domingo, 28 de fevereiro de 2016



Um Tempo de Angústia sem Precedentes

Um Tempo de Angústia sem Precedentes



Conspiração para o domínio mundial

Conspiração para o domínio mundial

sábado, 27 de fevereiro de 2016



A Nova Ordem Mundial

A Nova Ordem Mundial



Bíblia, Fato ou Ficção

Bíblia, Fato ou Ficção

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016



Identificando o Anticristo

“Todo o Céu está, porém, ao lado de Cristo, não do Anticristo. Os que amam a Deus e estão dispostos a ser participantes com Cristo em Seus sofrimentos, serão honrados por Deus. O Anticristo, representando todos os que se exaltam contra a vontade e a obra de Deus, no tempo designado sentirá a ira dAquele que a Si mesmo Se deu para que não pereçam, mas tenham a vida eterna. Todos os que perseveram na obediência, todos os que não venderem a alma por dinheiro ou pela aprovação de homens, serão inscritos por Deus no livro da vida. ” EGW, Mensagens Escolhidas 3, p. 402.

Identificando o Anticristo



Eventos Finais 144.000

Eventos Finais 144.000

sábado, 20 de fevereiro de 2016




A Luta do Bem contra o Mal

A Luta do Bem contra o Mal



O Decreto Dominical (The Blue Law)


O Decreto Dominical (The Blue Law)



Quando será a volta de Jesus?

Quando será a volta de Jesus?

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016



Cristo como o Senhor do sábado

Cristo como o Senhor do sábado



O ÚLTIMO PAPA

O ÚLTIMO PAPA



Avisos de Deus

Avisos de Deus

Jesus está voltando!: Final Glorioso !!!: Apocalipse: A Noiva, a Besta  e a Babilônia Conflito Cósmico Eventos Finais

Jesus está voltando!: Final Glorioso !!!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016



Esta palestra fala sobre a culminação da profecia dos 2300 dias/anos da profecia de Daniel 8 e 9. Mostra que a mesma animosidade que culminou na crucifixão de Cristo será manifestada no final do tempo. No corredor das sociedades secretas, e no pensamento da nova era, há um movimento para destruir aqueles que creem na salvação em Cristo somente, e na veracidade de Sua palavra. É apresentada evidência dos planos para erradicar aqueles que estão firmes pela verdade. Esta palestra inclui uma discussão sobre a mensagem da hora do juízo, acontecimentos significativos em 1844, uma olhada na fé Bahai, a teoria da evolução, nas pedras-guia da Geórgia, e os planos de redução drástica da população mundial.
Como o ano de 1844 foi também o início de uma série de correntes do mal. Na segunda parte mostra sinistras nuvens aparecendo no horizonte da história universal.
O áudio deste vídeo pode parecer defeituoso se reproduzido em um aparelho mono (de só uma caixinha de som). Tente usar fones de ouvido ou um reprodutor estéreo. Desculpe a inconveniência.
A Série Ataque Total tem como público-alvo os as pessoas seculares, para que com a exposição dos enganos, acordem para as realidades eternas.

1844 e o Ataque Final

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016



Mensagem de Laodiceia

Mensagem de Laodiceia



A batalha final - O Fim do Tempo


A batalha final - O Fim do Tempo

Série "As Profecias de Daniel"

Daniel 1 - Exilados

Daniel 2 - A história do mundo em 49 versos

Daniel 3 - No meio do fogo

Daniel 4 - Sempre existe esperança

Daniel 5 e 6 - Escolhas


Daniel 7 - Termina na bandeirada

Daniel 8 e 9 - A batalha é muito mais antiga

Daniel 10, 11 e 12 - Aposentando os mísseis

Série "As Profecias de Daniel"


Quem não quer saber sobre o amanhã? Em que tempo estamos vivendo? Só há uma fonte confiável a respeito do passado, presente e futuro. Profecia é história escrita antecipadamente, e existe esperança para o futuro!
“Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;” 1 Timóteo 4:1
“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” 1 João 4:1
“Na Bíblia encontram-se os únicos princípios seguros de ação. Ela é um transcrito da vontade de Deus, uma expressão da divina sabedoria. Abre à compreensão do homem os grandes problemas da vida; e a todos os que abraçam seus preceitos ela se provará um guia infalível, livrando-os de arruinarem a vida em desorientados esforços.” EGW, Atos dos Apóstolos, p. 284.
“O Senhor dos Exércitos jurou, dizendo: Como pensei, assim sucederá, e como determinei, assim se efetuará.
Quebrantarei a Assíria na minha terra, e nas minhas montanhas a pisarei, para que o seu jugo se aparte deles e a sua carga se desvie dos seus ombros.
Este é o propósito que foi determinado sobre toda a terra; e esta é a mão que está estendida sobre todas as nações.
Porque o Senhor dos Exércitos o determinou; quem o invalidará? E a sua mão está estendida; quem pois a fará voltar atrás?”
Isaías 14:24-27
“Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.” Isaías 40:8

Profecias Antigas

Perfeccionismo Não – Perfeição Sim – 1

Pequeno Grupo na casa da família Silveira, clarificando o assunto que está balançando a igreja no Brasil. Buscamos fundamentar tudo com um Está Escrito, pois o remanescente tem que TER o testemunho de Jesus, não só professá-lo. E o testemunho de Jesus é o Espírito de Profecia.

Perfeccionismo Não – Perfeição Sim

Descrença avança em alguns países



Quando Jesus vier, encontrará fé na Terra? Essa pergunta é feita no evangelho de Lucas, capítulo 18, verso 8, e parece refletir cada dia mais a realidade em boa parte do nosso planeta. Um modelo matemático, publicado em um encontro da Sociedade Americana de Físicos, em Dallas, nos Estados Unidos, indicou que a religião pode simplesmente acabar em alguns países. Os pesquisadores examinaram dados do censo que em alguns casos incluíam informações coletadas por mais de cem anos. Os países estudados foram: Austrália, Áustria, Canadá, Finlândia, Holanda, Irlanda, Nova Zelândia, República Checa e Suíça. Para fazer a análise, eles usaram o sistema dinâmico não linear – um método matemático que pode explicar fenômenos complexos influenciados por vários fatores.

Segundo Richard Weiner, da Universidade do Arizona, em democracias seculares modernas há maior tendência de as pessoas se identificarem como não pertencentes a qualquer religião. Na Holanda, esse número foi de 40%, enquanto na República Checa foi de 60%. A conclusão do estudo foi que as religiões podem ser extintas nesses locais.

Descrença avança em alguns países

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016


Fim do Tempo


Fim do Tempo



A Besta de Dentro

A Besta de Dentro

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016



Como Orar

Como Orar

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016



Os 1260, 1290 e 1335 dias

Os 1260, 1290 e 1335 dias



Apocalipse 17:7-11 - OS SETE REIS

Apocalipse 17:7-11 - OS SETE REIS

sábado, 6 de fevereiro de 2016



Prólogo - ORIGENS 

Prólogo - ORIGENS


O mundo é um barril de pólvora
Segundo o grupo de cientistas responsável pelo relógio simbólico, o mundo está agora tão perto de enfrentar uma catástrofe como na Guerra Fria. Esse relógio marca agora três minutos para meia-noite, indicando que vivemos uma situação tão perigosa quanto a da Guerra Fria, o último período da história em que o ponteiro dos minutos esteve tão avançado. O relógio do Apocalipse foi criado em 1947 para mostrar, simbolicamente, quanto tempo faltava para a civilização enfrentar uma catástrofe global. É gerido por um boletim de cientistas que ajudaram a desenvolver a bomba atómica e conta atualmente com 18 prémios Nobel entre os seus diretores e patrocinadores. Para atrasar o relógio, os especialistas indicam que o mundo deve parar de investir em armas nucleares.

Segundo o The Guardian, o acordo nuclear iraniano, as alterações climáticas, o terrorismo e a ciberguerra podem ter sido os fatores que motivaram essa decisão.

No anúncio [recente], o grupo de cientistas justificou apenas que “os líderes internacionais estão falhando com os seus mais importantes deveres”.

Desde a sua criação, o relógio do Apocalipse viu os seus ponteiros moverem-se 22 vezes em resposta a acontecimentos mundiais.

Relógio do Apocalipse: faltam três “minutos” para o fim

Terra plana: a teoria conspiratória do momento

Um desserviço à ciência e à religião
Deu no portal UOL: “Nós sabemos: 2016 mal começou, mas já podemos ter a ‘teoria de conspiração do ano’. Não se sabe bem a razão, mas argumentos de que a Terra é plana – fato não só contestado por imagens tiradas do espaço, mas também por investigações matemáticas que datam desde a Grécia antiga – têm ganhado manchetes pelo mundo todo recentemente. [...] Quem são os crentes da Terra plana? [...] Eles acreditam basicamente, que há uma conspiração mundial envolvendo cientistas e agências espaciais para que todos acreditem que a Terra é esférica. É dito que estamos em um disco circular, não em um globo, com o Polo Norte no meio e a Antártida em toda a borda. [...] Em matéria do jornal inglêsThe Guardian, é citado que os seguidores dessa teoria são ‘quase como uma religião’. Não se sabe qual é realmente o tamanho do grupo. Mas, como em qualquer assunto, fanáticos fazem barulho. Principalmente na internet. Em grupos de Facebook, posts no Twitter, vídeos no YouTube, fóruns... [...] Inúmeros fatos são apontados pelos membros dos grupos. As alegações para isso vão desde ‘desaparecimento de navios’ a ‘horizonte reto’ (mas não citam que barcos ficam só parcialmente visíveis no horizonte por causa da curvatura terráquea).”

O livro Inventando a Terra Plana (São Paulo: Editora Unisa, 1999), de Jeffrey Burton Russel, historiador e pesquisador da Universidade da Califórnia, mostra convincentemente que a ideia da Terra plana foi uma elaboração mais ou menos recente. Embora hoje se saiba que os europeus renascentistas tenham supervalorizado a ideia de que houve um período de mil anos de trevas intelectuais entre o mundo clássico e o moderno, Russel acredita que o erro da Terra plana não havia sido incorporado à ortodoxia moderna antes do século 19. “[Russel] descobriu o fio da meada nos escritos do americano Washington Irving e do francês Antoine-Jean Letronne [responsáveis pela posterior propagação do mito da Terra plana]. Mas sua disseminação no pensamento convencional ocorreu entre 1870 e 1920, como consequência da ‘guerra entre a ciência e a religião”, quando para muitos intelectuais na Europa e nos Estados Unidos toda religião tornou-se sinônimo de superstição e a ciência tornou-se a única fonte legítima da verdade. Foi durante os últimos anos do século 19 e os primeiros anos do século 20 que a viagem de Colombo se tornou então um símbolo amplamente divulgado da futilidade da imaginação religiosa e do poder libertador do empirismo científico. [...] os pensadores medievais, da mesma forma que os clássicos que os antecederam, criam na redondeza da Terra” (p. 10).

Irving (1783-1859) retocou a história para parecer que a oposição à viagem de Colombo se deveu ao pensamento de que a Terra fosse plana. Isso foi provado falso. A oposição se deveu, na verdade, à preocupação com a distância que os navegadores teriam que percorrer. A esfericidade da Terra não foi tema de discussão naquela ocasião.

O fato é que nem Cristóvão Colombo, nem seus contemporâneos pensavam que a Terra fosse plana. Não há uma referência sequer nos diários do navegador (e de outros exploradores) que levante a questão da redondeza da Terra, o que indica que não havia contestação alguma a esse respeito, na época. Assim, segundo Russel, é comum a regra de Edward Grant de que no século 15 não havia pessoas cultas que negassem a redondeza da Terra. No entanto, esse mito permanece até hoje, firmemente estabelecido com a ajuda dos meios de comunicação e dos livros didáticos. Com que interesse?

Para Russel, o mito da Terra plana pode ser rastreado até o século 19, especialmente a partir de 1870, à medida que autores de livros-textos se envolveram na controvérsia em torno do darwinismo. “No início do século [20] a força dominante subjacente ao erro [da Terra plana] foi o anticlericalismo do Iluminismo no seio da classe média na Europa, e o anticatolicismo nos Estados Unidos” (p. 35).

Antes disso, na Divina Comédia, o poeta Dante Alighieri (1265-1321) já apresentava o conceito de uma Terra redonda. Os filósofos escolásticos, incluindo o maior deles, Tomás de Aquino (1225-1275), conhecedores de Aristóteles, igualmente afirmavam a esfericidade da Terra.

No entanto, como os escolásticos e filósofos medievais se baseavam em Aristóteles e este defendia a esfericidade da Terra, os iluministas tiveram que arranjar outros referenciais para dizer que o mito se baseava neles. E os encontraram em Lactâncio (245-325 d.C.) e Cosme Indicopleustes, autor de Topografia Cristã (escrito entre 547 e 549 d.C.). Só que, segundo Russel, Lactâncio tinha ideias muito estranhas sobre Deus e não foi levado em consideração na Idade Média (na verdade, foi considerado herege) – até que os humanistas da Renascença o “ressuscitassem”, apregoando sua suposta influência. Indicopleustes, partindo de escritos de filósofos pagãos e interpretando erroneamente textos bíblicos poéticos, defendeu a ideia da Terra plana. Era ignorado, ao invés de seguido.

Detalhe: a primeira tradução de Cosme para o latim não foi feita senão em 1706. Portanto, como poderia ele ter tido influência sobre o pensamento ocidental medieval?

Russel arremata: “[Lactâncio e Cosme] foram símbolos convenientes a serem usados como armas contra os antidarwinistas. Em torno de 1870, o relacionamento entre a ciência e a teologia estava começando a ser descrito através de metáforas bélicas. Os filósofos (propagandistas do Iluminismo), particularmente [David] Hume, haviam plantado uma semente ao implicar que estavam em conflito os pontos de vista científicos e cristãos. Augusto Comte (1798-1857) havia argumentado que a humanidade estava laboriosamente lutando para ascender em direção ao reinado da ciência; seus seguidores lançaram o corolário de que era retrógrado tudo o que impedisse o advento do reino da ciência. Seu sistema de valores percebia o movimento em direção à ciência como ‘bom’, de tal forma que o que atrapalhasse esse movimento era ‘mau’. [...] O erro [da Terra plana] foi, desta forma, incluído no contexto de uma controvérsia muito maior – a alegada guerra entre ciência e religião” (p. 67, 77).

O próprio Copérnico, no prefácio de seu clássico trabalho De Revolutionibus, usou Lactâncio para ilustrar como a ignorância dos opositores à ideia da Terra esférica era comparável à dos que insistiam no geocentrismo. Curiosamente, Copérnico não diz que Lactâncio era típico do pensamento medieval. Esse prefácio foi enviado para o papa a fim de obter aprovação eclesiástica. Copérnico não atacaria Lactâncio e sua ideia da Terra plana, se a igreja estivesse de acordo com esse pensamento. O problema, como já vimos, teve que ver com o geocentrismo aristotélico versus heliocentrismo, e não com o formato da Terra.

Com essa polêmica levantada pelos novos defensores da Terra plana, já há quem tente, pela milionésima vez, mostrar que a Bíblia sustenta essa ideia absurda. Nada mais falso, também. Na Bíblia não há qualquer sugestão de que a Terra poderia ser plana. Conforme explicam os teólogos Gerhard e Michael Hasel, “algumas passagens poéticas descrevem os ‘alicerces’ da Terra como descansando sobre ‘colunas’ (1Sm 2:8; Jó 9:6). No entanto, essas palavras são usadas apenas em poesia e são mais bem entendidas como metáforas. Elas não podem ser interpretadas como colunas literais. Até hoje, falamos metaforicamente das ‘colunas da igreja’, referindo-nos aos membros de confiança da comunidade de crentes. Então, as colunas da terra são metáforas que descrevem Deus como aquele que pode apoiar ou mover os fundamentos internos que mantêm a Terra no lugar e unida, porque ele é o Criador” (He Spoken and It Was, em preparo para publicação em português pela Casa Publicadora Brasileira).

Isso também ocorre com expressões como “os quatro ventos [ou cantos] da Terra”, o que não desmerece a Bíblia, uma vez que até mesmo cientistas ainda hoje usam expressões como “pôr do sol”, embora todos saibamos que não é o Sol que se põe.

Infelizmente, defensores de teorias conspiratórias como a da Terra plana prestam um desserviço à história da ciência e até mesmo à religião. Mais confundem do que ajudam, e tudo o que conseguem é cair no ridículo.

Michelson Borges

Terra plana: a teoria conspiratória do momento



Israel, Babilônia & Armagedom

Israel, Babilônia & Armagedom