quinta-feira, 8 de dezembro de 2016




Reflexão com o Dr. Walter Veith:
Com a eleição de Donald Trump como próximo Presidente dos Estados Unidos, a profecia pode finalmente chegar ao ponto de cumprimento, quando a Igreja e o Estado se reúne para promulgar leis que são contrárias às leis de Deus, mas que favorecem a primeira besta do Apocalipse 13. Em seguida, esses eventos podem ter lugar, e somos informados de que os últimos acontecimentos serão rápidos. 
A vitória de Trump nos leva mais para perto do cumprimento profético? Confira!

A Carta Trump


O PAPA, O DOMINGO E OS FUNDAMENTALISTAS


Contra os "grupinhos" religiosos
O papa Francisco afirmou que a “Europa precisa de líderes” para continuar a defender o lema “nunca mais a guerra” dos fundadores da União Europeia, em entrevista publicada no semanário católico belga Tertio. “Esse ‘nunca mais a guerra’ penso que é algo que a Europa disse sinceramente. [Robert] Schumann, [Alcide] De Gasperi, [Konrad] Adenauer [fundadores da UE] disseram-no sinceramente. Mas depois... Hoje em dia, faltam líderes. A Europa precisa de líderes, líderes que avancem”, afirmou, de acordo com a transcrição literal da entrevista divulgada hoje pelo Vaticano. Francisco garantiu que “esse ‘nunca mais a guerra’ não foi levado a sério”. “Depois da Segunda Guerra Mundial, temos esta terceira que vivemos agora aos bocados. Estamos em guerra. O mundo está fazendo a terceira guerra mundial: Ucrânia, Oriente Médio, África, Iémen...” O papa denunciou que, enquanto se grita contra a guerra, os mesmos países fabricam armas que vendem aos mesmos beligerantes.

“Há uma teoria económica que nunca procurei confirmar, mas que li em vários livros: na história da humanidade, quando um Estado percebia que os seus balanços não avançavam, fazia uma guerra e equilibrava as contas. Ou seja, é uma das formas mais fáceis de enriquecer. Claro que o preço é muito elevado: sangue”, sublinhou.

Francisco retomou nessa entrevista o tema da guerra pela fé e reiterou que “nenhuma religião pode fomentar a guerra”, mas as “deformações religiosas” podem. “Por exemplo, todas as religiões têm grupos fundamentalistas. Todas. Nós também. E destroem com seu fundamentalismo. [...] Sempre há um grupinho”, acrescentou.

O papa defendeu também a “saudável laicidade do Estado”, ao afirmar que, “em geral, o Estado laico é bom. É melhor que um Estado confessional porque os Estados confessionais terminam mal”.

Sobre os meios de comunicação social, o papa advertiu como “podem ser tentados pela calúnia, especialmente na esfera da política; e podem ser usados como difamação”. “Uma coisa que pode ser muito prejudicial nos meios de comunicação é a desinformação. Quer dizer, perante qualquer situação, dizer uma parte da verdade e não a outra”, afirmou. Jorge Bergoglio pediu aos meios de comunicação que não procurem “sempre comunicar o escândalo, as coisas feias, apesar de serem verdade”.

Comentário do amigo Filipe Reis: “Não é a primeira vez – e certamente não será a última – que o papa Francisco se refere à existência de fundamentalistas em todas as religiões, o que naturalmente inclui o cristianismo. Desta vez, é interessante o uso da palavra ‘grupinho’, ou seja, um pequeno grupo, minoritário. Não evito recuperar um texto de Ellen White, no qual a mensageira do Senhor avisou: ‘A igreja remanescente será levada a grande prova e aflição. Os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus, sentirão a ira do dragão e seus seguidores. Satanás conta o mundo como súdito seu, ele adquiriu domínio sobre as igrejas apóstatas; mas ali está um pequeno grupo que lhe resiste à supremacia’ (Conselhos Para a Igreja, p. 361). Dito de outra forma e como já sabíamos, os guardadores dos mandamentos de Deus e do sábado, em particular, cumprem à perfeição os requisitos para serem em breve considerados como os ‘deformados religiosos’ ou ‘pequeno grupo de fundamentalistas’ dentro do cristianismo.”

Papa volta a criticar os “fundamentalistas”