Ideologias e doutrinas em conflito |
Em 1o de outubro de 2016, leis mais rigorosas de não discriminação LGBT [nos EUA] vão entrar em vigor em Massachusetts. De acordo com o “Guia Identidade de Gênero”, lançado pela Comissão de Massachusetts Contra a Discriminação (MCAD, na sigla em inglês), na semana passada, até mesmo as igrejas devem se referir a pessoas transexuais pela sua “identidade de gênero” escolhida, ignorando o sexo biológico. Isso efetivamente significa que as igrejas devem reconhecer a ideologia transgênero ou praticar sua doutrina sobre a sexualidade humana em segredo – colocando o cristianismo no armário. As restrições são enormes. Deve haver permissão, por exemplo, para que as pessoas usem banheiros e vestiários de acordo com sua identidade de gênero. Esses locais também devem usar nomes, pronomes e termos relacionados com o gênero adequados à identidade de gênero. Isso será complicado para igrejas, escolas cristãs e outras organizações que operam sob princípios cristãos.
Gênesis 1 afirma explicitamente que Deus criou os seres humanos à Sua própria imagem, “homem e mulher os criou”. Jesus Cristo, em Marcos 10:6, responde aos fariseus sobre o divórcio, dizendo que “desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea”. Em Mateus 19:4, Ele diz o mesmo: “...os fez macho e fêmea.”
Na teologia cristã, sexo biológico é um dom de Deus, e o casamento é um símbolo do amor entre Cristo e Sua igreja (Efésios 5:31). A sexualidade humana não é um erro a ser corrigido, e quando Deus criou homem e mulher, declarou que a criação era “muito boa” (Gênesis 1:31). A ideologia transgênero categoricamente nega tudo isso. Ao contrário do que muitos estudos científicos afirmam, argumentam que as pessoas que se identificam com o sexo oposto ao sexo biológico devem ser encorajadas a aceitar isso, até mesmo a ponto de se submeter à cirurgia de mudança de sexo, nome fantasia para a mutilação do corpo que causa ainda mais confusão do que antes.
Agora essa ideologia está enraizada na lei de Massachusetts, que consagra a identidade de gênero com um status de proteção e estende a proteção para todas os locais públicos, incluindo igrejas.
(Tyler O’neil, PJ Media)
Nota: Aos poucos, as conquistas da militância LGBT vão sendo estendidas, em detrimento dos diretos de outras pessoas. Cada vez mais, ou as igrejas cedem a essas ideologias, ou serão forçadas a entrar no armário, como diz o texto acima. [MB]
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