tradicional adventista é confirmada em Nisto Cremos: as 28 Crenças Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 8ª ed. (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008), p. 417-419; e no Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia (Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2012).

Ellen G. White, em O Grande Conflito, p. 636, 637, reconhece que, por ocasião da segunda vinda de Cristo, “o Sol aparecerá resplandecendo” à meia-noite e um “grande terremoto” abalará a Terra (Ap 16:18). Mas na mesma obra (p. 304-308, 333-334), a Sra. White assegura que os sinais cósmicos mencionados especificamente pelo profeta Joel (Jl 2:31), por Cristo (Mt 24:29; Mc 13:24, 25; Lc 21:25) e pelo apóstolo João (Ap 6:12, 13) se cumpriram respectivamente em 1755, 1780 e 1833. Portanto, a Igreja Adventista do Sétimo Dia aceita os eventos ocorridos nessas datas como sendo os sinais preditos em Mateus 24:29.

(Alberto Timm, Centro White)

Lua de sangue é sinal da volta de Jesus?

Origem do Universo e da Vida

Obama diz que não há espaço para cultos apocalípticos

Precedente preocupante
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta segunda-feira (28), durante seu discurso na 70ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, que o Congresso levante o embargo de seu país contra Cuba. Washington e Havana retomaram relações diplomáticas este ano, após uma aproximação mediada pelo Vaticano. [...] Obama concentrou grande parte de seu discurso nos problemas causados por guerras e conflitos no mundo, falando principalmente da Síria. O presidente americano citou nominalmente Bashar al-Assad, ditador da Síria, chamando-o de “tirano”, que “joga barris de bombas contra crianças inocentes”. “Catástrofes como a vista na Síria não acontecem em países com democracia genuína”, disse sob aplausos. Segundo ele, a história mostra que os regimes que incitam sua população ao medo acabam caindo, mas que os regimes que investem em instituições democráticas duram. [...]

[Depois Obama disse também:] “Não há espaço para acomodar um culto apocalíptico como o Estado Islâmico e os Estados Unidos não dão desculpas para usar nosso Exército como parte de uma ampla aliança para ir atrás deles”, disse.

Obama disse que o mundo está vendo uma “erosão” dos princípios democráticos, e citou a crescente polarização e a criação de movimentos à extrema-direita e esquerda, sectarismo, racismo e antissemitismo. Ele criticou essa polarização, que chamou de política do “nós contra eles”. [...]


Nota: Reveladoras as palavras do presidente norte-americano. Embora o Estado Islâmico deva mesmo ser combatido por causa das atrocidades que vem cometendo, não podemos nos esquecer de que existem outros grupos religiosos “apocalípticos” e que vêm sendo considerados “fundamentalistas” justamente porque levam a Bíblia a sério, permitindo que ela se interprete a si mesma. Ao criticar o “sectarismo” por considerá-lo antidemocrático, estaria Obama pregando algum tipo de uniformidade religiosa ecumêmica e liberal, tão defendida também pelo papa Francisco? É bom lembrar que o Vaticano aprovou recentemente (pela primeira vez na história) que seja usada força militar contra os terroristas islâmicos, considerando isso uma espécie de guerra justa (confira). É um cenário que abre precedentes preocupantes. No futuro, que outros tipos de cultos” poderão ser considerados um estorvo para a paz? Que tipo de perseguição poderá ser considerada justa? Quem viver verá... [MB]

Obama diz que não há espaço para cultos apocalípticos

Estudo do Apocalipse

SEJA BEM-VINDO AO CURSO
O curso DESVENDANDO A PROFECIA possui 17 lições. Ele foi elaborado por teólogos, tais como: Luis Gonçalves, Rodrigo Silva, Rafael Rossi, Cirílo Gonçalves, Michelson Borges, Roberto Motta, José Carlos Ramos, Wellington Barbosa. O objetivo do curso é facilitar ao máximo o conhecimento sobre o Apocalipse.
Abaixo, você tem a primeira lição.
Preencha, no final da página, o formúlário para sua inscrição. Assim você poderá continuar o estudo.





Tema 01 – Desvendando o Livro

A Bíblia é o maior dos livros. Nenhuma obra chega perto do que é e o que representa a Bíblia. Ao mesmo tempo algumas questões devem ser respondidas: Como a Bíblia chegou até nós? Quem a escreveu? Posso confiar no que ela me diz?
Existe um mecanismo pelo qual o conteúdo da Bíblia chegou até nós.
Revelação: é o ato divino pelo qual Deus revela aquilo que o homem não poderia descobrir por si próprio.
O propósito imediato da revelação é comunicação de informação.
Revelação é sempre teocêntrica, ou seja, tem Deus como centro e objetivo principal.
 O propósito final é trazer o homem a um relacionamento com Deus.
Inspiração: significa literalmente “o Espírito em”. É o ato divino , ou fenômeno, pelo qual Deus habilita o profeta a comunicar de forma confiável o que lhe foi revelado.
Iluminação: é o ato divino pelo qual Deus habilita qualquer pessoa a entender a mensagem profética.

O que é a Bíblia?
A palavra Bíblia vem do grego, através do latim, e significa: livros.
É uma coleção de 66 livros: 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo.
A Bíblia foi traduzida para mais de 1500 idiomas e dialetos.
João Ferreira de Almeida traduziu pela primeira vez para o português o Antigo e o Novo Testamento.
Divisões: são blocos de pensamento que permeiam todo o conteúdo bíblico. O texto Sagrado apresenta diferentes estilos de escrita que se agrupam em blocos.

Antigo Testamento: livros escritos antes da primeira vinda de Jesus a terra.

Pentateuco:
livros da lei escritos por Moisés.
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio

Livros Históricos:
Josué
Juízes
Rute
1,2 Samuel
1,2 Reis
1,2 Crônicas
Esdras
Neemias
Ester

Livros Poéticos:
Salmos
Provérbios
Eclesiastes
Cantares


Profetas Maiores:
Isaías
Jeremias
Lamentações
Ezequiel
Daniel

Profetas Menores:
Oséias        
Joel
Amós
Obadias       
Jonas           
Miquéias      
Naum
Habacuque
Sofonias
Ageu
Zacarias
Malaquias

Novo Testamento: escritos depois da morte e ressurreição de Jesus.
Evangelhos:
Mateus
Marcos
Lucas
João
Histórico:Atos

Cartas ou Epístolas:
Romanos
1,2 Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
1,2 Tessalonicenses
1,2 Timóteo
Tito
Filemon
Hebreus
Tiago
1,2 Pedro
1,2,3 João
Judas

Profético: Apocalipse
A Bíblia foi escrita num período que abrangeu mais de 1600 anos e é uma obra de aproximadamente 40 autores.




Evidências da originalidade da Bíblia:
Unidade: todos os autores bíblicos não se contradizem, mas os conteúdos somam o que Deus tem a dizer sobre diferentes assuntos que envolvem a salvação dos seres humanos.
Atualidade: a Bíblia é um livro que nunca se desatualiza.
Profecias: a Bíblia não apresenta hipóteses e nem generalidades, ela afirma exatamente o que será, como será e até o nome de quem fará.
Arqueologia: achados antigos comprovam a veracidade das histórias e conteúdo bíblico.
Poder Transformador: pessoas sem paz encontram esperança, vidas destruídas são restauradas mediante ao poder que a Bíblia tem.
O livro do Apocalipse
A Palavra Apocalipse vem do grego APOKÁLIPSIS.
APOCALIPSE - Não escondido. Não oculto. Revelação. O livro do Apocalipse é uma Revelação da Pessoa Gloriosa de Jesus Cristo.
O Antigo Testamento falava que Jesus Cristo viria à terra (Luc.24:44). O Novo Testamento fala da vida de Jesus Cristo na terra.
Os Atos dos Apóstolos e as Cartas, falam da Igreja de Jesus Cristo guiada pelo Espírito Santo. O Apocalipse revela Jesus Cristo em glória, à direita de Deus como Sumo Sacerdote e Ministro do santuário celestial. Jesus Cristo é também apresentado no Apocalipse como o Supremo Juiz, diante de quem todas as nações deverão comparecer.
Na parte final do Apocalipse, Jesus Cristo é visto como Rei dos reis e Senhor dos senhores, para sempre reinando sobre os salvos no paraíso restaurado.
O livro do Apocalipse foi maravilhosamente organizado.  É bem possível que seja o mais bem organizado de toda a Bíblia.
Os capítulos 12 e 13 formam o centro do livro. E revelam o povo de Deus e o povo do Diabo. Um grande conflito entre os dois. Mas o povo de Deus vence pelo sangue do Cordeiro.
O que o Apocalipse quer nos mostrar como um todo é que o povo de Deus vence, e os inimigos de Deus perdem.
“No Apocalipse todos os livros da Bíblia se encontram e se cumprem”.  Atos dos Apóstolos, 585.
27 livros dos 39 do Antigo Testamento são citados no Apocalipse; e de seus 404 versículos, 276 são citações de outros autores bíblicos. Por isso, a chave para entender o Apocalipse é a própria Bíblia, e nada mais.

Etapas que o Apocalipse passou até chegar a nós:
Deus – Jesus – Anjo – João – Igreja – Mundo

O Conteúdo do Apocalipse

I. INTRODUÇÃO (1:1-20)
Propósito
Lugar
Tempo
A revelação é introduzida por uma gloriosa aparição de Cristo que João descreve detalhadamente.

II.CARTAS ÀS SETE IGREJAS (2:1-3:22)
O Cristo glorificado dita sete cartas que seriam endereçadas às sete comunidades cristãs espalhadas pela Ásia Menor.

III. A VISÃO DO TRONO (4:1-5:14)
O profeta contempla o glorioso trono de Deus cercado de anjos, anciãos e demais adoradores.
Percebe na mão de Deus um livro fechado que contém o destino da igreja e do mundo.
Finalmente Jesus abre os sete lacres (selos) que fechavam o livro.

IV. VISÃO DOS SETE SELOS (6:1-8:1)
O profeta vê 4 cavalos coloridos com seus cavaleiros de guerra e então vê os mártires e o dia da ira do cordeiro.
A cena é interrompida e o profeta vê o número dos salvos (144.000), e a grande multidão no reino de Deus.
O sétimo selo revela um estranho silêncio no céu.

V. TOQUE DE SETE TROMBETAS (8:2-11:19)
O anjo do Senhor oferece incenso que representa as orações dos fiéis.
Em seguida sete anjos se preparam para tocar as trombetas.
O templo e o altar são medidos e duas testemunhas mártires profetizam vestidas de luto.

VI. A MULHER VESTIDA DE SOL (12:1-13:18)
Dois espantosos sinais são vistos no céu: uma mulher e um dragão.
O dragão planeja dar ao planeta o golpe final de sua ira. Do mar e da terra, ele convoca dois monstros mitológicos para perseguir o povo de Deus e reunir os homens sob uma mesma idolatria. É então fixado sobre os que não servem a Deus uma marca representada pelo nome da besta cujo número soma 666.

VII. AS TRÊS MENSAGENS ANGÉLICAS (14:1-20)
Os 144.000 selados aparecem novamente junto ao Cordeiro no Monte Sião.
O primeiro adverte do juízo iminente e conclama aos homens que adorem ao Deus Criador; o segundo anuncia a queda de Babilônia e o terceiro descreve os castigos sobre os que se submeteram à besta e a sua imagem.
Então se dá inicio à grande colheita escatológica de Deus.

VIII. AS SETE PRAGAS (15:1-16:21)
A multidão daqueles que não se sujeitaram ao poderio da besta aparece diante do trono divino cantando o hino de triunfo de Moisés.
Logo depois, sete anjos saem do santuário em direção à terra. Com pragas em seus cálices.

IX. O JULGAMENTO DE BABILÔNIA (17:1-19:10)
Um dos sete anjos leva João ao deserto e mostra-lhe Babilônia.
Ela é representada por uma meretriz. Ela está sentada sobre a besta. Ela ama os reis da terra. Um anjo do céu anuncia sua destruição e uma multidão no céu comemora a derrota de Babilônia.

X. EVENTOS FINAIS (19:11-20:15)
O céu se abre ainda de modo mais maravilhoso. Surge então Jesus e seu exército montado sobre cavalos brancos e vestidos de linho. O exército celestial vence o exército do inimigo.
Um anjo desce do céu e prende o diabo por mil anos. Depois ocorre o julgamento final.

XI. A DESCRIÇÃO DA NOVA TERRA (21:1-22:5)
João contempla o novo reino trazido pelo julgamento de Deus.
Nada de impiedade é ali visto, somente a alegria e o conforto eterno.
Vê também no alto de uma montanha a Cidade Santa descendo para a terra.
Deus e os remidos viverão juntos eternamente.

XII. CONCLUSÃO (22:6-21)
João conclui o livro testificando novamente que ele foi o que viu todas estas coisas e procurou descrevê-las o mais fielmente possível. Jesus adverte que nada pode ser alterado na visão e proclama a bênção sobre todos os leitores: “A graça do Senhor Jesus seja com todos”.

Apocalipse 21:1-8 (ler o texto) e Apocalipse 22:1-5 (ler o texto)

Jesus nos promete um mundo sem mais dor, maldade, indiferença, crueldade e morte. A nova terra será um lugar de paz, segurança, proteção e felicidade.
O ser humano terá de volta tudo aquilo que tinha e que perdeu por causa do pecado. A Bíblia começa com um mundo perfeito e termina com o mundo perfeito.
A vitória de Jesus é a certeza da nossa vitória também. Somos vencedores com Jesus. E por isso, Ele pode nos prometer a vida eterna.
Você deseja estar lá? Para isso é preciso pegar o caminho certo. Jesus disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida...” (João 14:6).
Nesse momento você deve fazer uma escolha – qual o caminho que você deseja seguir?
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São 17 lições sobre as profecias bíblicas do Apocalipse. Os termas são apresentados de forma didática e interativa.

Guia de Estudo 01
Desvendando o Livro

A Bíblia é um livro que ao longo do tempo tem despertado sentimentos opostos: há os que duvidam de sua mensagem e a atribuem a tradição humana e os que acreditam em seu conteúdo, inclusive conformando sua vida com os padrões apresentados. Dos livros bíblicos, o Apocalipse recebe especial atenção por apresentar, de forma simbólica, como será o fim deste mundo. Temos motivos para crer na Bíblia? É o livro do Apocalipse algo compreensível e confiável?  O estudo a seguir nos ajudará a encontrar estas e outras respostas.
1 - Como foram chamados os homens responsáveis por transmitir as mensagens divinas? (Amós 3:7)
2 – Escreva abaixo o texto completo:

a) Toda a _________ é _________ por Deus... (2 Timóteo 3:16)
b) ...porque nunca jamais qualquer ________foi dada por _______humana; entretanto, homens santos falaram da ______________________, movidos pelo ___________________. (2 Pedro 1:21)
A Bíblia foi inspirada diretamente pelo próprio Deus, mediante o Espírito Santo. Ela foi escrita num período que abrangeu cerca de 1600 anos, por mais de 40 autores diferentes e com culturas distintas. As principais evidências de sua inspiração são: (a) sua unidade temática; (b) suas profecias cumpridas; (c) as provas da arqueologia; (d) a atualidade de seus ensinos e; (e) os milhões de pessoas que tiveram a vida transformada por sua mensagem.
3 – Em Apocalipse 1:1, encontramos o significado da palavra grega “apocalipse”. Escreva o termo:
O Apocalipse encontra-se no Novo Testamento e é o último livro das Escrituras (veja as divisões da Bíblia no Apêndice I). Seu autor foi o apóstolo João, que recebeu uma série de visões proféticas enquanto estava preso na Ilha de Patmos, por causa de sua fé em Jesus Cristo.
4 – Quais foram as etapas pelas quais a mensagem do Apocalipse chegou até nós? Apocalipse 1:1, 11, 19

Deus à_______________-àAnjo -à_____________-àIgrejas -à______________
Escreva abaixo:
5 – Uma síntese da mensagem do livro pode ser obtida em Apocalipse 19:1, 2 e 20:10. Indique o(s) número(s) da(s) alternativa(s) correta(s):

( 1 ) Bem e mal existirão para sempre e devemos nos conformar com isso;
( 2 ) A salvação, a glória e o poder pertencem à Deus;
( 3 ) O diabo e seus instrumentos de engano serão derrotados por toda a eternidade.
Jesus revela no Apocalipse o destino que Satanás terá quando seu poder for plenamente manifesto na Sua Segunda Vinda. Embora vivamos momentos de dor, pesar e sofrimento, a promessa divina é de que tudo isso vai acabar e que o reino eterno de Deus será estabelecido (leia Apocalipse 21:1 a 4; 22:1 a 5)
6 – Que afirmação Jesus faz quanto aquele que estuda o Apocalipse? Apocalipse 1:3
Quando conhecemos o conteúdo do Apocalipse e guardamos o que nele está escrito, podemos ter a certeza de que as promessas de Jesus se cumprirão em nossa vida. Ele nos promete um mundo sem mais dor maldade, indiferença, crueldade e morte. A Nova Terra será um lugar de paz, segurança, proteção e felicidade.
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Desvendando a Profecia