quinta-feira, 3 de novembro de 2016


A Ultima Batalha



Reflexão com o Pr. Doug Batchelor em mais um episódio de Fatos Incríveis da Fé. No geral, os leões são temidos por sua natureza feroz, mas nem sempre foi assim e nem sempre será.

Leões – Fatos Incríveis da Fé


O Relógio do Apocalipse


Três Mensagens em Sodoma e no Apocalipse


Propaganda enganosa e irresponsável
[O título original desta matéria é “Composto do vinho pode impedir doença incurável em mulheres”, mas basta você todo o texto para perceber que se trata de propaganda enganosa. Será que houve “financiamento” por parte dos produtores de vinho? – MB]

vinho já foi ligado a incontáveis benefícios à saúde, desde a prevenção contra o câncer até a perda de peso. Agora, cientistas da Polônia e dos Estados Unidos descobriram que uma substância encontrada na bebida pode impedir que mulheres desenvolvam a síndrome do ovário policístico (SOP). A doença é conhecida por ser uma das principais causas de infertilidade entre mulheres. Ela se desenvolve quando os níveis de hormônios esteroides, como a testosterona, estão altos e causam a formação de cistos. Os sintomas mais comuns são ganho de peso, excesso de pelos no rosto, acne e até ausência do período menstrual. O estudo revelou que um composto natural do vinho tinto, chamado resveratrol, pode reduzir a quantidade desses hormônios no organismo. Essa substância, encontrada na casca de uvas e em nozes, é conhecida por ter propriedades anti-inflamatórias. [Portanto, não é própria do vinho, mas da uva.]

O estudo foi feito com 30 mulheres que tinham ovários policísticos. Elas foram divididas em dois grupos: um tomou suplementos que continham 1.500 miligramas de resveratrol e o outro recebeu pílulas de placebo. [Note que elas tomaram pílulas da substância contida na uva, não taças de vinho.] As participantes tomaram os comprimidos diariamente durante três meses e doaram amostras de sangue no início e no fim do estudo. Além disso, elas receberam um teste de tolerância à glicose para medir o risco de diabetes. Os resultados surpreenderam os pesquisadores. Os níveis de testosterona das mulheres que tomaram o resveratrol caíram em 23,1%, enquanto aumentaram em 2,9% no caso das voluntárias que receberam placebo.

Os níveis de sulfato de dehidroepiandrosterona (DHEAS), outro hormônio que o corpo pode converter em testosterona, também tiveram um declínio de 22,2% no grupo das mulheres que tomaram o suplemento. Já as participantes que ganharam a pílula de placebo tiveram um aumento de 10,5% na quantidade de DHEAS em seu sangue.

Houve também uma redução no risco de diabetes entre as mulheres que tomaram o resveratrol. Elas se tornaram mais sensíveis à insulina, sendo que os níveis desse hormônio em seu sangue caíram 31,8%.

Essa não é a primeira vez que o resveratrol foi associado a benefícios para a saúde. Em 2006, um estudo publicado na renomada revista científica Nature revelou que a substância natural poderia estender a vida de ratos.

Apesar de interessantes, ambas as pesquisas não afirmam que uma taça de vinho por dia irá aumentar seu tempo de vida ou proteger as mulheres contra as doenças. Isso porque o resveratrol é encontrado em baixas quantidades na bebida. Para chegar a uma quantidade de duas pílulas de 250 miligramas da substância, seria preciso beber mais de mil garrafas de vinho tinto por dia. [E aí está a mentira deslavada: o vinho não faz bem, pelo contrário, por ser uma bebida alcoólica, faz mal. E é de uma irresponsabilidade sem tamanho induzir as mulheres a beber vinho como se fosse um “santo remédio”. O título até poderia ser: “Mais um artigo fajuto em defesa do vinho”]


Leia mais sobre a mentira do vinho aqui

Vinho pode impedir doença incurável (só que não)


Burrice evolucionista?
Homens que traem as esposas e namoradas tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes, segundo um estudo publicado na revista especializada Social Psychology Quarterly. De acordo com o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes. Kanazawa analisou duas grandes pesquisas norte-americanas, a National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys, que mediam atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos. Ao cruzar os dados das duas pesquisas, o autor concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto.

Kanazawa foi mais longe [beeem mais longe!] e disse que outra conclusão do estudo é que o comportamento “fiel” do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie. Sua teoria é baseada no conceito de que, ao longo da história evolucionária, os homens sempre foram relativamente polígamos, e que isso está mudando. Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual teria se tornado então uma novidade evolucionária e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adotar novas práticas em termos evolucionários – ou seja, a se tornar mais evoluídas. Para o autor, isso se deve ao fato de pessoas mais inteligentes serem mais abertas a novas ideias e questionarem mais os dogmas. [Então a poligamia seria um dogma? Pensei que os naturalistas considerassem dogmáticos o casamento e a monogamia...]

Mas, segundo Kanazawa, a exclusividade sexual não significa maior QI entre as mulheres, já que elas sempre foram relativamente monogâmicas e isso não representaria uma evolução. [Ou elas sempre foram mais inteligentes...]


Nota: Há momentos em que os evolucionistas (principalmente os da área da psicologia evolutiva) se expõem ao ridículo. Tradicionalmente, os evolucionistas sempre disseram que a poligamia seria o comportamento natural do macho (e alguns até justificam suas “puladas de cerca” alegando que a culpa é dos “genes egoístas”). Isso porque ele teria sido “projetado” para espalhar seu patrimônio genético por aí. Mas, quando descobrem que os mais inteligentes (e, portanto, mais “aptos”) tendem à monogamia, dizem que isso também é evolução! E dá-lhe teoria-explica-tudo que não explica nada! Parece mais é que não sabem direito o que pensam sobre isso (confira aqui e aqui), mas não querem perder os 15 minutos de fama conferidos pela publicação de um artigo científico. O fato é que obviamente é muito mais inteligente o homem que investe em um relacionamento estável, com base no amor e na fidelidade, conquistando a mesma mulher todos os dias. Isso, na verdade, é ser mais do que inteligente, é ser sábio – e feliz. [MB]

Leia também: Amar para não trair

Estudo liga infidelidade masculina a QI mais baixo

Barata “pré-histórica” era igual à de hoje

O fóssil foi encontrado em Mafra
O fóssil de uma barata que viveu há 320 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] foi encontrado por pesquisadores em Santa Catarina. O inseto que existiu antes dos dinossauros [sic] deixou marcas semelhantes a rabiscos em uma pedra. Conforme os cientistas, com o estudo se verificou que elas pouco mudaram com a passagem de milhões de anos“Foi uma surpresa encontrar insetos em meio a sedimentos, misturados com restos de tubarões, conodontes, pedaços de peixe, esponjas marinhas e assim por diante”, comentou o pesquisador João Ricetti. O trabalho dos estudiosos da Universidade do Contestado, em Mafra, é minucioso, porque exige a análise de cada espaço do solo, cada fragmento de rocha, onde foram encontrados os primeiros fósseis há 20 anos.

No laboratório, os pesquisadores catarinenses e professores de três universidades, entre elas uma da Rússia, descobriram os detalhes anatômicos das asas, do corpo e das patas dessas baratas e concluíram que elas mediam de cinco a sete centímetros, em média, e tinham outras características parecidas com as das baratas que conhecemos atualmente. A presença de fósseis na região Norte de Santa Catarina era conhecida desde o início do século 20. Esse material está no Centro Paleontológico da Universidade do Contestado (Cenpaleo).

“Embora fosse um mar, que a gente chama um mar continental, como é o Mar Negro hoje, em cima do continente, existiam bordas com florestas, insetos e outros animais. Esses insetos voavam perto da água, eventualmente caíam, morriam, acabavam afundando nesse corpo d’água e eram recobertos por lama. Com o passar de milhões de anos, essa lama se tornou rocha. Hoje, a gente consegue, quebrando essas rochas, achar esses fósseis e ver uma fotografia do passado”, explicou o professor Luiz Carlos Weinschütz.


Nota: Três aspectos merecem destaque aqui: (1) as baratas “pré-históricas” são iguais às suas descendentes atuais, o que ocorre frequentemente, quando são encontrados fósseis supostamente pré-históricos de animais que ainda vivem em nossos dias (lembra docelacanto?); (2) o que insetos fazem misturados em sedimentos com restos de tubarões, conodontes, pedaços de peixe, esponjas marinhas? Alguma catástrofe hídrica teria misturado esses seres diferentes? (3) Se um inseto (ou qualquer outros ser vivo) morre afogado, em pouco tempo seu corpo se decompõe ou é devorado. Para fossilizar, o organismo precisa ser rapidamente soterrado por lama, o que também ocorreu com os outros animais fossilizados junto com a barata. Parece que cenário é bem diferente do descrito pelos pesquisadores catarinenses. Uma coisa é o fato, outra é sua interpretação. [MB]

Barata “pré-histórica” era igual à de hoje