segunda-feira, 26 de setembro de 2016


Israel, Babilônia & Armagedom


Maçonaria


A Ressureição de Cristo: Fato, Embuste ou Mito?



POR QUE DEUS ESTÁ ESCONDIDO?


Lembra de Mim


3 Sinais do Fim dos Tempos-Uma Religião Mundial-Imoralidade-E o Homem do Pecado Junta os Tesoureiros


Domínio Próprio e um Decreto Econômico


Vida Saudável e a Verdade Presente




Amazing Facts of Faith – Fatos Incríveis da Fé
Reflexão com o Pr. Doug Batchelor em mais um episódio de Fatos Incríveis da Fé. No geral, os leões são temidos por sua natureza feroz, mas nem sempre foi assim e nem sempre será. Neste vídeo, Doug toma como exemplo a história de um filhote de leão adotado por um casal. Confira!

Leões – Fatos Incríveis da Fé




Oito dicas do Fabricante


Que a Veja odeia o Lula e o PT, isso não é novidade e também não se pode condená-la por isso. Mas ela também parece “odiar” outras ideologias, além da petista. E a edição desta semana deixou isso bem claro, mais uma vez. Há algumas semanas, a revista publicou um artigo pró-ateísmo e ignorou as manifestações contrárias (como esta). Sempre que pode, cutuca os criacionistas e não lhes concede direito de resposta, como se eles fossem réus do Mensalão ou do Lava Jato. Nunca (pelos menos nas duas décadas em que acompanho a revista) foi dado espaço ou feita uma entrevista com algum defensor do criacionismo, a fim de que se pudesse explicar do que, afinal, se trata esse modelo conceitual.

Como se não bastasse tudo isso, nesta semana, Veja publicou um artigo em que o autor defende com todas as letras o aborto (confira aqui). Mas a semanal não conseguiu evitar que outro entrevistado desse uma lição de vida e promovesse valores típicos do cristianismo. Trata-se Nick Vujicic, o palestrante e escritor que nasceu sem pernas nem braços. “Sou cristão e me casei virgem. Para mim, sexo fora do casamento acontece para que as pessoas preencham um vazio. Esse vazio pode ser preenchido ao se estabelecer uma relação sólida com a religião.”

Vujicic é casado desde 2012 e tem dois filhos. Ao lado da entrevista, uma foto estampa a página inteira e traz o filho de Vujicic lhe dando um abraço. Coisa linda! Valorização da vida, da família, da fé e da pureza sexual. Muito provavelmente esperavam que ele falasse de superação, apenas, mas ele falou também de religião e de crença como elementos capazes de preencher o vazio mesmo de pessoas como ele, com tremendas limitações físicas.

Aí, numa atitude de quase compensação, curiosa e “coincidentemente”, na página seguinte à da foto do pai com o filho, estão as fotos de Charles Darwin e da nadadora norte-americana Katie Ledecky. Ambos também tiveram que superar dificuldades, mas, peraí!, nada que se compare à luta do cristão Vujicic.

Na seção “Página Aberta”, um ser humano “normal” diminui o valor da vida humana; depois, um cristão sem membros revela o segredo para a completude na vida; seguido da foto do naturalismo ídolo inglês cujas anotações foram transformadas em livro e conquistaram o mundo. Três pessoas e duas posturas que sintetizam a opinião de boa parte da humanidade: para alguns, a vida não vale tanto assim, afinal, tudo surgiu casualmente e continua existindo sujeito aos meandros do acaso; para outros, a vida foi planejada, tem propósito e deve ser valorizada.

Realmente, uma edição emblemática. Com ou sem o Lula na capa. [MB]

Uma edição emblemática (e não é por causa do Lula)


A Lucy da ficção artística
[O site da revista Scientific American Brasil publicou uma matéria preconceituosa, belicosa e reveladora das preocupações dos evolucionistas militantes. O texto vem a seguir, com meus comentários entre colchetes. – MB.] “Isso é ultrajante!” Com o rosto vermelho e visivelmente agitado, o homem de 60 e poucos anos estava correndo em direção a uma reconstrução hiper-realista de silicone de Lucy, a mundialmente famosa Australopithecus afarensis de [supostos] 3,2 milhões de anos de idade [leia sobre ela aqui]. Depois de alguns minutos confusos, verificou-se que o homem seguia uma crença, baseada na Bíblia, de que o mundo possuiria cerca de 6 mil anos de idade. Mas ele não se opunha à idade evolutiva de Lucy, e sim à sua nudez. “Você precisa cobri-la! É quase tão ruim quanto ir à praia!” [Capricharam no personagem para abrir a matéria: um criacionista caricato. Objetivo óbvio: ridicularizar.]

Lucy é uma das principais atrações das “Escadas da Evolução”, no hall central do Museu Moesgaard, Dinamarca. A nova atração tinha acabado de abrir, aumentando o número anual de visitas do museu de dezenas de milhares para gritantes 500.000 no primeiro ano. Houve grande cuidado para que fossem dadas expressões individuais às reconstruções científicas, fazendo com que se destacassem como pessoas, e não apenas parentes evolucionários distantes. [Como podem chamar de “reconstruções científicas” o que são meramente obras de arte? No caso específico de Lucy, trata-se apenas de 40% de um esqueleto fossilizado. Do crânio restam fragmentos. Portanto, a “foto” de Lucy, na abertura deste post, é mera ficção científica, exercício de imaginação.]

E lá estava ela – escura e peluda, com um metro de altura e ar confiante. O visitante criacionista, no entanto, nunca viu o macaco nela. Ele viu apenas o seu corpo nu. A antiguidade importava menos do que a moral. A exibição funcionou. [Melhor seria dizer: a doutrinação funcionou.]

Nós dois já tivemos encontros com criacionistas. Eles veem em todas as formas [?] e representam todas as grandes denominações [na verdade, criacionistas bíblicos têm se tornado cada vez mais raros neste mundo relativista e de teologia liberal]. Vivem em cidades e na zona rural. Alguns são bem instruídos, alguns pertencem ao establishment e outros não [quase como os evolucionistas]. Alguns são bem organizados e financiados, outros não. Vários são dedicados à uma causa, muitos como missionários com o papel de espalhar a palavra da criação divina em oposição à evolução [mais ou menos como muitos evolucionistas]; outros guardam a ideia para si mesmos. Mas, apesar das diferenças, possuem algo em comum: são todos europeus [?]. 

Estamos acostumados a pensar no criacionismo como um fenômeno exclusivamente norte-americano. Não é. Apesar de ter surgido nos EUA, o criacionismo organizado se espalhou pelo mundo. Mas, na Europa, o criacionismo não representa uma comunidade unida; varia muito de um país para o outro. Em alguns países, o criacionismo fornece identidade para comunidades religiosas menores, e tem pouco impacto. É o caso da Escandinávia. Em outros lugares, o criacionismo está ligado a subculturas bem organizadas e substanciais. Podemos observar isso na Holanda. E, em alguns outros locais, o criacionismo existe entre elites religiosas que possuem um poder político considerável. Um exemplo notável é a Rússia. [Levando em conta o que já lemos aí acima, tenho minhas dúvidas sobre se essa análise das nuances criacionistas está correta. Mas prossigamos...]

Por anos, ainda que criacionistas estivessem crescendo em número nos países europeus e desenvolvendo, gradualmente, influência em escolas e comunidades locais, eles se mantinham fora do radar e não eram uma grande preocupação. Não até, pelo menos, uma década atrás, quando o Conselho da Europa emitiu um alerta contra o crescimento do criacionismo e sobre a possível ameaça que ele representava para o sistema educacional [o doutrinamento evolucionista é uma ameaça, quando apresenta um modelo filosófico, uma estrutura conceitual como se fosse ciência]. Nesse momento, o criacionismo virou tema de debate público e político. Pesquisas foram feitas por toda a Europa para determinar a opinião pública. Algumas pesquisas online foram hackeadas por criacionistas turcos que buscavam alterar o resultado. Livros, panfletos e sites foram lançados e começaram a circular. E a mídia adorou.

Alguns jornalistas investigativos tentaram entender o que estava realmente acontecendo e quem eram esses criacionistas. A maioria, eles descobriram, estava apenas repetindo a velha temática ciência versus religião – evolução contra criação, com Darwin de um lado e Deus no outro, esperando o sino para começarem o próximo round [engraçado... historicamente, sempre foram os evolucionistas que usaram a estratégia ciência x religião, na intenção de evitar o debate, enquanto criacionistas bem informados destacam o fato de que tanto o criacionismo quanto o evolucionismo se tratam de modelos que integram método científico e filosofia. No caso do criacionismo bíblico, a teologia bíblica. No caso do evolucionismo, o naturalismo filosófico.] Desavisados sobre todos os truques desenvolvidos pelos criacionistas americanos, no entanto, os jornalistas europeus frequentemente pulavam para a “perspectiva balanceada” padrão, olhando o caso dos dois pontos de vista. A cobertura noticiosa e as histórias para contextualização tratavam das diferenças entre ciência e religião como uma questão de gosto pessoal. Onde ainda não havia debate, a mídia ajudava os criacionistas a criar um na esfera pública.

A dupla celebração de Darwin em 2009 – comemorando o aniversário de 150 anos da publicação de A Origem das Espécies e o 200º aniversário do pai da teoria da evolução moderna [estranhamente, não tivemos um “dia de Newton” nem um “dia de Einstein”, mesmo sendo conhecidas as contribuições científicas de pessoas como eles] – ajudou os criacionistas europeus de maneiras inesperadas. Eles conseguiram mais exposição midiática do que nunca. Em toda parte, jornalistas abordaram o aniversário da perspectiva do conflito entre ciência e religião. Isso deu aos criacionistas acesso fácil à grande mídia. Mas mais importante foi o advento das mídias sociais e a facilidade com que sites podiam ser criados: criacionistas podiam produzir muito mais material acessível para um número muito maior de pessoas [Por que temer isso, se o modelo evolutivo fosse mesmo tão forte e incontestável? Aliás, os criacionistas acabam tendo que se valer da “imprensa alternativa” justamente porque as publicações científicas e a mídia de modo geral lhes fecham as portas]. Isso também forneceu novas plataformas para a comunicação entre comunidades criacionistas. Algumas até clamaram por uma união de forças entre as religiões, no que foi concebido como uma causa comum contra o ateísmo [Qual o problema em se buscar organização e união de esforços?].

Poucos na comunidade científica esperavam por isso. Em alguns países, os criacionistas possuíam um orçamento maior para atividades antievolução no ano de Darwin do que organizações científicas tinham para promover ciência e evolução [alegação absurda! Criacionistas não têm verbas públicas para realizar pesquisas, a imprensa e os meios acadêmicos seculares lhes são proibidos. Geralmente, centros de pesquisa criacionista, como o Geoscience Research Institute, dependem de verbas limitadas oriundas das instituições particulares que os mantêm]. Muitas das campanhas foram bem produzidas, eram espertas e causaram impacto [E não é bom que o grande público possa ter contato com ideias alternativas e possa comparar informações? Que cada lado possa apresentar seus argumentos, e que vença o melhor, o mais convincente e detentor de melhores dados.]. Apesar do fato de nações europeias estarem, de maneira geral, entre aquelas com as maiores taxas de aceitação pública da teoria da evolução – com notável exceção da Turquia –, notícias e pesquisas demais estavam mostrando uma mudança na opinião pública.

Aprendemos que confrontar o criacionismo não é uma questão científica, mas, sim, política [argumento conveniente que visa a deixar se lado a discussão científica]. Quando se trata de criacionismo, não basta coletar e alinhar todas as evidências e argumentos nos quais a teoria da evolução se apoia. Ao invés disso, cientistas precisam sair e operar em todas as plataformas onde os criacionistas estão ativos. O que inclui dar palestras públicas, escrever artigos em revistas e jornais populares, bem como discutir a questão na televisão e no rádio, desenvolver e manter sites sobre a evolução, e via exibições [como se já não bastasse o doutrinamento que já vem sendo feito há muitos anos na mídia popular e nos bancos escolares].

Quando o criacionismo encontra um caminho para dentro do sistema educacional, cientistas europeus não apenas comentam em jornais. Eles organizam e buscam apoio para ações de oposição. Quando um ministro da educação sérvio ordenou que escolas parassem de ensinar evolução, a Academia Sérvia de Ciência incitou uma campanha anticriacionista, apoiada por 40 organizações diferentes, que eventualmente pressionaram o ministro, fazendo com que ele se demitisse. [E essa ação promovida por evolucionistas não é política? O ministro proíbe o ensino da evolução e os evolucionistas atacam os criacionistas? Como assim?]

Apesar de parecer que os criacionistas estão aqui para ficar – inclusive na Europa – eles não constituem a maior ameaça para o entendimento da evolução. Ao lidar com o aumento do criacionismo na Europa, nós aprendemos uma lição surpreendente sobre como as pessoas pensam. Mesmo que elas afirmem aceitar a evolução, tendem a interpretar os processos evolutivos de maneira intuitiva, mas cientificamente incorreta. A evolução, como assunto, é frequentemente tratada de modo marginalizado nas escolas europeias e, às vezes, é até mesmo negligenciada. Ironicamente, tendo sido forçados a considerar os antievolucionistas operando na Europa, nós agora sabemos que precisamos fazer mais para conseguir que as pessoas entendam o que sabemos sobre os processos fundamentais da vida na Terra. Nós precisamos trabalhar em múltiplas plataformas para ser bem-sucedidos e precisamos de bons exemplos. Com o número de visitantes nos museus de história natural aumentando em toda a Europa, nós temos os locais e o interesse público necessários. Agora só precisamos tirar o maior proveito possível disso. [E, com isso, os evolucionistas militantes querem acirrar uma guerra que eles mesmo já vinham promovendo, no desejo de enviar os criacionistas para um gueto, blindando Darwin com a promoção da ideia de que evolução é sinônimo de ciência e criacionismo, de religião. De qualquer forma, não deixa de ser interessante notar a persistência do pensamento criacionista segundo o qual fomos criados por Deus, mesmo com tanta doutrinação evolucionista ao longo dos anos. Creio que o criacionismo ganhará cada vez mais terreno em todo o mundo, pois a mensagem de Apocalipse 14:6 e 7 será dada com cada vez mais poder. O criacionismo “invadirá” o mundo, não apenas a Europa. E todos saberão que este Universo tem um Criador, e que Jesus voltará para, depois, recriar a Terra. – MB]

(Stefaan Blancke e Peter C. Kjaergaard, Scientific American Brasil)

O criacionismo invade a Europa


Futuro comprometido?
Demorei sete anos (desde que saí da casa dos meus pais) para ler o saquinho do arroz que diz quanto tempo ele deve ficar na panela. Comi muito arroz duro fingindo estar “al dente”, muito arroz empapado dizendo que “foi de propósito”. Na minha panela esteve por todos esses anos a prova de que somos uma geração que compartilha sem ler, defende sem conhecer, idolatra sem porquê. Sou da geração que sabe o que fazer, mas erra por preguiça de ler o manual de instruções ou simplesmente não faz. Sabemos como tornar o mundo mais justo, o planeta mais sustentável, as mulheres mais representativas, o corpo mais saudável. Fazemos cada vez menos política na vida (e mais no Facebook), lotamos a internet de selfies em academias e esquecemos de comentar que na última festa todos os nossos amigos tomaram bala para curtir mais a noite. Ao contrário do que defendemos compartilhando o post da cerveja artesanal do momento, bebemos mais e bebemos pior.

Entendemos que as BICICLETAS podem salvar o mundo da poluição e a nossa rotina do estresse. Mas vamos de carro ao trabalho porque sua, porque chove, porque sim. Vimos todos os vídeos que mostram que os fast-foods acabam com a nossa saúde – dizem até que tem minhoca na receita de uns. E mesmo assim lotamos as filas do drive-thru porque temos preguiça de ir até a esquina comprar pão. Somos a geração que tem preguiça até de tirar a margarina da geladeira.

Preferimos escrever no computador, mesmo com a letra que lembra a velha Olivetti, porque aqui é fácil de apagar. Somos uma geração que erra sem medo porque conta com a tecla apagar, com o botão excluir. Postar é tão fácil (e apagar também) que opinamos sobre tudo sem o peso de gastar papel, borracha, tinta ou credibilidade.

Somos aqueles que acham que empreender é simples, que todo mundo pode viver do que ama fazer. Acreditamos que o sucesso é fruto das ideias, não do suor. Somos craques em planejamento Canvas e medíocres em perder uma noite de sono trabalhando para realizar.

Acreditamos piamente na co-criação, no crowdfunding e no CouchSurfing. Sabemos que existe gente bem intencionada querendo nos ajudar a crescer no mundo todo, mas ignoramos os conselhos dos nossos pais, fechamos a janela do carro na cara do mendigo e nunca oferecemos o nosso sofá que compramos pela internet para os filhos dos nossos amigos pularem.

Nos dedicamos a escrever declarações de amor públicas para amigos no seu aniversário que nem lembraríamos não fosse o aviso da rede social. Não nos ligamos mais, não nos vemos mais, não nos abraçamos mais. Não conhecemos mais a casa um do outro, o colo um do outro, temos vergonha de chorar.

Somos a geração que se mostra feliz no Instagram e soma pageviews em sites sobre as frustrações e expectativas de não saber lidar com o tempo, de não ter certeza sobre nada. Somos aqueles que escondem os aplicativos de meditação numa pasta do celular porque o chefe quer mesmo é saber de produtividade.

Sou de uma geração cheia de ideais e de ideias que vai deixar para o mundo o plano perfeito de como ele deve funcionar. Mas não vai ter feito muita coisa porque estava com fome e não sabia como fazer arroz.

(Marina Melz, revista Pazes)

A triste geração que tudo idealiza e nada realiza


Modelo 3D de um psitacossauro
Quando você pensa em um dinossauro, qual dessas imagens surge na sua mente: um ser incrível e ameaçador ou um personagem da Pixar que poderia enfeitar o quarto do seu filho pequeno? Pois é, depois de anos vendo representações de dinossauros como os reis da Terra – pelo menos naquela época –, essa nova reconstituição veio para quebrar um pouco dessa imagem de “malvadões” que criamos em anos de cinema. Cientistas usaram um fóssil encontrado na China para montar um modelo 3D em tamanho real que foi considerado o mais natural e realista de todos os tempos. O fóssil de um psitacossauro, do período cretáceo e que viveu há [supostos] 120 milhões de anos, foi estudado por Jakob Vinther, professor na Universidade de Bristol, no Reino Unido. Junto com seus colegas, ele trabalhou com um esqueleto completo que manteve tecidos moles fossilizados, um achado muito raro [na verdade, já não é mais algo tão raro e tem sido uma pedra no sapato dos evolucionistas; confira]. Até mesmo alguns pigmentos da pele e a cloaca permaneciam intactos [resumindo: preservação quase perfeita de tecidos que degeneram em poucos milênios].

Como nem tudo é fácil, o fóssil estava bem esmagado [porque a fossilização se dá sob muita lama e água] e, assim, os pesquisadores tiveram que medir cuidadosamente os ossos e estudar escalas para preservar a estrutura muscular. Só depois o modelo foi criado.



Dica de leitura: Terra de Gigantes

Muita coisa se tem falado e escrito sobre os dinossauros, mas permanece sempre uma aura de mistério sobre seus nomes complicados e sua diversidade – animais do tamanho de galinhas até gigantes de 70 toneladas. Esse interesse é alimentado pelas constantes descobertas de fósseis, pelos livros e filmes que tratam do assunto. Mesmo assim, há perguntas que continuam sendo feitas: Os dinossauros existiram realmente? Quem os criou? Como viviam? O que os teria levado à extinção? Este livro apresenta uma resposta alternativa para essas questões, mostrando evidências de que uma catástrofe hídrica ocorrida há alguns milênios pode ser o elemento que faltava para resolver o mistério.

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Nem todos os dinossauros eram tão ameaçadores


“Apesar da opinião generalizada de que a evolução darwinista tem sido capaz de explicar o surgimento da complexidade biológica, isso não é o caso... A teoria darwinista não lida com a questão de como [a vida] foi capaz de passar a existir. A questão problemática ainda em busca de uma resposta é: Como que um sistema capaz de evoluir surgiu originalmente? [...] A natureza simplesmente não funciona assim! A natureza não faz espontaneamente entidades altamente organizadas... intencionais... E aqui reside exatamente o problema [da origem] da vida... não é apenas o senso comum que nos diz que entidades altamente organizadas simplesmente não surgem espontaneamente. Certas leis básicas de Física acompanhadas de probabilidade matemática pregam o mesmo sermão – os sistemas tendem para o caos e desordem, não para a ordem e função... A Biologia e a Física parecem contraditórias, bem incompatíveis.”

(What is Life: How Chemistry Becomes Biology, Oxford University Press, 2012. Dr. Addy Pross, professor de química, Universidade Ben-Gurion, Israel. Via Desafiando a Nomenklatura Científica)

A Biologia e a Física não explicam a origem da vida


Dra. Diamond: desfazendo mitos
Uma pesquisadora da American Psychological Association (APA) e ativista lésbica reconheceu que os homossexuais “não nascem gays”. A Dra. Lisa Diamond, coeditora-chefe do Manual da Sexualidade e Psicologia da APA e “um dos membros mais respeitados” da APA, argumenta que a orientação sexual é “volúvel” e não é imutável. Como psicóloga clínica, a Dra. Laura A. Haynes resume a fala da Dra. Diamond no Manual da APA, tanto em seu livro como em palestras no YouTube, dizendo que “a batalha para refutar a ideia de que você nasce gay e não pode mudar sua natureza” acabou, e incita os ativistas LGBT a pararem de promover esse mito. Ao contrário do típico pensamento de que os homossexuais “já nascem gays” com “identidade própria” e não podem mudar, a APA reconheceu oficialmente esse argumento da mudança de orientação sexual em 2011.

A Dra. Diamond resumiu os resultados relevantes em uma conferência na Universidade de Cornell em 2013, o que indica que uma investigação completa estabeleceu que a orientação sexual – incluindo atração, comportamento e identidade – é volúvel tanto para os adolescentes quanto para os adultos, e para ambos os sexos. Isso vai contra a legislação recente promovida por ativistas gays que passou em vários estados que proíbem a “terapia de reorientação sexual”, que visa a ajudar os pacientes na mudança por se sentirem atraídos pelo mesmo sexo.

A justificação acima mencionada de leis contra terapias de reorientação sexual é a de que qualquer um que experimenta a atração pelo mesmo sexo não só é gay, nascido assim, mas que a homossexualidade seria imutável e, em seguida, argumenta que “a terapia de reorientação sexual” não só é inútil, mas cruel. O argumento é: “Você não pode mudar o que você é.”

Além disso, muitos ativistas gays consideram orientação sexual “a questão dos direitos civis do nosso tempo”, e semelhante aos direitos de raça [etnia]. No entanto, a Dra. Diamond e a APA, refutam esse argumento.

O padre Johannes Jacobse, fundador do Instituto Ortodoxo Americano, chamou a “correção de curso” da Dra. Diamond de “virada surpreendente” da justificação frequente e repetida da causa gay. “O desejo da sexualidade é volúvel; desejo homossexual não é algo ‘profundamente enraizado’, como ‘você nasceu gay, não pode ser alterado’. Isso é um mito. Os sentimentos não ignoram volatibilidade (o comportamento é uma opção; não é preciso agir em cada sentimento – no caso sentimentos especialmente sexuais); o argumento ‘nascido assim’ é uma opinião política, não científica; orientação sexual está sujeita a alterações, entre outras coisas.”

“A ideia de que o que uma pessoa sente define quem é, que Deus a criou para ser assim, é falsa”, escreveu o padre Jacobse. “Se uma pessoa sente o desejo homossexual, isso não significa que foi criada homossexual. Se uma pessoa escolhe se envolver em comportamento homossexual, a decisão é feita livremente, mesmo que isso não seja o ideal”, resume Jacobse. “Se uma pessoa sente o desejo homossexual e quer mudar para a heterossexualidade mais regular, há provas abundantes de que tal mudança pode, de fato, ser possível.”

O comentarista Hieromonge Mark disse que essa revelação “tem implicações muito graves para ações políticas nos últimos anos. Basicamente, invalida qualquer abordagem para a ciência justificar a recente legislação nas áreas da sexualidade, como o reconhecimento do ‘casamento homossexual’, a imposição e o acesso aos banheiros com base em ‘autoidentificação’ ou sentimentos ‘sobre sexo’ e restrição da liberdade de escolha para opções terapêuticas, especialmente para as crianças, em áreas de atração pelo mesmo sexo, confusão sexual indesejada ou disforia.”

O padre Jacobse sustenta que a Dra. Diamond e a admissão da APA “deixa sem chão” os defensores da homossexualidade que argumentam que a homossexualidade se desenvolve em uma pessoa, da mesma forma que a heterossexualidade. O “nascer gay” nunca mais vai funcionar. “Em vez disso, a APA descobriu que o desejo sexual não é imutável; ele pode mudar nas pessoas e muitas vezes isso acontece”, disse Jacobse. “Então, o desejo sexual é baseado em algo mais do que a genética, e perguntas sobre quais são os limites adequados e necessários sobre a sexualidade humana. A lei natural, a moralidade e a religião são muito importantes na formação de nossas ideias sobre a realização pessoal e social.”

O padre Jacobse sustenta que a investigação da Dra. Diamond significa que os terapeutas podem ajudar àqueles que querem se livrar da atração não desejada pelo mesmo sexo. “Temos que prestar mais atenção à pessoa que pode sentir desejo homossexual e quer mudar”, disse Jacobse. “Anteriormente, os terapeutas foram dissuadidos de ajudar aos pacientes que tentam alterar uma orientação homossexual para uma heterossexualidade natural sob a rubrica da ideologia do ‘você nasce gay’. Os Estados Unidos mesmo participaram da proibição de ‘terapia reparativa’, entre outras abordagens em resposta ao ativismo homossexual.”

“A verdade é que as pessoas mudam o tempo todo, e terapeutas que têm uma predisposição ideológica em relação à homossexualidade devem ser excluídos do tratamento de pacientes que não o fazem, em vez de convencer o paciente de que a mudança é de alguma forma antinatural.”

(Coordinadora Nacional Pro Familia; tradução de Maurício Mancuzo)

Ninguém nasce homossexual, diz pesquisadora lésbica