domingo, 6 de novembro de 2016


Eventos Finais - Capitulo 6


Eventos Finais - Capitulo 5 - A Vida Devocional do Remanescente


Eventos Finais - Capítulo 4


Eventos Finais - Capítulo 3


Evantos Finais - Capítulo 2


Eventos Finais - Capitulo 1


Aquecimento Global+Calamidades Vão Trazer a Marca da Besta-Paganismo+Cristianismo=Católicismo


Burrice evolucionista?
Homens que traem as esposas e namoradas tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes, segundo um estudo publicado na revista especializada Social Psychology Quarterly. De acordo com o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes. Kanazawa analisou duas grandes pesquisas norte-americanas, a National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys, que mediam atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos. Ao cruzar os dados das duas pesquisas, o autor concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto.

Kanazawa foi mais longe [beeem mais longe!] e disse que outra conclusão do estudo é que o comportamento “fiel” do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie. Sua teoria é baseada no conceito de que, ao longo da história evolucionária, os homens sempre foram relativamente polígamos, e que isso está mudando. Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual teria se tornado então uma novidade evolucionária e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adotar novas práticas em termos evolucionários – ou seja, a se tornar mais evoluídas. Para o autor, isso se deve ao fato de pessoas mais inteligentes serem mais abertas a novas ideias e questionarem mais os dogmas. [Então a poligamia seria um dogma? Pensei que os naturalistas considerassem dogmáticos o casamento e a monogamia...]

Mas, segundo Kanazawa, a exclusividade sexual não significa maior QI entre as mulheres, já que elas sempre foram relativamente monogâmicas e isso não representaria uma evolução. [Ou elas sempre foram mais inteligentes...]


Nota: Há momentos em que os evolucionistas (principalmente os da área da psicologia evolutiva) se expõem ao ridículo. Tradicionalmente, os evolucionistas sempre disseram que a poligamia seria o comportamento natural do macho (e alguns até justificam suas “puladas de cerca” alegando que a culpa é dos “genes egoístas”). Isso porque ele teria sido “projetado” para espalhar seu patrimônio genético por aí. Mas, quando descobrem que os mais inteligentes (e, portanto, mais “aptos”) tendem à monogamia, dizem que isso também é evolução! E dá-lhe teoria-explica-tudo que não explica nada! Parece mais é que não sabem direito o que pensam sobre isso (confira aqui e aqui), mas não querem perder os 15 minutos de fama conferidos pela publicação de um artigo científico. O fato é que obviamente é muito mais inteligente o homem que investe em um relacionamento estável, com base no amor e na fidelidade, conquistando a mesma mulher todos os dias. Isso, na verdade, é ser mais do que inteligente, é ser sábio – e feliz. [MB]

Leia também: Amar para não trair

Estudo liga infidelidade masculina a QI mais baixo


O fóssil foi encontrado em Mafra
O fóssil de uma barata que viveu há 320 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] foi encontrado por pesquisadores em Santa Catarina. O inseto que existiu antes dos dinossauros [sic] deixou marcas semelhantes a rabiscos em uma pedra. Conforme os cientistas, com o estudo se verificou que elas pouco mudaram com a passagem de milhões de anos. “Foi uma surpresa encontrar insetos em meio a sedimentos, misturados com restos de tubarões, conodontes, pedaços de peixe, esponjas marinhas e assim por diante”, comentou o pesquisador João Ricetti. O trabalho dos estudiosos da Universidade do Contestado, em Mafra, é minucioso, porque exige a análise de cada espaço do solo, cada fragmento de rocha, onde foram encontrados os primeiros fósseis há 20 anos.

No laboratório, os pesquisadores catarinenses e professores de três universidades, entre elas uma da Rússia, descobriram os detalhes anatômicos das asas, do corpo e das patas dessas baratas e concluíram que elas mediam de cinco a sete centímetros, em média, e tinham outras características parecidas com as das baratas que conhecemos atualmente. A presença de fósseis na região Norte de Santa Catarina era conhecida desde o início do século 20. Esse material está no Centro Paleontológico da Universidade do Contestado (Cenpaleo).

“Embora fosse um mar, que a gente chama um mar continental, como é o Mar Negro hoje, em cima do continente, existiam bordas com florestas, insetos e outros animais. Esses insetos voavam perto da água, eventualmente caíam, morriam, acabavam afundando nesse corpo d’água e eram recobertos por lama. Com o passar de milhões de anos, essa lama se tornou rocha. Hoje, a gente consegue, quebrando essas rochas, achar esses fósseis e ver uma fotografia do passado”, explicou o professor Luiz Carlos Weinschütz.


Nota: Três aspectos merecem destaque aqui: (1) as baratas “pré-históricas” são iguais às suas descendentes atuais, o que ocorre frequentemente, quando são encontrados fósseis supostamente pré-históricos de animais que ainda vivem em nossos dias (lembra do celacanto?); (2) o que insetos fazem misturados em sedimentos com restos de tubarões, conodontes, pedaços de peixe, esponjas marinhas? Alguma catástrofe hídrica teria misturado esses seres diferentes? (3) Se um inseto (ou qualquer outros ser vivo) morre afogado, em pouco tempo seu corpo se decompõe ou é devorado. Para fossilizar, o organismo precisa ser rapidamente soterrado por lama, o que também ocorreu com os outros animais fossilizados junto com a barata. Parece que cenário é bem diferente do descrito pelos pesquisadores catarinenses. Uma coisa é o fato, outra é sua interpretação. [MB]

Barata “pré-histórica” era igual à de hoje


Mentira perpetuada
A representação artística da suposta macroevolução humana a partir de um hominídeo que mais se parece com um chimpanzé (calma, calma! Eu sei que os evolucionistas afirmam que humanos e macacos teriam evoluído de um suposto ancestral comum, e não o homem evoluído do macaco, como se diz costumeiramente) vem sendo perpetuada à semelhança dos ícones do Che Guevara com boina e do Einstein de língua de fora. O desenho da escadinha evolutiva virou símbolo de um monte de coisas, e está tão disseminado que quase ninguém se pergunta se é real (como também não se pergunta se Che foi mesmo o herói que muitos creem ter sido). Por isso, são muito bem-vindas admissões como a do paleoantropólogo Tim White, que ajudam alguns a sair do estado de dormência e/ou ignorância (e quem sabe ajudem também a fazer com que autores e editores de livros didáticos retirem essa enganação dos livros de Ciências e de História): “A representação unilinear da evolução humana popularizada pela iconografia familiar de uma ‘marcha evolutiva para o homem moderno’ foi provada errada há mais de 60 anos. No entanto, o desenho continua a fornecer um espantalho popular igualmente para cientistas, escritores e editores” (Tim White, “Paleoanthropology: Five’s a Crowd in Our Family Tree”, in Current Biology, feb. 2013; citado em Desafiando a Nomenklatura Científica).

Ícone do “fato” da evolução está errado há 60 anos