sexta-feira, 9 de setembro de 2016


A Verdadeira Intenção da Vinda dos Refugiados Para a Europa-O Suicídio Forçado das Nações do Mundo.


O espirito do Anticristo--Espalha-se como um virus pelas filhas da Balilonia-1ªparte


Papa Francisco- é o novo Noé e Nimrod ? Aquecimento Global Usado Para Impor a MARCA DA BESTA.


Aquecimento Global+Calamidades Vão Trazer a Marca da Besta-Paganismo+Cristianismo=Católicismo


As Duas Bestas de Apocalipse 13 Trabalham Para Trazer União e Paz - Mas serão Destruídos ! ! !


O Fim da Internet Para o Povo Fiel de Deus, A Besta Reúne os Mercadores da Terra


O Passado HEDIONDO Do Papa Francisco--Isto NÃO Passa Na Sua TV--GUERRA SUJA DA ARGENTINA.


Herói sem disparar um tiro
Após arrancar elogios da crítica, “Hacksaw Ridge”, volta de Mel Gibson à direção após hiato de dez anos, recebeu uma das maiores aprovações que poderia ter. A exibição do filme ao público, durante sua premièremundial no Festival de Veneza, foi aplaudida de pé, durante dez minutos, com direito a gritos de viva e assobios. Os aplausos continuaram mesmo após o final da projeção dos créditos e de as luzes se acenderem. O longa-metragem foi o mais aplaudido dentre as atrações internacionais do festival deste ano, ainda que sua exibição tenha ocorrido fora de competição. Ele conta a história verídica de Desmond Doss, vivido na tela por Andrew Garfield (“O Espetacular Homem-Aranha”), um jovem adventista que se alista como médico durante a 2ª Guerra Mundial, mas, por causa da religião, recusa-se a pegar em armas.

O filme emocionou o público e poderia ser considerado favorito ao Oscar, não fosse o diretor Mel Gibson. Por seu passado recente de confusões, em que passou a encarnar a imagem de um misógino racista, Gibson dificilmente bisará o reconhecimento que seu talento já mereceu, quando a Academia lhe premiou com os Oscars de Melhor Filme e Direção por “Coração Valente” (1995).

Novo filme de Mel Gibson é aplaudido de pé


Adventismo do Sétimo Dia abandona a verdade resultando na vinda do rei do norte: 3º cerco


Destino, condicionamento ou escolha?
Um novo estudo que analisa outras 200 pesquisas sobre orientação sexual e identidade de gênero revelou que não existe evidência científica para afirmar que uma pessoa nasce homossexual, questionando a comum argumentação dos coletivos LGBT. A prestigiosa revistaThe New Atlantis publicou a pesquisa realizada pelos peritos Lawrence Mayer, epidemiologista e membro do departamento de Psiquiatria da reconhecida Faculdade de Medicina da Universidade John Hopkins; e o psicólogo e psiquiatra Paul McHugh, “talvez o psiquiatra mais importante dos últimos 50 anos”, assinala a publicação. O estudo é intitulado “Sexualidade e Gênero: Descobertas das ciências biológicas, psicológicas e sociais”. “Os estudos científicos não corroboram a hipótese de que a identidade de gênero seja uma propriedade inata e fixa do ser humano e independente do sexo biológico; ou seja, que uma pessoa seja ‘um homem preso em um corpo de mulher’ ou ‘uma mulher presa em um corpo de homem’”, assinala a pesquisa.

O editor da revista, Adam Keiper, explica que, “ao examinar pesquisas das ciências sociais, biológicas e psicológicas, esse relatório mostra que algumas argumentações que escutamos com frequência sobre sexualidade e gênero não têm apoio na evidência científica”.

O relatório “tem como tema central as altas taxas de problemas mentais entre a população LGBT e questiona a base científica da tendência do tratamento de crianças que não se identificam com seu sexo biológico”. Os peritos assinalam que, “embora um menino pequeno seja considerado – inclusive por ele mesmo – uma menina, isso não o converte biologicamente em uma menina. A definição científica do sexo biológico é, para quase todos os humanos, claro, binário e estável, o qual reflete uma realidade biológica subjacente que não se contradiz com as exceções à conduta sexual habitual e não pode ser alterada pela cirurgia ou condicionamentos sociais”.

O estudo explica inicialmente que “as provas científicas não respaldam a visão de que a orientação sexual é uma propriedade inata e biologicamente fixa do ser humano: a ideia de que os indivíduos ‘tenham nascido assim’”.

Os peritos também enfatizam que “os estudos comparativos da estrutura cerebral de pessoas transgênero e não transgênero demonstraram a existência de correlações frágeis entre a estrutura cerebral e a identificação transgênero. Essas correlações não constituem uma prova de que a identificação transgênero tenha uma base neurobiológica”.

Sobre os problemas de saúde mental que as pessoas não heterossexuais sofrem, o estudo assinala que elas “têm um risco mais elevado de padecer diversos problemas de saúde geral e saúde mental”. É “especialmente alarmante que na comunidade transgênero a taxa de tentativas de suicídio ao longo da vida e para todas as idades seja calculada em 41%, enquanto é menos de 5% para a população geral dos Estados Unidos”. Em comparação com a população geral, “os adultos submetidos à cirurgia de resignação de sexo” têm “aproximadamente cinco vezes mais probabilidades de tentar se suicidar e 19 vezes mais de morrer através do suicídio”.

Os pesquisadores expressam sua preocupação pelas crianças, e no estudo explicam que “somente uma pequena minoria dos que manifestam uma ‘identificação de gênero cruzada’ durante a infância continuam manifestando-a na adolescência e na fase adulta”, e advertem que “não existem provas de que todas as crianças com pensamentos ou condutas de gênero atípicas devam ser estimuladas a se converter em transgênero”.

No prefácio do estudo, o Dr. Mayer afirma que a pesquisa foi feita pensando no bem-estar das crianças. Acima de tudo, escreve, “dedico às crianças que lutam com sua sexualidade e gênero”.

Em declarações ao National Catholic Register, o Dr. Paul McHugh assinalou que, atualmente, “estamos em um mundo no qual todos dizem ‘Queremos medicina baseada na evidência para tomar um antibiótico’, mas sem evidência também querem fazer coisas radicais com as crianças”.

Os autores assinalam, igualmente, que “a evidência científica recolhida sugere que tenhamos uma perspectiva cética para a afirmação de que os procedimentos de mudança de sexo proporcionam os benefícios que se esperam ou que resolvem os assuntos subjacentes que contribuem com os altos riscos mentais da população transgênero”.

Nas conclusões, os peritos explicam que elaboraram o estudo a fim de que possa ser acessível aos especialistas e ao público em geral; e comentam que, “embora haja muita controvérsia em relação a como a sociedade trata aos membros LGBT, nenhuma visão política ou cultural deve nos desalentar para entender os assuntos clínicos e de saúde pública, para ajudar as pessoas que sofrem de problemas mentais que podem estar relacionados com sua sexualidade”.

Nessa exaustiva investigação, finalizam, “tentamos sintetizar e descrever um complexo corpo de estudos científicos relacionados a esses temas. Esperamos que isso contribua com o debate público sobre a sexualidade humana e a identidade. Sabemos que haverá respostas enérgicas que serão bem-vindas”.


Leia também: “Gays nascem gays?” e “Ninguém nasce gay nem sai do armário”

Leia aqui o PDF completo do estudo publicado na The New AtlantisVeja este aquitambém.

Estudo confirma: ninguém nasce homossexual


Marido e mulher? 
Uma mulher casou com a própria filha, em Oklahoma, nos EUA, e as duas enfrentam agora uma acusação de incesto. A mulher já havia casado com um filho, anos antes. Patricia Ann Spann, de 43 anos, e a filha, Misty Velvet Dawn, de 25 anos, casaram no mês de março, de acordo com a Associated Press. A polícia de Oklahoma descobriu o caso durante uma investigação que estava desenvolvendo sobre o cuidado de crianças. Mais tarde, as forças policiais foram confrontadas com outra revelação sobre essa mãe. Em 2008 ela já tinha casado com o filho. O casamento foi anulado 15 meses depois por incesto. À equipe de investigadores que está acompanhando o caso, Patricia Spann disse que tinha perdido a custódia dos três filhos, adotados pela avó paterna. Voltou a se encontrar com a filha há dois anos, diz a AP. A mulher confessou que pensava que não existia problema em casar com a filha, porque ela não tinha o nome da mãe no certificado de nascimento. As duas mulheres foram perante um juiz na quarta-feira. Em Oklahoma, o casamento entre familiares próximos é considerado incesto, independentemente da existência de algum tipo de relação sexual.


Nota: Em uma sociedade que tolera o chamado poliamor e aprova o casamento entre pessoas do mesmo sexo, as perguntas que ficam no ar são: Por que o incesto é errado? Até quando será considerado errado? A que lei se pode apelar para se tomarem decisões nesse caso? Quando se derrubam restrições relacionadas com o casamento, onde passa boi passa boiada. O casamento heteromonogâmico é uma instituição edênica. A partir do momento em que o relato das origens no Gênesis começou a ser relativizado, os valores que mantiveram a sociedade em pé começaram a ruir.

Note que texto interessante escrito por Ellen White há mais de um século: “Durante quase mil anos Adão viveu entre os homens, como testemunha dos resultados do pecado. Procurou fielmente opor-se à onda do mal. [...] Testemunhou a corrupção que vastamente se propagava, a qual deveria finalmente determinar a destruição do mundo por um dilúvio; e, posto que a sentença de morte pronunciada contra ele por seu Criador tivesse a princípio parecido terrível, contudo, após contemplar quase durante mil anos os resultados do pecado, compreendeu que havia misericórdia da parte de Deus ao dar fim a uma vida de sofrimento e tristeza” (Patriarcas e Profetas, p. 82). 

Agora imagine se Adão ressuscitasse em nosso tempo para ver o resultado de cerca de seis mil anos de pecado... [MB]

Mulher casou com filho em 2008 e com a filha em 2016


Cruzada contra os fundamentalistas
O papa Francisco pediu, nesta quinta-feira, que todas as confissões religiosas condenem “de forma conjunta e contundente” e tomem distância das ações terroristas que se amparam na religião. Ele fez esse pedido ao discursar no seminário “América em diálogo: nossa casa comum”, que a Organização dos Estados Americanos (OEA) e o Instituto de Diálogo Inter-religioso de Buenos Aires realizaram no Vaticano. “Percebemos com pesar que o nome da religião é usado, muitas vezes, para cometer atrocidades como o terrorismo e semear o medo e a violência e, por consequência, as religiões são identificadas como responsáveis pelo mal que as cerca. Essas ações abomináveis devem ser condenadas de maneira determinada. É preciso tomar distância de quem busca envenenar as pessoas”, disse o Pontífice. Diante disso, ele disse que é necessário mostrar os valores positivos inerentes às tradições religiosas para conseguir uma sólida esperança. “É necessário que compartilhemos as dores e as esperanças, para poder caminhar juntos, cuidando um do outro, e também da criação, na defesa e na promoção do bem comum”, acrescentou. 

Francisco destacou a importância dos encontros e da cooperação entre as variadas confissões, “baseado na promoção de um diálogo sincero e respeitoso, pois se não existe respeito recíproco não haverá diálogo inter-religioso”. Para o papa, todos os crentes têm o dever “de defender a vida, a integridade física e as liberdades fundamentais, como a de consciência, de pensamento, de expressão e de religião”.

“O mundo constantemente nos observa para comprovar qual é nossa atitude perante a casa comum e perante os direitos humanos”, explicou. E acrescentou a necessidade de colaborar entre os crentes, mas também “com os homens e mulheres de boa-vontade que não professam religião, para que demos respostas efetivas a tantas pragas de nosso mundo”.

O Vaticano receberá nos dias 2 e 3 de dezembro o Fórum Global 2016 – “The 21st Century Challenge: Forging a New Social Compact” (Desafio do século 21: Forjando um novo pacto social). A iniciativa é promovida pela revista norte-americana Time, que elegeu Francisco como “homem do ano” em 2013. Inspirados pelo convite do papa Francisco à “nobre vocação” que ajude a criar uma economia mais inclusiva e humana, os responsáveis pela economia mundial refletirão sobre melhores condições de trabalho e desenvolvimento, e como criar formas duradouras para erradicar a pobreza e o problema dos refugiados.

Em um comunicado publicado no dia 6 de setembro, Joe Ripp, presidente e administrador da revista Time, fala que o evento inédito contará com a presença de diretores-gerais das 500 empresas mais bem-sucedidas da atualidade, as 100 pessoas mais influentes do mundo, segundo a revista Fortune, e vários líderes econômicos, acadêmicos e religiosos.

Os participantes do evento discutirão tecnologia, saúde global, recursos alimentares e hídricos, energia e meio ambiente e inclusão financeira. Cada um desses temas representa um elemento crítico para a erradicação da pobreza e requer uma atenção urgente.

O primeiro dia do encontro será destinando a reuniões de grupos de trabalho sobre as temáticas. No segundo dia, os grupos deverão apresentar soluções e em seguida, terão uma audiência especial com o papa Francisco.

O papa Francisco é destacado pela Time Inc. como uma figura que “tem abordado com regularidade” essas questões, “apontando para a crescente desigualdade” e “criticando a ditadura de uma economia impessoal e desprovida de um objetivo verdadeiramente humano”.


Papa pede união e falará aos líderes mundiais