Ela botou o dedo na ferida |
Finalmente alguém falou o óbvio! E não foi um homem. Não foi alguém machista. Para desespero da mídia “progressista”, não foi Jair Bolsonaro! Foi uma jornalista dinamarquesa, Iben Thranholm, reclamando dos efeitos nefastos de décadas de feminismo, que tornaram o homem europeu um ser afeminado, deixando de lado virtudes tradicionais como virilidade, honra, coragem, coisas úteis para proteger suas mulheres e sua cultura. Quando o governo italiano abaixa as calças para o governo iraniano, escondendo suas estátuas nuas para não “ofender” o visitante, essa mensagem fica mais evidente ainda. Sou um machista reacionário neandertal por acreditar que ela está certa, que os homens deveriam, sim, senhor!, demonstrar uma postura mais firme, mais viril, para proteger as mulheres que são vítimas dos malucos islâmicos? Whatever. O rótulo é dado por “progressistas” que já foram, eles mesmos, lobotomizados pela era pós-moderna, gente que se refere a meninos e meninas como“meninx”, pois acredita em “identidade de gênero”. Eu prefiro ficar do lado da jornalista dinamarquesa. E do legado da civilização ocidental, hoje ameaçado pelas “almas sensíveis” que dominaram o mundo com seu vitimismo.
Aqui em casa tem macho protetor, sim, para o “horror” das feministas recalcadas que adorariam ter um para chamar de “seu”; e se aparecer um maluco desses, que acha que pode abusar das mulheres porque elas andam de saia, será recebido por uma senhora porreta: a Sra. Glock!
Nota: Tirando a Glock do texto acima, concordo com cada palavra do Constantino. Segundo a cosmovisão criacionista-bíblica, o homem foi criado para ser homem, viril, másculo, protetor, forte como homem. A masculinidade foi originalmente criada por Deus. Tanto quanto a feminilidade. A mulher foi criada para ser mulher, feminina, graciosa, companheira em pé de igualdade com o homem, forte como mulher. A inversão de papéis está destruindo a sociedade ocidental, tanto quanto o machismo oriental faz sofrer milhões de mulheres tratadas como inferiores. Eu acrescentaria apenas um ponto à reflexão de Constantino e de Iben Thranholm: essa situação absurda e triste que vem crescendo no mundo e é clara no continente europeu se deve, na base, à emasculação do cristianismo no berço da Reforma Protestante. O cristianismo foi “domesticado” ali; perdeu sua força revolucionária e definidora de papeis. Depois tem gente que se surpreende com o avanço do islamismo no continente que já foi cristão. Se a fé cristã tivesse permanecido forte ali; se os europeus buscassem a Deus de todo o coração e vivessem à luz da Bíblia – não de tradicionalismo, relativismo e hedonismo –, isso levantaria um muro contra a desigualdade, contra os abusos de qualquer natureza e contra o avanço da religião de Maomé. [MB]