sexta-feira, 30 de dezembro de 2016


O FIM CHEGOU


Algumas Lições do Livro de Jó


O Trono de Deus e o Livro Selado


Os Sete Selos


Civis fogem da cidade de Aleppo
Todo fim de ano é a mesma coisa: as pessoas se desejam “muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender”; brindam com champanhe, alguns enchem a cara, se abraçam e sonham com um ano novo melhor. Mas os anos se sucedem, o tempo passa, e a humanidade continua em sua espiral de decadência, cavando mais e mais o fundo do poço. Você sabia que moradores do leste da devastada cidade síria de Aleppo estão pedindo  permissão a religiosos para que os pais possam matar as filhas, mulheres e irmãs, antes que elas sejam capturadas e estupradas pelas forças do regime de Bashar al-Assad, da milícia libanesa do Hezbollah ou do Irã? Caiu nas redes sociais a carta de uma enfermeira da área cercada da cidade explicando por que havia escolhido o suicídio diante da possibilidade de “cair nas mãos de animais do Exército sírio”. E o mundo ficou sabendo de mais barbáries que estão sendo cometidas naquele país. Você consegue conceber uma realidade como essa? Consegue se colocar no lugar daquelas pessoas? É possível comemorar, quando sabemos que neste exato momento uma mulher pode estar tirando a própria vida para não ser estuprada, ou um marido ou pai pode estar matando a esposa ou a filha para não vê-la sendo violentada na sua frente?

Este é o planeta em que estamos vivendo. Enquanto cristãos no Ocidente celebravam o Natal com perus e guloseimas, outros cristãos, no Oriente, tinham suas casas invadidas e eram levados presos para serem enforcados, degolados ou crucificados - e insistentemente ignorados pela mídia do lado de cá. Enquanto alguns têm a mesa repleta de comida, outros tantos não têm o que comer ou vivem em precários campos de refugiados, tentando ficar longe dos horrores de guerras que não ajudaram a começar.

Claro que não há nada de errado em desejar para o próximo ano paz e prosperidade aos amigos e parentes, mas o maior desejo que deveríamos ter e expressar é o de que Jesus volte logo para nos tirar deste mundo de misérias, injustiças, crimes, dor e morte. Somente a volta de Jesus trará a paz definitiva e a justiça pela qual clamamos. Não apenas desejemos, mas trabalhemos para que esse dia chegue logo!

Conforme texto postado no blog Pensador Anônimo, “infelizmente, nós somos um tipo de vírus, porque somos muito egoístas em todos os sentidos; somos egoístas com o único mundo que temos e somos egoístas mesmo com as pessoas ao redor de nós e até mesmo com nós mesmos. O pior de tudo é que nós somos muito materialistas. [...] Podemos ver algumas universitárias que são capazes de vender o corpo apenas para obter o mais recente modelo de smartphone do mercado.”

Cenas de um mundo que afunda


Para finalizar o seminário de música, CB mostra os 4 C’s que estão na caminhada de todo cristão. Será que podemos tomar uma decisão ao lado de Cristo sem antes estarmos em um relacionamento com Ele? E como podemos aplicar, de uma maneira prática, os princípios vistos durante todo o seminário? Assista e compartilhe!

Os quatro Cs do Cristianismo


“No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram, e caiu chuva sobre a terra quarenta dias e quarenta noites”, Genesis 7:11-12

A Grande Catástrofe




Islan, Cristianismo e Profecias

Islan, Cristianismo e Profecias

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016


Elementos frágeis desafiam a datação
Um fóssil bem preservado encontrado na China ainda contém os compostos biológicos originais que deram ao pássaro de [supostos] 130 milhões de anos sua cor. A descoberta estende o período em que os cientistas pensaram que essas substâncias podiam ser conservadas. A pesquisa foi realizada por especialistas da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos EUA, e da Academia Chinesa de Ciências e da Universidade de Linyi, na China. Os pesquisadores mostraram evidências de preservação original de queratina e melanosoma nos restos fossilizados do Eoconfuciusornis, uma espécie parecida com o corvo que viveu na China cerca de 130 milhões de anos atrás. Esse é o mais antigo fóssil já descoberto que contém vestígios dessas moléculas. Paleontologistas já haviam encontrado vestígios de organelas contendo melanosoma em penas fossilizadas antes. O problema é que não tinham certeza se os melanosomas, e suas cores associadas, vinham na verdade da criatura preservada ou de micróbios que “atacaram” essas penas durante sua decomposição e fossilização. Mais evidências eram necessárias para separar as duas possibilidades.

Essa evidência agora chegou na forma de queratina, uma proteína fibrosa que protege certas células de danos. “Se esses pequenos corpos são melanosomas, eles devem ser incorporados em uma matriz queratinosa, uma vez que as penas contêm beta-queratina”, observou Mary Schweitzer, bióloga da Universidade Estadual da Carolina do Norte e coautora do estudo, em um comunicado. “Se não pudéssemos encontrar a queratina, então essas estruturas poderiam ser facilmente micróbios, ou uma mistura de micróbios e melanosomas”.

Usando microscópios eletrônicos, juntamente com uma técnica para criar um mapa de alta resolução dos elementos dentro das penas, os pesquisadores foram capazes de mostrar que os traços químicos de melanosomas e queratina no fóssil eram realmente derivados das penas originais. Como conclusão, o sombreado marrom escuro visto nesse fóssil é provavelmente indicativo da aparência e cor do pássaro quando ainda estava vivo.

Os pesquisadores dizem que sua nova técnica tem o potencial de ajudar os cientistas a compreender, em nível molecular, como e por que as penas evoluíram nesses pássaros primitivos. A presença de melanosomas e queratina nesse fóssil sugere que outros poderiam revelar segredos semelhantes. [...]


Nota: Perceba o esforço para salvar a teoria dos fatos: “A descoberta estende o período em que os cientistas pensaram que essas substâncias podiam ser conservadas.” Em lugar de admitir que esses animais possam ter vivido em um tempo não tão antigo quanto pressupõem os evolucionistas, os pesquisadores preferem supor que estruturas e substâncias frágeis possam ter sido miraculosamente preservadas por milhões de anos. Enquanto isso, continuam sem respostas convincentes o mistério de achados cada vez mais frequentes de tecidos moles em fósseis de dinossauros, como este aqui, este aqui e este aqui. Ou mesmo de células sanguíneas em fósseis datados em milhões de anos (confira aqui).

Fóssil “pré-histórico” tem vestígios de cor preservados


Carbono 14 em ossos de dinossauros


Pesquisa desafia tese da Evolução Ave-Dinossauro


O imperador que cristianizou Roma
Este é um artigo de Blaise Joseph que compara Donald Trump ao imperador romano Constantino e foi publicado pela primeira vez em MercatorNet, em 26 de março, muito antes de Trump conquistar a indicação republicana e derrotar Hillary Clinton. Na época, parecia audacioso e improvável. Agora parece profético. Os cristãos são incapazes de falar livremente. A liberdade religiosa está sob ataque. A sociedade é materialista e imoral. A civilização ocidental enfrenta enormes ameaças, de dentro e de fora. E, aparentemente, o poderoso líder emergente não é santo. Você está pensando nos Estados Unidos de 2016? Não, Roma de 312. O líder é Constantino, que está lutando para se tornar o imperador romano. Constantino tinha muitos defeitos: ele tinha múltiplas esposas e até mesmo matou uma delas, era extremamente ambicioso, e era um general e político implacável. Mas a lenda permanece de que ele teve um momento como um “caminho para Damasco”, teve uma “visão”, converteu-se ao cristianismo, triunfou sobre seus adversários, e se tornou um grande imperador de Roma.

Constantino continuaria não apenas a salvar o Império Romano, mas também a dar liberdade ao cristianismo. Ele assinou o Edito de Milão em 313, dando aos cristãos o direito de praticar sua fé e falar livremente. Isso foi o suficiente para permitir que os cristãos se envolvessem na esfera pública com liberdade, permitindo-lhes assim difundir a mensagem cristã até os fins do Império e cristianizar uma cultura pagã.

O próprio Constantino não era um pilar de virtudes, mas criou o ambiente que deu aos cristãos a liberdade de influenciar a sociedade. Os primeiros cristãos eram perfeitamente capazes de ser eles mesmos influência para a sociedade; tudo o que precisavam do imperador era a liberdade de fazê-lo.

Avançando rapidamente para 2016, podemos ver muitas semelhanças óbvias. A sociedade ocidental tem muitos problemas. Os cristãos conservadores têm as soluções para muitos desses problemas, mas não conseguem articulá-las livremente na praça pública devido à correção política endêmica e ao marxismo cultural.

Aos conservadores não falta vontade, bons argumentos ou defensores articulados. O que lhes falta é a liberdade de falar abertamente sobre questões sociais sem que vingativas multidões do progressismo secular esbravejem por “ofender” determinados grupos de pessoas. Donald Trump é a única pessoa que pode nos dar essa liberdade.

Mas primeiro considere o seguinte:

- Ao afirmar que as crianças deveriam idealmente ter mãe e pai, porque em média elas se sairão melhor nesse ambiente (como apoiado esmagadoramente pelas ciências sociais relevantes), você se torna “homofóbico” (mesmo que a declaração não tenha nada a ver com homossexualidade) e um “odiador” das mães solteiras.

- Explicar que há realmente uma razão biológica e social para que o casamento tenha promovido e protegido, como entre um homem e uma mulher, por milênios (dica: é sobre crianças) o faz “intolerante”.

- Argumentar que a alta taxa de divórcio fere as crianças, e que o divórcio “sem motivos” é responsável por muitos problemas sociais, faz você “viver na década de 1950” e ser um “dinossauro” (mesmo que os dados sociais sobre os efeitos do divórcio sejam indiscutíveis e o próprio presidente Obama o tenha dito).

- Afirmar o fato biológico de que homens e mulheres são inerentemente diferentes faz você “transfóbico” (algo que ninguém sabia que existia apenas alguns anos atrás).

- Apontar que os bebês não simplesmente aparecem magicamente do nada depois de nove meses e podem, de fato, ter direito à vida e à dignidade antes do nascimento faz de você um extremista (porque sim) e um sexista (mesmo que essa afirmação não diga nada sobre as mulheres).

Há muitos outros exemplos. O ponto é que fazer afirmações perfeitamente razoáveis causa tanta indignação que os conservadores desistem ou acabam perdendo credibilidade e tornando-se impotentes em influenciar a opinião pública. Argumentos não são mais considerados em seus méritos, mas antes avaliados com base na medida em que “ofendem” determinados grupos de pessoas. Isso torna a causa cristã conservadora na esfera pública, em última instância, sem esperança. E é aqui que Trump entra.

A América não precisa de um presidente para tecer argumentos para nós. A América só precisa de um presidente para nos dar a liberdade de criarmos nossos próprios argumentos sem medo de ser coagidos pela brigada politicamente correta.

Qualquer outra coisa que você possa dizer sobre Trump, ele é definitivamente politicamente incorreto, e orgulha-se nesse atributo. Ele se recusa a recuar depois de fazer declarações controversas. Ele não se desculpa por ofender os grupos depois de argumentar. Ele se posiciona diante da mídia. Ele é desafiador, apesar de ser difamado por elites políticas, jornalistas e acadêmicos.

Consideremos o exemplo da imigração ilegal. Trump está aproveitando a tendência compreensível dos cidadãos comuns de se tornarem céticos em relação a altos níveis de imigração, especialmente quando há pouca ou nenhuma ordem para o programa de imigração. Durante muitos anos, essa foi uma zona de exclusão, pois aqueles que levantaram a questão foram acusados de “racistas” e ofensores de imigrantes, mexicanos, etc. Trump, no entanto, em menos de um ano, conseguiu dar início a um bom debate sobre o tema, recusando-se a ser diminuído pelos clamores e pedir desculpas a grupos de minorias potencialmente ofendidas. Independentemente das opiniões do leitor sobre a imigração ilegal, é claro que as táticas dos marxistas culturais, usadas no debate sobre imigração, simplesmente não funcionam contra Trump.

Ou tome a questão do terrorismo. Ao contrário de muitos outros líderes cristãos, Trump chama o mal do terrorismo islâmico e do extremismo pelo que é; e procura examinar com sensatez a política de imigração islâmica em massa, a fim de proteger a segurança nacional. Ao fazê-lo, ele novamente superou os slogans da “islamofobia” e do “racismo” para realmente discutir uma questão importante e sensível.

Os conservadores cristãos precisam que exatamente a mesma coisa aconteça com outras questões, como o aborto e o casamento. É assim que Trump poderia ser um grande presidente para cristãos conservadores. Trump é o único candidato presidencial que é capaz de mudar a sociedade para torná-la mais tolerante com discussões robustas sobre questões controversas. Finalmente, com um líder que publicamente mantém as táticas de silêncio da esquerda com total desprezo, seria possível enfrentar os esquerdistas em questões que exaltam os ânimos.

Se Trump se tornar presidente dos EUA [já é] e o líder mais poderoso do Ocidente, ele poderá mudar fundamentalmente a cultura ocidental. Os efeitos de sua presidência iriam muito além das costas e dos muros da América. As pessoas falariam mais livremente sobre uma série de questões. O “politicamente correto”, depois de ser denunciado por Trump uma e outra vez, seria severamente enfraquecido. O marxismo cultural e a política de vitimização ficariam paralisados. Progressistas que buscam fechar o debate perceberão que suas táticas já não funcionam. E após essa transformação fundamental da cena política, os conservadores poderiam finalmente ser livres para expor seu caso no que tange à esfera pública.

Todo o resto seria resultado disso. Nossas universidades se tornariam novamente lugares de aprendizado e de pensamento livre. Melhores juízes, advogados e políticos resultariam disso. A população estaria muito melhor informada porque os debates públicos teriam lugar com menos impedimentos. Isso levaria a sucessos de longo prazo em questões políticas sociais, como aborto e casamento, além, também, de permitir que os cristãos tornem a sociedade ocidental verdadeiramente cristã mais uma vez.

Agora, muitos comentaristas cristãos conservadores e acadêmicos têm falado contra Trump. Por exemplo, um grupo numeroso de acadêmicos católicos e intelectuais públicos, incluindo o professor Robert George, de Princeton, que saiu recentemente com muitas críticas a Trump: todas elas compreensíveis, muitas delas justificáveis e algumas indisputáveis. É perfeitamente legítimo preocupar-se com a súbita mudança de opinião de Trump sobre o aborto, seus comentários anteriores sobre o casamento e a família, sua atitude em relação aos muçulmanos, seu apoio à tortura, e assim por diante.

Pessoas como o professor George são gigantes intelectuais que foram grandes guerreiros em defesa do conservadorismo, mas eles parecem estar perdendo o real cenário desta eleição. Eles querem eleger candidatos que tenham um registro de defender posições conservadoras, como forma de mitigar o controle que os progressistas têm sobre os debates sociais, uma realidade que eles simplesmente aceitam. Mas por que temos apenas que aceitá-lo? Por que não podemos pensar além das linhas e eleger alguém que possa ser capaz de dar um golpe fatal no “politicamente correto” e no marxismo cultural?

Ter um presidente conservador consistente dos EUA seria, sem dúvida, algo bem-vindo. Publicamente, defender uma série de causas cristãs e nomear juízes sólidos, por exemplo, seriam bons resultados em si mesmos. No entanto, há uma quantidade muito limitada de bens que isso faria, quando ainda existe uma cultura que restringe severamente o debate público, particularmente sobre uma série de questões sociais vitais. Os políticos conservadores, os comentaristas e os acadêmicos ainda teriam que pisar com cuidado, diluir seus argumentos e pedir desculpas por ofender as pessoas, enquanto os marxistas culturais tivessem controle sobre o debate público. Nenhuma vitória a longo prazo é possível enquanto esse é o caso.

Basta olhar para os benefícios mínimos sustentáveis de oito anos de George W. Bush, um cristão conservador, no poder. Ele era tudo o que um cristão conservador podia pedir. Ele até tinha um congresso republicano por um período de tempo. Mas o que temos para mostrar dos oito anos em que ele foi presidente? A América é, de alguma forma concebível, mais hospitaleira ao cristianismo e aos princípios conservadores do que era em 2000? Mesmo se você culpar Obama por reverter as boas coisas que Bush fez, então você tem que aceitar que as conquistas de Bush eram tão insustentáveis a ponto de serem praticamente inúteis. Então, qual é exatamente o ponto de eleger outro presidente cristão conservador, afinal?

De um pano de fundo de comércio, Trump é a opção de “alto risco/alto retorno”. Ele poderia acabar conseguindo pouco para o conservadorismo e constranger os conservadores no curto prazo. Mas também é possível que ele afaste o marxismo cultural da esfera pública, permitindo que os cristãos se posicionem livremente por muitas gerações vindouras. [...]

Há também questões legítimas sobre o caráter de Trump, seu temperamento e ego. Trump certamente não é santo. Mas nós realmente precisamos de um santo como presidente dos Estados Unidos agora? Ou precisamos apenas de alguém para liberar a esfera pública para permitir que os cristãos ajudem a tornar todos santos?

Em qualquer caso, alguém acredita seriamente que Trump tem um ego maior do que qualquer outro político? Ele simplesmente se recusa a mostrar a falsa humildade que os políticos têm aperfeiçoado e a população passou a desprezar. Aqui há também uma semelhança com Constantino: como imperador, ele era um indivíduo tão egoísta a ponto de nomear a capital do império, Constantinopla, em homenagem a si mesmo (mesmo Trump não iria tão longe, provavelmente).

Como Constantino, Trump é um humano imperfeito e um líder falho. Mas, assim como Constantino é agora amplamente referido como “Constantino o Grande” por suas realizações como imperador romano e dando liberdade aos cristãos, é possível que um dia Trump possa ser lembrado como o homem que “made America great again” (tornou a América grande outra vez) e reverenciado por cristãos como “o Grande”?

Trump poderia ser exatamente o que os cristãos conservadores precisam agora. Estamos atualmente constrangidos por um ambiente marxista cultural e politicamente correto. 

(Blaise Joseph é diretor assistente na Warrane College at the University of New South Wales, onde está cursando um mestrado em Ensino. Bacharel em Comércio, ele tem forte interesse em política social, e escreveu para MercatorNet e Online Opinião sobre casamento e questões familiares; Roman Catholic Man; tradução de Daniel Luiz Miranda)

Nota: Só o tempo dirá se, com Trump, os cristãos terão mesmo essa liberdade. Para o avançamento dos ponteiros do relógio profético, seria interessante que o Vaticano convencesse o novo presidente norte-americano a se unir ao papa nos esforços ECOmênicos para “salvar o planeta” (veja aqui). Aí, sim, seria bem interessante... [MB]

Seria Donald Trump o novo Constantino?


Cheios do Espírito Santo


Transformação rápida
Um brusco movimento de terra produzido perto do epicentro do terremoto em Kaikoura, a cerca de 965 quilômetros de Christchurch, levantou um enorme muro de 4,5 metros de altura, em meio aos bucólicos campos da região. Os cientistas da Universidade de Canterbury (UC) analisaram a área depois do terremoto de 14 de novembro e ficaram assombrados com o novo muro que havia surgido. A Dra. Kate Pedley, da UC, explicou que os cientistas estão tentando encontrar as rupturas ocorridas na região ao redor do epicentro original, e acrescentou: “Talvez não sejam tão chamativas quanto as que surgiram ao norte de Kaikoura, mas trata-se de uma área de três quilômetros de largura, onde há diversas falhas e estruturas.” “Felizmente, nas regiões ao sul e a oeste de Waiau não ocorreram grandes mudanças. A estrutura a noroeste foi a que mais sofreu.” “Os deslocamentos de rochas, os deslizamentos de terra e as depressões foram incríveis.”

A força do terremoto foi tamanha que criou uma represa no rio Leader. O Dr. Clark Fenton, professor adjunto de engenharia biológica, explicou que visitar o terreno rapidamente seria fundamental para coletar a maior quantidade possível de dados. Ele também comentou: “Identificamos deslocamentos espetaculares de falhas ao longo da Leslie Hills Road, no extremo oriental de Emu Plain.” “Essa área também sofreu uma extensa liquefação do solo, o que causou muitos danos às estradas locais.”


Nota: É mais um golpe no pensamento uniformitarista segundo o qual as transformações topográficas ocorrem ao longo de milhões de anos, numa tentativa de reforçar a tese de que a Terra seria extremamente antiga, supostamente justificando, assim, o tempo requerido para que tenha havido o surgimento e a evolução da vida. Um único terremoto é capaz de causar uma tremenda mudança topográfica. Imagine do que seriam capazes múltiplos e intensos terremotos, seguidos de devastadores tsunamis, no cenário catastrófico do dilúvio de Gênesis! [MB] 

Terremoto na Nova Zelândia cria muro de 4,5 metros

sábado, 10 de dezembro de 2016


Ciência, Teoria e Verdade

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016


Triângulo amoroso com demônios
Lucinda Price ou simplesmente “Luce” é uma adolescente desajustada que descobre um “fator místico” capaz de justificar sua existência. A história foi escrita para o público adolescente e, portanto, é carregada de romance e aventuras. A fórmula não tem mais nada de novo. Novos, mesmo, são os protagonistas “místicos” da história: desta vez são anjos. O filme Fallen foi lançado ontem e tem como base o best-sellerhomônimo de Lauren Kete. Na descrição do site da revista Veja“Luce tem uma relação especial com Daniel Grigori, o clássico bonitão-solitário-enigmático, que, com a sua atitude hostil, esconde seu passado, quando era um anjo e se recusou a escolher um lado na luta entre Deus e o Demônio, em nome do amor por uma mortal (a Lucinda das vidas passadas). Descontente com a situação, Lúcifer jogou uma maldição sobre o casal, pela qual a garota iria morrer sempre que consumasse seu amor por Daniel, que viria a reencontrar pela eternidade, enquanto ele permaneceria vivo e jovem como um vampiro.”

Cam Briel é um anjo partidário de Lúcifer e tudo indica que a função dele era matar Luce, mas ele se apaixona pela moça e passa a lutar pelo amor dela. E assim está criado o triângulo amoroso: Daniel, o misterioso jovem, a mocinha mártir e Cam. O trio principal e os outros anjos caídos – daí o nome Fallen (caído, em português) –, frequentam o reformatório Sword & Cross para adolescentes problemáticos e reduto da juventude criminosa de Angel Groove, a cidade em que se passa a trama.

Em entrevista concedida anos atrás, Kete disse: “Eu não imaginava que histórias de anjos caídos pudessem se tornar tão populares, e tem sido realmente divertido e estranho ver quantos autores estão se debruçando sobre histórias de anjos neste momento. Eu creio num inconsciente criativo coletivo e faz sentido que as narrativas de anjos estejam no centro desse inconsciente coletivo, agora.”

Não há nada de divertido e estranho em brincar com demônios. Discordo de Kete quando menciona o tal “inconsciente criativo”. Acredito que existe por trás dessas histórias um ser bem consciente do que está fazendo ao inspirar escritores cuja temática tem que ver com bruxaria, vampirismo, reencarnação e demônios, sim, porque, se é que as pessoas não sabem, anjos caídos são demônios. Creio em uma clara orquestração cultural diabólica que vem encantando fortemente as gerações nos últimos dez, vinte anos. O que começou com o inocente bruxinho Harry Potter, avançou pelos românticos e belos vampiros e culminou com anjos caídos. Multidões de crianças e adolescentes cresceram lendo livros com essas temáticas. E foram brindadas com a transposição para o cinema de suas histórias favoritas, o que garantiu, também, que mais pessoas fossem “encantadas”, algumas das quais nunca haviam pego esses livros na mão. Numa retroalimentação, os livros alimentaram o cinema que, por sua vez, ajudou a promover maior venda dos livros.

O ápice dessa orquestração satânica chega agora às telas. Fallen tem tudo o que o diabo gosta: relativização do mal; identificação dos leitores/telespectadores com os demônios e sua causa (retomar seu lugar “injustamente” perdido no Céu); reencarnação e vidas passadas; fluxo temporal eterno, sem fim ou desfecho (volta de Jesus e destruição do mal); afastamento dos conceitos bíblicos relacionados com anjos, Deus, grande conflito, etc., substituídos por uma versão mítica, maquiada, distorcida e diabólica. Sem contar a falsa ideia de que anjos e pessoas pudessem permanecer neutros na luta entre o bem e o mal.

Você consegue imaginar a dificuldade em falar da Bíblia para uma geração que foi preparada para ouvir de tudo, menos a verdade? Esse é o desafio dos cristãos nos dias de hoje, e eles têm que encará-lo de frente, por amor aos que vivem e perecem na ilusão da mentira – ilusão tão grande e encantadora que faz com que mesmo jovens cristãos, depois de ler um texto como este, digam: “Nada a ver. É apenas um tipo de diversão sem maiores consequências.” 

Somente com o poder do Espírito Santo e com muito trabalho evangelístico contextualizado e focado esse encanto poderá ser quebrado.

Michelson Borges

Depois de bruxos e vampiros, é a vez dos anjos caídos

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016




Reflexão com o Dr. Walter Veith:
Com a eleição de Donald Trump como próximo Presidente dos Estados Unidos, a profecia pode finalmente chegar ao ponto de cumprimento, quando a Igreja e o Estado se reúne para promulgar leis que são contrárias às leis de Deus, mas que favorecem a primeira besta do Apocalipse 13. Em seguida, esses eventos podem ter lugar, e somos informados de que os últimos acontecimentos serão rápidos. 
A vitória de Trump nos leva mais para perto do cumprimento profético? Confira!

A Carta Trump


O PAPA, O DOMINGO E OS FUNDAMENTALISTAS


Contra os "grupinhos" religiosos
O papa Francisco afirmou que a “Europa precisa de líderes” para continuar a defender o lema “nunca mais a guerra” dos fundadores da União Europeia, em entrevista publicada no semanário católico belga Tertio. “Esse ‘nunca mais a guerra’ penso que é algo que a Europa disse sinceramente. [Robert] Schumann, [Alcide] De Gasperi, [Konrad] Adenauer [fundadores da UE] disseram-no sinceramente. Mas depois... Hoje em dia, faltam líderes. A Europa precisa de líderes, líderes que avancem”, afirmou, de acordo com a transcrição literal da entrevista divulgada hoje pelo Vaticano. Francisco garantiu que “esse ‘nunca mais a guerra’ não foi levado a sério”. “Depois da Segunda Guerra Mundial, temos esta terceira que vivemos agora aos bocados. Estamos em guerra. O mundo está fazendo a terceira guerra mundial: Ucrânia, Oriente Médio, África, Iémen...” O papa denunciou que, enquanto se grita contra a guerra, os mesmos países fabricam armas que vendem aos mesmos beligerantes.

“Há uma teoria económica que nunca procurei confirmar, mas que li em vários livros: na história da humanidade, quando um Estado percebia que os seus balanços não avançavam, fazia uma guerra e equilibrava as contas. Ou seja, é uma das formas mais fáceis de enriquecer. Claro que o preço é muito elevado: sangue”, sublinhou.

Francisco retomou nessa entrevista o tema da guerra pela fé e reiterou que “nenhuma religião pode fomentar a guerra”, mas as “deformações religiosas” podem. “Por exemplo, todas as religiões têm grupos fundamentalistas. Todas. Nós também. E destroem com seu fundamentalismo. [...] Sempre há um grupinho”, acrescentou.

O papa defendeu também a “saudável laicidade do Estado”, ao afirmar que, “em geral, o Estado laico é bom. É melhor que um Estado confessional porque os Estados confessionais terminam mal”.

Sobre os meios de comunicação social, o papa advertiu como “podem ser tentados pela calúnia, especialmente na esfera da política; e podem ser usados como difamação”. “Uma coisa que pode ser muito prejudicial nos meios de comunicação é a desinformação. Quer dizer, perante qualquer situação, dizer uma parte da verdade e não a outra”, afirmou. Jorge Bergoglio pediu aos meios de comunicação que não procurem “sempre comunicar o escândalo, as coisas feias, apesar de serem verdade”.

Comentário do amigo Filipe Reis: “Não é a primeira vez – e certamente não será a última – que o papa Francisco se refere à existência de fundamentalistas em todas as religiões, o que naturalmente inclui o cristianismo. Desta vez, é interessante o uso da palavra ‘grupinho’, ou seja, um pequeno grupo, minoritário. Não evito recuperar um texto de Ellen White, no qual a mensageira do Senhor avisou: ‘A igreja remanescente será levada a grande prova e aflição. Os que guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus, sentirão a ira do dragão e seus seguidores. Satanás conta o mundo como súdito seu, ele adquiriu domínio sobre as igrejas apóstatas; mas ali está um pequeno grupo que lhe resiste à supremacia’ (Conselhos Para a Igreja, p. 361). Dito de outra forma e como já sabíamos, os guardadores dos mandamentos de Deus e do sábado, em particular, cumprem à perfeição os requisitos para serem em breve considerados como os ‘deformados religiosos’ ou ‘pequeno grupo de fundamentalistas’ dentro do cristianismo.”

Papa volta a criticar os “fundamentalistas”

terça-feira, 6 de dezembro de 2016


O choque entre placas da crosta terrestre. Como foi liberada tamanha energia? O que exatamente fez com que ocorresse a fragmentação de um super continente? Confira!

A Grande Catástrofe

domingo, 27 de novembro de 2016


Jesus virá em 2031?


o Oitavo Rei de Apocalipse 17


o Blue Beam e o cristão



“O Espírito de Deus me fez; e a inspiração do Todo-Poderoso me deu vida.” Jó 33:4

O Fôlego do Onipotente

segunda-feira, 21 de novembro de 2016


A Igreja Católica e a Bíblia


31 de Outubro de 2016: Um dia para Ficar na História


Donald Trump, os Estados Unidos e a Imagem da Besta



A Conexão Islâmica


EUA e o papado na profecia Bíblica



“O Dilema da Distração”.
Christian Berdahl aborda a última fase da história da música, chegando até aos dias de hoje, comentando sobre artistas atuais e a influência de suas músicas.
Que mensagens os cantores da atualidade querem passar aos jovens? Qual é a linguagem corporal de suas músicas? Veja tudo isso, aqui!

O Terceiro Movimento: História da Música 1991-2011


Um dia especial para a família
Um testemunho sobre a beleza do sábado veio de uma fonte incomum: Ivanka Trump, a filha de 35 anos do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Ela se converteu ao Judaísmo sete anos atrás. “Nós guardamos o sábado”, ela disse. “De sexta-feira ate sábado, nós não fazemos nada além de passar tempo um com o outro.” [...] Um dos benefícios da observância do sábado é expresso em algumas frases de Ivanka. [...] Quando tinha 27 anos, Ivanka, que cresceu como presbiteriana, converteu-se ao judaísmo em um tribunal rabínico ortodoxo em Nova York. Ela assumiu a observância do Shabat, feriados e kashrut, e adotou o nome hebraico Yael. No inverno passado, Donald Trump disse: “Eu tenho uma filha judia. Isso não estava no plano, mas estou muito feliz por ter acontecido.” [Veja também o que Trump disse em 2013 sobre funcionários seus que guardam o sábado.]

Em 2009, ela se casou com o investidor imobiliário Jared Kushner, de uma família religiosa proeminente de Nova Jersey. O casamento completamente kosher foi grandioso, como convém em um ligamento entre duas lendárias famílias imobiliárias. [...] O casamento foi tão generoso quanto glamouroso. Os convidados foram incentivados a contribuir para três organizações de caridade em vez de dar presentes para o casal. A própria Ivanka apoia filantropias judaicas.

Ivanka e o marido são ortodoxos observadores do sábado e de feriados judaicos. Seu pai se acostumou com o fato de que do anoitecer de sexta-feira até o anoitecer de sábado todas as semanas eles ficam inacessíveis por telefone, SMS ou e-mail. Ela se desvincula do mundo dos negócios e está fica por 25 horas, apesar de ser fundamental como vice-presidente executiva nas organizações Trump e ter sido uma importante ativista na campanha presidencial. Isso, além de sua própria joalheria e negócios de moda. Nos sábados, ela deixa de lado todos esses esforços - o Shabat é mais importante. [...]

Em março de 2015, o jornalista da Vogue Jonathan van Meter entrevistou Ivanka. Ela explicou aos leitores, em sua maioria não judeus, o que a observância do Shabat significa para ela: “Eu sempre evitava ter conversas públicas, porque é uma coisa tão pessoal [...]. Somos muito observadores, mais do que alguns, menos do que outros. Eu só sinto que é uma coisa tão íntima para nós [...]. Foi uma decisão tão grande para mim. Eu sou muito moderna, mas também sou uma pessoa muito tradicional, e eu acho que é uma justaposição interessante em como eu fui criada também. Eu realmente acho que com o judaísmo cria-se um plano surpreendente para conectividade familiar.”

“Deixando de lado o aspecto religioso; vivemos em um mundo tão acelerado”, disse Jared.

Ivanka também disse: “É uma coisa incrível quando você está tão conectado, mas realmente para e se desliga. E para Arabella saber que ela tem a mim, indivisível, um dia por semana. Nós não fazemos nada exceto brincar um com o outro, sair um com o outro, ir em caminhadas juntos. Família pura!”

(The Jerusalém Post; tradução: Daniel Miranda)

Ivanka Trump testemunha sobre o sábado


Sensacionalismo que atrapalha
Eu estava fazendo uma série de pregações em Genebra, na Suíça, quando vi pelo noticiário televisivo o resultado das eleições norte-americanas. Contra as previsões da mídia, Donald Trump havia vencido. No dia seguinte, o bilionário era capa de praticamente todos os jornais. A filha pequena do casal que estava me hospedando perguntou ao pai dela: “Por que tanto interesse nesse homem?” E ele respondeu de maneira simples e direta: “Porque Trump agora é o presidente eleito do país mais importante do mundo. O que os Estados Unidos fazem tem reflexos aqui na Suíça e em toda parte do mundo.” E é verdade. A escolha de um presidente na terra do Tio Sam desperta expectativas e temores nas áreas econômica, diplomática, militar e, claro, escatológica. Tão logo o resultado das eleições se tornou conhecido, os especuladores e “profetas” de plantão se puseram a trabalhar. Perdeu a Hilary apoiadora do aborto e do “casamento” gay; venceu o boquirroto xenofóbico ultranacionalista. O que esperar do futuro, agora? Que implicações proféticas haveria nisso tudo?

Logo houve quem resgatasse uma postagem aqui do blog, de 2013, segundo a qual Trump respeita seus empregados guardadores do sábado (confira). E eu divulguei em seguida o fato de que a filha do magnata é judia e guardadora do sétimo dia (confira). Seria isso um alívio? Representaria um retardamento no calendário profético? Liberdade religiosa garantida? Pode ser tudo isso e nada disso.

Na mesma semana da eleição, recebi um e-mail interessante, um tanto numerológico. Veja só: “Donald Trump venceu as eleições e será o primeiro presidente a prestar juramentos aos 70 anos, sete meses e sete dias de vida. Será o primeiro presidente pró-Israel a governar durante a quinta década (50 anos) da tomada do Monte do Templo e do Muro das Lamentações em Jerusalém. Será o primeiro presidente a celebrar o 70º aniversário da anexação de Jerusalém como capital de Israel. Cinco décadas da conquista do MonteSete décadas da vida de TrumpSete meses desde seu último aniversário; 5777 do ano hebraico atual. Trump se torna o presidente americano de número 45. Isaías 45: ‘O Senhor chama o rei Ciro de Seu ungido.’ O rei Ciro da Pérsia autoriza Esdras e Neemias a reedificar o muro e a cidade de Jerusalém. O rei Ciro permite que os Israelitas edifiquem o segundo templo. Ele abençoa em extremo o povo de Deus. Palavras chaves: muro, cidade e templo. O três pilares da plataforma política de Trump:(1) edificar um muro; (2) reconstruir cidades; (3) restabelecer a liberdade religiosa. A palavra ‘trump’, em inglês, quer dizer ‘sonido da trombeta’. Sabe o que tudo isso significa? Absolutamente nada. Quer saber de profecias? Estude a Bíblia e esqueça essas bobagens.”

Mércia Verônica escreveu também: “Ainda nem houve posse nos Estados Unidos e os arautos começaram a tocar as trombetas do cumprimento profético. Na sequência, o alívio: ‘Ufa, ele é simpático com os sabatistas!’ Vamos refrescar a memória? A simpatia de Nabucodonosor pelos jovens hebreus não evitou a fornalha. A simpatia do rei por Daniel não o livrou dos leões, porque as circunstâncias, forjadas ou não, tornaram o fogo e a cova dos felinos inevitáveis. A simpatia de Trump com o povo do sábado nos deixa aliviados com um ‘ufa, não foi desta vez’? Sejamos coerentes! As profecias irão se cumprir no tempo, a despeito de quem esteja encabeçando a superpotência mundial. Poderia ser o Carson, e isso não retardaria ou impediria o plano divino, pois o tempo é dEle e não nosso. Nosso papel é voltar as forças para o preparo e não à especulação. À busca de estarmos prontos e não ficarmos na janela olhando para sair correndo quando o horizonte mudar de cor. Sejamos sóbrios, vigilantes e estejamos prontos, pois ‘quem há de vir virá’, seja com Trump ou sem ele.”

O que precisamos fazer neste tempo de aparente bonança é aprofundar nossa relação com Deus e nosso conhecimento da Bíblia Sagrada, especificamente das profecias escatológicas. Foi essa a preocupação de Paulo, quando escreveu a carta aos Hebreus (confira). Ele não queria que os cristãos fossem vencidos pela rotina e desanimassem em sua jornada de fé. Desejava que mantivessem uma experiência profunda com Deus.

Quando nossa experiência cristã depende de injeções de ânimo baseadas em sensacionalismos passageiros e teorias mirabolantes – como a do “chip marca dabesta” (que, na verdade, como disse alguém, é a marca das bestas que não estudam a Bíblia) ou a tese de que o mundo vai acabar após seis mil anos de pecado –, a tendência é que, passada a empolgação do momento, tudo volte ao “normal”, à típica mornidão laodiceana.

Mantenhamos firme nossa esperança na volta de Jesus, testemunhando do amor de Deus pela humanidade caída e falando desse futuro maravilhoso que nos aguarda – sem fanatismos, especulações infundadas e inverdades que só servem para ofuscar a mensagem bíblica e os atrativos do evangelho.

Michelson Borges

Donald Trump, as profecias e o perigo da fé especulativa


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