quarta-feira, 28 de setembro de 2016


A Vida de Jesus Cristo


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O SÉTIMO SELO


OS SETE SELOS DO APOCALIPSE


AS SETE TROMBETAS


Deus o chamou de volta
No início de setembro, o Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho, recebeu a visita do ex-cineasta e ator norte-americano Scott Mayer. Na ocasião, ele falou sobre os perigos de filmes, seriados e jogos para a vida cristã. Em Hollywood, Mayer atuou como ator por seis anos e cinegrafista por quatro, trabalhando em cerca de 20 produções, entre elas o reality show inglês “The Biggest Loser” e o filme “A Bela e a Fera”. Hoje ele coordena o ministério Little Lights, que produz vídeos cristãos. Em entrevista à Agência Sul-americana de Notícias (ASN), ele respondeu algumas perguntas sobre sua vida, mídia e a religião. Confira:

Como você conseguiu entrar no mercado cinematográfico de Hollywood?

Cresci sendo adventista, frequentei escolas e faculdades adventistas. Quando cheguei na universidade, havia um programa de estudos de cinema, em que o irmão do ator Harrison Ford era um dos professores. Participei de algumas dessas aulas e tive instruções sobre filmes e mídia digital. Aos 19 anos, eu me mudei para Hollywood e não terminei a faculdade, mas, mesmo assim, queria ser um ator e passei cerca de seis anos tentando fazer isso. Meu irmão estava fazendo as mesmas matérias de filmes que eu fazia e ele também se mudou para Hollywood, mais ou menos na mesma época que eu, e começou a trabalhar na televisão como operador de câmera. Eu não tinha conseguido um contrato de ator, então, na época, liguei para o meu irmão e perguntei se ele conseguiria me ajudar com um emprego, e rapidamente consegui um como cinegrafista. Os anos passaram e eu cheguei a ser diretor técnico. Meu serviço era montar as salas de controle para os diretores, e a maioria dos programas que eu fazia eram reality shows. Eu vivi quase dez anos em Hollywood.

[Continue lendo a entrevista e veja como Mayer, com toda a experiência que adquiriu, vê, hoje, a indústria do cinema.]

Adventista ex-cineasta critica indústria hollywoodiana


Em Gênesis 1:27, está escrito: “Criou Deus o homem à Sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Em Mateus 19:4, Jesus reafirma essa verdade: “Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher.” Biblicamente falando, existem apenas dois gêneros: feminino e masculino; mulher e homem. Foi assim no princípio e era para ter sido sempre assim. Aliás, muitas outras coisas eram para sempre ter sido do jeito que foram criadas, mas o inimigo de Deus, com inveja satânica, viu a pintura fresca da criação divina e passou a mão sobre a tela, borrando as cores antes tão belas e harmoniosas. E tudo virou uma confusão só! Meninos e meninas estão sendo transformados em meninix. Homens estão se afeminando cada vez mais e mulheres se masculinizando. Os papeis estão sendo trocados e poucos admitem que está havendo confusão nesse processo. O casamento, antes a união entre um homem e uma mulher sob as bênçãos de Deus, está sendo transformado na união entre duas ou mais pessoas à revelia da vontade de Deus. E a aceitação desse estado de coisas é crescente porque a propaganda é intensa, atingindo especialmente os mais vulneráveis a ela: as crianças.

Está em cartaz uma nova animação da Warner intitulada “Cegonhas: a história que não te contaram”; uma releitura da lenda das aves que trazem os filhos embrulhados para seus pais. Na história, há uma menininha de cabelos rosa, “fabricada” por engano e que precisa sem entregue aos pais. No fim do filme, aparecem “casais” homossexuais e mães e pais solteiros esperando sua “encomenda”. Uma amostra de que veio para ficar o conceito de casamento não limitado ao modelo bíblico heterossexual.

Meio que seguindo os passos do colégio D. Pedro II, do Rio de Janeiro, que liberou o uso de saias para meninos, uma escola municipal de São Paulo também está dando sua contribuição para destruir as diferenças entre os gêneros. Para a professora que está encabeçando a iniciativa, a escola costuma reforçar práticas desiguais que acontecem na sociedade. Ela, que é feminista, afirma que “os meninos são muito mais incentivados a desenvolver atividades físicas e muito mais elogiados pelo seu desenvolvimento em matérias como matemática, enquanto as meninas brincam de como ‘ser mamãe’ e são mais incentivadas a se desenvolver em matérias linguísticas”.

Existe algum problema em as meninas serem treinadas para ser mães ou a desenvolver suas já inerentes habilidades linguísticas? Afinal, algumas delas não serão mesmo mães? Ou queremos extinguir a humanidade de vez? Querem desprezar as óbvias diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres e forçar a natureza a ser o que não é, como se gênero fosse apenas uma construção social.

A professora da escola paulista diz que “há a necessidade urgente de se pensar em práticas inclusivas, que considerem as diferenças e a diversidade de opiniões sem demonizá-las”. Mas fica aqui a dúvida: Será respeitada a opinião de crianças e pais que discordam dessa dissolução dos gêneros e que defendem os valores judaico-cristãos? Ou essa opinião está proibida?

No começo deste ano, outra notícia chamou atenção para os novos tempos em que estamos vivendo: o garoto americano de oito anos Ethan, fã da drag queen Jefree Star, ganhou de sua mãe uma aula de maquiagem. E o que ela disse? “Devemos acabar com os padrões de gênero e permitir que as crianças se expressem.”

O maquiador disse: “Fiquei muito comovido que sua mãe o estava apoiando no que ele quer fazer. Há muitas crianças que têm pais que ignoram ou proíbem esse tipo de coisa.” Mas não cabe aos pais tutoriar os filhos, ajudando-os em suas escolhas? É uma criança de oito anos quem deve dizer à mãe o que quer fazer da vida?

Para encerrar, mais um caso: o do mais novo ex-casal famoso, Brad Pitt e Angelina Jolie. Na verdade, da filha deles, chamada Shiloh, hoje com dez anos. A menina gosta de vestir roupas masculinas e o casal nunca quis interferir nesse comportamento dela, mantendo um ambiente em que, segundo eles, ela poderá ser quem é. Bem, agora ela poderá ser quem é em um lar em que lhe é permitido ser o que quiser, em que não há mais uma figura paterna e em que a mãe se assume como bissexual. Shiloh será realmente livre ou será moldada por essas circunstâncias, como tantos outros têm sido moldados por uma sociedade que vem impondo estilos de vida antibíblicos como se isso fosse a suprema expressão da liberdade?

Em artigo publicado no Portal Adventista, o psiquiatra Cesar Vasconcellos de Souza diz ver com temor esse conceito da ideologia de gênero neutro, na medida em que passa a funcionar como um fator que pode incentivar crianças e adolescentes a pensar que realmente não possuem um gênero definido. Ou seja, funcionaria muito mais um fator ambiental que tem influência sobre mentes muitas vezes fragilizadas justamente por transtornos passageiros típicos de sua idade.

Experimente pensar diferente do atual zeitgeist, expressar sua opinião e dizer de forma “politicamente incorreta” que Deus criou homem e mulher, e aí você verá para onde vai sua liberdade...

Michelson Borges

Clique aqui e leia mais sobre a ideologia sem de gênero.

A ideologia da destruição dos gêneros