sábado, 31 de outubro de 2015
1844 e o Ataque Final
1844 e o Ataque Final
Ciência confirma princípios de saúde adventistas
Já sabíamos disso |
Em
uma mesma semana, três notícias confirmaram o que a Igreja Adventista vem
ensinando há um século e meio, com base na Bíblia e nos escritos de sua
cofundadora Ellen White. O consumo de carne vermelha e carnes processadas foi
classificado como potencialmente cancerígeno para os seres humanos pela Agência
Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC), órgão ligado à Organização Mundial
da Saúde (OMS). Em documento oficial, publicado no dia 26 de outubro, a Agência
declarou que a afirmação está baseada em mais de 800 estudos realizados nos
últimos 20 anos. De acordo com o IARC, carnes processadas – como salsicha,
hambúrgueres, carne defumada e bacon – são classificadas como carcinogênicas
(responsáveis pelo início do câncer) ao lado do tabaco e da fumaça de diesel. O
câncer colorretal é o principal resultado associado ao consumo excessivo desses
alimentos, seguido dos cânceres de pâncreas e próstata. Comer 50 gramas de
carne processada por dia pode aumentar em quase 20% o risco de desenvolver
câncer.
A
respeito desse assunto, fazendo eco a textos bíblicos como Levítico 11 e
Deuteronômio 14 e ampliando o motivo para se evitar a carne suína, Ellen
escreveu: “Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus: ‘Imundo
vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver’
(Deuteronômio 14:8). Esta ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria
para alimentação. [...] Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser
ingerida por criaturas humanas” (A
Ciência do Bom Viver, p. 313, 314).
Os cristãos e a festa do Halloween
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