segunda-feira, 21 de novembro de 2016


A Igreja Católica e a Bíblia


31 de Outubro de 2016: Um dia para Ficar na História


Donald Trump, os Estados Unidos e a Imagem da Besta



A Conexão Islâmica


EUA e o papado na profecia Bíblica



“O Dilema da Distração”.
Christian Berdahl aborda a última fase da história da música, chegando até aos dias de hoje, comentando sobre artistas atuais e a influência de suas músicas.
Que mensagens os cantores da atualidade querem passar aos jovens? Qual é a linguagem corporal de suas músicas? Veja tudo isso, aqui!

O Terceiro Movimento: História da Música 1991-2011


Um dia especial para a família
Um testemunho sobre a beleza do sábado veio de uma fonte incomum: Ivanka Trump, a filha de 35 anos do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Ela se converteu ao Judaísmo sete anos atrás. “Nós guardamos o sábado”, ela disse. “De sexta-feira ate sábado, nós não fazemos nada além de passar tempo um com o outro.” [...] Um dos benefícios da observância do sábado é expresso em algumas frases de Ivanka. [...] Quando tinha 27 anos, Ivanka, que cresceu como presbiteriana, converteu-se ao judaísmo em um tribunal rabínico ortodoxo em Nova York. Ela assumiu a observância do Shabat, feriados e kashrut, e adotou o nome hebraico Yael. No inverno passado, Donald Trump disse: “Eu tenho uma filha judia. Isso não estava no plano, mas estou muito feliz por ter acontecido.” [Veja também o que Trump disse em 2013 sobre funcionários seus que guardam o sábado.]

Em 2009, ela se casou com o investidor imobiliário Jared Kushner, de uma família religiosa proeminente de Nova Jersey. O casamento completamente kosher foi grandioso, como convém em um ligamento entre duas lendárias famílias imobiliárias. [...] O casamento foi tão generoso quanto glamouroso. Os convidados foram incentivados a contribuir para três organizações de caridade em vez de dar presentes para o casal. A própria Ivanka apoia filantropias judaicas.

Ivanka e o marido são ortodoxos observadores do sábado e de feriados judaicos. Seu pai se acostumou com o fato de que do anoitecer de sexta-feira até o anoitecer de sábado todas as semanas eles ficam inacessíveis por telefone, SMS ou e-mail. Ela se desvincula do mundo dos negócios e está fica por 25 horas, apesar de ser fundamental como vice-presidente executiva nas organizações Trump e ter sido uma importante ativista na campanha presidencial. Isso, além de sua própria joalheria e negócios de moda. Nos sábados, ela deixa de lado todos esses esforços - o Shabat é mais importante. [...]

Em março de 2015, o jornalista da Vogue Jonathan van Meter entrevistou Ivanka. Ela explicou aos leitores, em sua maioria não judeus, o que a observância do Shabat significa para ela: “Eu sempre evitava ter conversas públicas, porque é uma coisa tão pessoal [...]. Somos muito observadores, mais do que alguns, menos do que outros. Eu só sinto que é uma coisa tão íntima para nós [...]. Foi uma decisão tão grande para mim. Eu sou muito moderna, mas também sou uma pessoa muito tradicional, e eu acho que é uma justaposição interessante em como eu fui criada também. Eu realmente acho que com o judaísmo cria-se um plano surpreendente para conectividade familiar.”

“Deixando de lado o aspecto religioso; vivemos em um mundo tão acelerado”, disse Jared.

Ivanka também disse: “É uma coisa incrível quando você está tão conectado, mas realmente para e se desliga. E para Arabella saber que ela tem a mim, indivisível, um dia por semana. Nós não fazemos nada exceto brincar um com o outro, sair um com o outro, ir em caminhadas juntos. Família pura!”

(The Jerusalém Post; tradução: Daniel Miranda)

Ivanka Trump testemunha sobre o sábado


Sensacionalismo que atrapalha
Eu estava fazendo uma série de pregações em Genebra, na Suíça, quando vi pelo noticiário televisivo o resultado das eleições norte-americanas. Contra as previsões da mídia, Donald Trump havia vencido. No dia seguinte, o bilionário era capa de praticamente todos os jornais. A filha pequena do casal que estava me hospedando perguntou ao pai dela: “Por que tanto interesse nesse homem?” E ele respondeu de maneira simples e direta: “Porque Trump agora é o presidente eleito do país mais importante do mundo. O que os Estados Unidos fazem tem reflexos aqui na Suíça e em toda parte do mundo.” E é verdade. A escolha de um presidente na terra do Tio Sam desperta expectativas e temores nas áreas econômica, diplomática, militar e, claro, escatológica. Tão logo o resultado das eleições se tornou conhecido, os especuladores e “profetas” de plantão se puseram a trabalhar. Perdeu a Hilary apoiadora do aborto e do “casamento” gay; venceu o boquirroto xenofóbico ultranacionalista. O que esperar do futuro, agora? Que implicações proféticas haveria nisso tudo?

Logo houve quem resgatasse uma postagem aqui do blog, de 2013, segundo a qual Trump respeita seus empregados guardadores do sábado (confira). E eu divulguei em seguida o fato de que a filha do magnata é judia e guardadora do sétimo dia (confira). Seria isso um alívio? Representaria um retardamento no calendário profético? Liberdade religiosa garantida? Pode ser tudo isso e nada disso.

Na mesma semana da eleição, recebi um e-mail interessante, um tanto numerológico. Veja só: “Donald Trump venceu as eleições e será o primeiro presidente a prestar juramentos aos 70 anos, sete meses e sete dias de vida. Será o primeiro presidente pró-Israel a governar durante a quinta década (50 anos) da tomada do Monte do Templo e do Muro das Lamentações em Jerusalém. Será o primeiro presidente a celebrar o 70º aniversário da anexação de Jerusalém como capital de Israel. Cinco décadas da conquista do MonteSete décadas da vida de TrumpSete meses desde seu último aniversário; 5777 do ano hebraico atual. Trump se torna o presidente americano de número 45. Isaías 45: ‘O Senhor chama o rei Ciro de Seu ungido.’ O rei Ciro da Pérsia autoriza Esdras e Neemias a reedificar o muro e a cidade de Jerusalém. O rei Ciro permite que os Israelitas edifiquem o segundo templo. Ele abençoa em extremo o povo de Deus. Palavras chaves: muro, cidade e templo. O três pilares da plataforma política de Trump:(1) edificar um muro; (2) reconstruir cidades; (3) restabelecer a liberdade religiosa. A palavra ‘trump’, em inglês, quer dizer ‘sonido da trombeta’. Sabe o que tudo isso significa? Absolutamente nada. Quer saber de profecias? Estude a Bíblia e esqueça essas bobagens.”

Mércia Verônica escreveu também: “Ainda nem houve posse nos Estados Unidos e os arautos começaram a tocar as trombetas do cumprimento profético. Na sequência, o alívio: ‘Ufa, ele é simpático com os sabatistas!’ Vamos refrescar a memória? A simpatia de Nabucodonosor pelos jovens hebreus não evitou a fornalha. A simpatia do rei por Daniel não o livrou dos leões, porque as circunstâncias, forjadas ou não, tornaram o fogo e a cova dos felinos inevitáveis. A simpatia de Trump com o povo do sábado nos deixa aliviados com um ‘ufa, não foi desta vez’? Sejamos coerentes! As profecias irão se cumprir no tempo, a despeito de quem esteja encabeçando a superpotência mundial. Poderia ser o Carson, e isso não retardaria ou impediria o plano divino, pois o tempo é dEle e não nosso. Nosso papel é voltar as forças para o preparo e não à especulação. À busca de estarmos prontos e não ficarmos na janela olhando para sair correndo quando o horizonte mudar de cor. Sejamos sóbrios, vigilantes e estejamos prontos, pois ‘quem há de vir virá’, seja com Trump ou sem ele.”

O que precisamos fazer neste tempo de aparente bonança é aprofundar nossa relação com Deus e nosso conhecimento da Bíblia Sagrada, especificamente das profecias escatológicas. Foi essa a preocupação de Paulo, quando escreveu a carta aos Hebreus (confira). Ele não queria que os cristãos fossem vencidos pela rotina e desanimassem em sua jornada de fé. Desejava que mantivessem uma experiência profunda com Deus.

Quando nossa experiência cristã depende de injeções de ânimo baseadas em sensacionalismos passageiros e teorias mirabolantes – como a do “chip marca dabesta” (que, na verdade, como disse alguém, é a marca das bestas que não estudam a Bíblia) ou a tese de que o mundo vai acabar após seis mil anos de pecado –, a tendência é que, passada a empolgação do momento, tudo volte ao “normal”, à típica mornidão laodiceana.

Mantenhamos firme nossa esperança na volta de Jesus, testemunhando do amor de Deus pela humanidade caída e falando desse futuro maravilhoso que nos aguarda – sem fanatismos, especulações infundadas e inverdades que só servem para ofuscar a mensagem bíblica e os atrativos do evangelho.

Michelson Borges

Donald Trump, as profecias e o perigo da fé especulativa


A menina que desafiou a teoria da evolução

Transformação topográfica rápida
O terremoto de magnitude 7.8 que sacudiu a Nova Zelândia na última segunda-feira (14) foi tão poderoso que levantou o leito do oceano em até dois metros acima do nível da água, expondo sua textura interessante. O fenômeno foi observado na pequena cidade de Kaikoura. Tudo aconteceu tão rapidamente que quando os moradores locais foram investigar, ainda havia pequenos animais marinhos rastejando pelo solo elevado. Cientistas afirmam nunca ter visto nada semelhante. “Nunca vi isso em um terremoto e é a primeira vez que observamos algo desse tipo”, afirma o geólogo marinho Joshu Mountjoy, do Instituto Nacional de Pesquisa da Água e Atmosfera da Nova Zelândia. “Vai levar um tempo até que isso vire o novo normal”, diz ele. Esse terremoto deixou mais de mil pessoas locais e turistas isolados por deslizamentos de terra, sendo que duas pessoas morreram e dezenas ficaram feridas.

Seus efeitos foram tão intensos porque houve dois tremores simultâneos que aconteceram em falhas geológicas na ilha sul do país logo depois da meia-noite. Agora os neozelandeses temem que outros tremores secundários sentidos no local sejam um indicador de que outro grande terremoto esteja por vir a qualquer momento no próximo mês.

Os efeitos do terremoto são visíveis em toda a costa de Kaikoura. O que mais impressiona foi a rapidez com que tudo aconteceu: entre 90 segundos a 2 minutos.
Mountjoy explica que não houve uma única ruptura no leito oceânico, mas múltiplas delas.

Os pesquisadores agora se concentram em tentar descobrir como, exatamente, o terremoto alterou o relevo do litoral. Até agora há indícios de que a terra não só se moveu para cima, mas para os lados também. Informações de GPS já mostram que o Cabo Campbell na região de Marlborough se moveu pelo menos de dois a três metros na direção horizontal e sentido nordeste, e o marégrafo do local apontou para um aumento da maré de 90 cm.


Nota: Mais um exemplo de transformações geográficas e topográficas rápidas. Se um único terremoto foi capaz de tamanho estrago, imagine do que seriam capazes múltiplos terremotos de grande magnitude, tsunamis varrendo os continentes, deslizamentos de terra e derrames massivos de lava por todos lados... O resultado disso está ao nosso redor e a causa se chama dilúvio. [MB]

Terremoto na Nova Zelândia levantou leito oceânico em 2m