A oração é a sublime comunicação com o Eterno e Todo-poderoso Senhor e Deus. Requer preparo e condição. Entretanto, este Deus tão elevado e tão santo também é misericordioso com todos aqueles que O procuram.
Este Deus vai ao encontro de todas as pessoas, salvas ou perdidas. Dentre estas, estão aquelas que nunca falaram com Deus, que nunca oraram a Deus, ou aquelas que, por alguma razão, deixaram de falar com Ele.
Será que essas pessoas teriam de cumprir regras e condições para falar com Deus em oração? Será que Deus escuta um pecador que não está preparado para falar com Ele? É o que vamos ver nesta palestra sobre oração para principiantes.
Neste vídeo, descobrimos que a comunidade internacional tem sido coagida a reescrever as leis de Deus, e que tornou-se proibido praticar as leis de Deus, orar em nome de Jesus, adorar a Deus em Seu sábado, e até mesmo para proclamar Jesus como o filho de Deus. Mas hoje, segundo a lei dos homens, Jesus deve ser colocado no mesmo nível que os falsos deuses e falsos profetas.
Veja que esforços surpreendentes têm sido feitos para estabelecer o direito legal de substituir Jesus, o Filho de Deus, com o falso cristo da nova era. Neste vídeo, mais informação é também apresentada com relação à posição da igreja católica na economia e seu impacto na situação econômica e política de hoje.
Este post é uma continuação da nossa matéria Igreja não é boate. Se ainda não leu, corre lá antes de dar prosseguimento nesta leitura aqui. Parece que foi ontem que o escrevi, mas vi que já faz 3 meses. Como ele teve uma repercussão GIGANTE, resolvi conversar mais um pouquinho sobre o assunto tão “polêmico”, mas tãoooo simples de entender.Antes de tudo, saiba que você é bem-vindo à igreja com qualquer vestimenta. Algumas pessoas podem te olhar de cara feia, mas Deus não faz isso. Porém, assim como planejamos o que vestir numa festa, apresentação de TCC, ocasião política, num encontro romântico e no trabalho, vale também ter uma atenção especial quanto às cerimônias religiosas. Quero também lembrar que a igreja promove a simplicidade e modéstia, que são princípios bíblicos, então as recomendações deste artigo não estão nada relacionadas à classe econômica de ninguém, mas servem como auxílio para qualquer indivíduo que tem interesse na conveniência, na elegância e no respeito.
Você sabe que empresas podem exigir que seus funcionários vistam uniformes. Os parlamentares, por exemplo, devem usar terno e gravata. Em algumas repartições públicas, é proibida a entrada de pessoas com bermuda, chinelo ou roupa sem manga. Estas são regras de etiqueta, mas o bom senso vai além das normas. Por exemplo, você não costuma andar com roupa de banho no centro da cidade, nem com terno e gravata na praia. Então, como se portar na igreja? [Continue lendo.]
Nota: Muito bom (apesar de bem sucinto) o texto da Emanuele Sales. Eu só acrescentaria que o cristão - homem ou mulher - deve respeitar as regras de modéstia, decência e bom gosto em qualquer ambiente. E recomendo, também, este texto da minha esposa sobre o mesmo assunto (clique aqui). [MB]
Está chegando aí mais uma animação “A Era do Gelo”, desta vez com o título “O Big Bang” (“Collision Course”, em inglês). No primeiro filme, a sugestão de evolucionismo é muito evidente, especialmente quando o personagem Sid vê numa caverna de gelo sua “história evolutiva” (veja a imagem lá emaixo). Com sucesso estrondoso, a franquia chega ao seu quinto filme, e no trailer já se pode ver claramente o deboche em relação ao criacionismo. Diz o narrador, com voz apoteótica: “Desde os primórdios dos tempos, queremos saber como o Universo foi criado. Um plano gloriosamente orquestrado ou algo muito, muito mais bobo?” E o filme segue com a “versão boba”, desconsiderando a origem “gloriosa”. Aliás, todo mundo sabe que o Big Bang, evento que dá nome à versão brasileira da produção, é a teoria naturalista para a origem do Universo. Versão que, via de regra, dispensa o Deus Criador e se baseia no acaso.
Não é de hoje que as produções hollywoodianas, muitas das quais para crianças, vêm enaltecendo e divulgando o espiritualismo, com a crença na alma imortal, e o evolucionismo, com o consequente e natural desprezo pelo sábado da criação. Essas ideologias compõem as duas principais facetas da grande mentira satânica gestada no Éden e amplificada à enésima potência em nossos dias. Ambas pregam a independência de Deus e uma suposta evolução – espiritual ou biológica – independente de uma divindade superior. No âmago das três mensagens de Apocalipse 14 está a doutrina da justificação pela fé, ou seja, da total dependência humana de Deus. No âmago da mentira satânica estão a independência de Deus (“sereis como Deus”) e as pretensas soluções humanas (“justificação” pelas obras). Qual ideia vem sendo apregoada pela indústria cultural há muito tempo e mais ainda neste tempo? Mas tem outro ponto importante.
Além da doutrinação evolucionista e espiritualista, em todas as produções hollywoodianas o fim do mundo sempre é algo para se temer e evitar, não um evento relacionado ao fim da dor, do sofrimento, da morte, ou seja, a volta de Jesus. É assim em “A Era do Gelo 5” e em dezenas e dezenas de filmes apocalípticos. Aliás, a palavra “Apocalipse” cada vez mais vem sendo associada com algo ruim. Em “X-Men Apocalipse”, o inimigo dos mutantes e dos seres humanos é um ser todo-poderoso que leva o nome do último livro da Bíblia, e ele é derrotado. Em “Batman vs. Superman”, Apocalypse também é o nome do inimigo superpoderoso que precisa ser derrotado. Apocalipse sempre é sinônimo de coisa ruim, e pode e deve ser detido. Só que, na Bíblia, Apocalipse é a revelação de Jesus Cristo, um livro um tanto enigmático, sim, mas que é claro para os que o estudam e tem um desfecho feliz; um ponto final cheio de esperança, afinal, trata da segunda vinda de Cristo e do estabelecimento do reino eterno de Deus. E não há nada que se possa fazer para deter os planos de Deus, que são de paz para os que os aceitam, não de destruição – a não ser para aqueles que os rejeitam e desprezam a salvação.
Apocalipse e Apocalypse
Somos imortais, vamos evoluir sempre e o fim do mundo não deve e não vai acontecer. É isso que o inimigo de Deus quer que as pessoas pensem, especialmente as crianças, esta geração em que ele está investindo pesado e que não podemos deixar de lado. A única maneira de enfrentar a mentira é com a verdade, mas precisamos apresentar e viver a verdade de maneira muito mais interessante do que as produções de Hollywood pintam suas ilusões. Quando conhecerem de fato o que Deus tem para elas, as pessoas perceberão como a mentira é sem graça, ainda que tenha sido dourada com efeitos especiais.
Palestra apresentada por Ruben Fernandes (empresário no ramo das Tecnologias de Informação, estudante de Teologia na Universidade Adventista Andrews – EUA, evangelista leigo e ancião da Igreja Adventista de Espinho – Portugal).
Se a oração é a “respiração da alma”, certamente que uma vida devocional de oração é fundamental para o cristão. Contudo, nas últimas décadas tem-se instalado uma antiga forma de oração cujas raízes não são encontradas na revelação bíblica, mas sim no misticismo. Quais as diferenças entre os dois métodos? Como podemos estar atentos para distinguir a forma certa da errada? A história e a Bíblia apresentam essas respostas.
EGW “Eis minha mensagem para vós: Não mais consintais em escutar sem protesto a perversão da verdade. Desmascarai os pretensiosos sofismas que, uma vez recebidos, levarão pastores e médicos e obreiros missionários médicos a passar por alto a verdade.” ME1... - See more at: http://www.congressomv.org/?s=masc#sthash.fYEjHgWZ.dpuf
Por que mudanças tão marcantes têm acontecido nestes últimos anos nas igrejas protestantes? A música, a oração, o culto, o evangelismo, etc?
Veja o que está por detrás dos bastidores, e quais os ataques que o inimigo das almas tem preparado para enganar ao povo remanescente de Deus. Veja os seguintes textos:
“Muitas orações são feitas sem fé. Emprega-se determinada forma de palavras, mas não há real insistência. Essas orações são duvidosas, hesitantes; não trazem alívio aos que as fazem, nem conforto ou esperança aos outros. Emprega-se a forma da oração, mas falta o espírito, mostrando que o suplicante não sente sua necessidade.” {EGW, Nossa Alta Vocação, p. 125.7}
“Aprendei a orar breve e direto ao ponto, pedindo justo aquilo que necessitais. Aprendei a orar em voz alta onde apenas Deus vos pode ouvir. Não façais orações insinceras, mas sentidas, fervorosas, que exprimam a fome da alma, quanto ao Pão da Vida.” {EGW, Nossa Alta Vocação, p. 126.1}
“Clamai a Deus em sinceridade, com fome de alma. Lutai com os poderes celestes até que alcanceis a vitória. Ponde todo o vosso ser nas mãos do Senhor, alma, corpo e espírito, e decidi ser instrumentos vivos, consagrados Seus, movidos por Sua vontade, regidos por Sua mente, possuídos por Seu Espírito. — Filhos e Filhas de Deus, 105 (Meditações Matinais, 1956).” {EGW, Nossa Alta Vocação, p. 127.1}
“Contai a Jesus vossas necessidades na sinceridade de vossa alma. Não se exige de vós que entretenhais longo debate com Deus ou Lhe pregueis um sermão, mas com o coração aflito pelos vossos pecados, dizei: ‘Salva-me, Senhor, senão pereço.’ Há esperança para tais pessoas. Elas buscarão, pedirão, baterão, e encontrarão. Quando Jesus houver tirado o fardo do pecado que está esmagando a pessoa, experimentareis a bem-aventurança da paz com Deus.” — Manuscrito 29, 1896. {EGW, Nossa Alta Vocação, p. 127.2}
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.” Marcos 16:15,16
As orações proferidas por homens de Deus, encontradas nas Escrituras, parecem revestidas de solenidade, respeito e santidade. Essas qualidades não pareciam obstáculos para Deus responder às orações, nem lhe diminuíam o poder. Quando os homens de Deus queriam falar com Deus, procuravam a comunhão com Ele pela consagração e santificação da vida.
Será que procurar falar com Deus de maneira casual, informal, como as religiões contemporâneas estão ensinando, seria o melhor caminho para se chegar a Ele? Ou este método de orar extra-bíblico é mais um produto das religiões comerciais modernas?
A lei de Deus não deve ser manipulada, mas um por um, os Dez Mandamentos estão sendo atacados e cancelados. Cada preceito de Deus tem sido marginalizado e reduzido. Eles estão sendo eliminados pelas nossas constituições e leis internacionais. Esta conferência irá reunir notícias alarmantes sobre as novas leis fascistas dos direitos humanos e da lei natural Romano – Católica, promovida pela ONU e o Papado em resposta aos problemas do mundo.
Na semana passada, Edward Snowden, ex-funcionário da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos que hoje vive exilado na Rússia, fez uma nova denúncia à mídia. Segundo ele, drones alimentados por energia solar ficarão no ar por semanas rastreando os movimentos não apenas de indivíduos, mas de populações inteiras. Em artigo publicado no The Intercept, ele escreveu que esses drones poderão rastrear equipamentos como laptops, smartphones e iPads, de modo que será possível saber onde as pessoas estão e para onde vão.
Snowden disse o seguinte: “No contexto de hoje, a justificativa é o terrorismo, mas não necessariamente porque nossos líderes estão particularmente preocupados com o terrorismo em si, ou porque eles achem que exista uma ameaça à sociedade. Eles reconhecem que mesmo se nós tivéssemos um 11 de Setembro todo ano, ainda estaríamos perdendo mais pessoas por acidades de carro e doenças do coração, e não vemos o mesmo gasto de recursos para responder a essas ameaças mais significativas.”
Então por que todo esse interesse em vigilância antiterrorismo? De acordo com Snowden, o maior medo da liderança dos Estados Unidos é ser acusada de ser fraca em face dos desafios modernos. “Nossos políticos estão mais temerosos das políticas do terrorismo – da acusação de que eles não levam o terrorismo a sério – do que do crime em si mesmo”, ele escreveu.
Já na Europa, a preocupação de alguns políticos tem sido outra, além do terrorismo, é claro. Num artigo publicado na revista The Parliament, Thomas Mann, do Partido Europeu do Povo, menciona que, seis anos atrás, 72 organizações iniciaram a primeira conferência europeia sobre o domingo sem trabalho. Juntamente com mais de 400 participantes, foi feito um apelo oficial ao Conselho Europeu, ao Parlamento e à Comissão. Mann escreveu o seguinte: “Nossa mensagem para as instituições foi esta: defendemos um domingo livre de trabalho para todos os cidadãos europeus, estabelecendo o domingo como um dia livre de trabalho dentro das diretivas de regulação do trabalho. A conferência foi um alicerce para a criação da Aliança Europeia do Domingo, em 2011. Subsequentemente, decidimos estabelecer um grupo de interesse no Parlamento Europeu, o qual eu tenho a honra de co-liderar. Meu colega dinamarquês Ole Christensen lançou um rascunho de relatório sobre o contexto estratégico da União Europeia sobre saúde e segurança no trabalho, no período de 2014-2020. Em minha opinião, o número que chama mais a atenção é que, a cada ano, mais de quatro mil trabalhadores morrem por acidentes de trabalho e são contraídas 150 mil doenças fatais relacionadas ao trabalho.”
Saúde e segurança no trabalho, além dos já conhecidos argumentos em favor da família e da natureza, são temas mobilizadores. Mann garante que dados de pesquisas da União Europeia sobre condições de vida e trabalho e entrevistas com mais de 43 mil trabalhadores em 35 países demonstram que o trabalho aos domingos está associado com um risco muito maior de acidentes, doenças, problemas de saúde e efeitos negativos em participação social e interação.
“Isso se deve mais provavelmente ao fato de que o domingo é, tradicionalmente, um dia de descanso, lazer e atividades com participação social”, escreveu o político. E disse mais: “Existe uma diferença decisiva entre o domingo e qualquer outro dia livre na semana. Nos domingos, temos a possibilidade única de relaxar e gastar tempo com a família e os amigos. Então o domingo é um equilíbrio [na relação] trabalho-vida, e são ambos fatores cruciais no debate sobre saúde e segurança no trabalho.”
E ele finaliza o artigo fazendo uma conclamação: “Precisamos defender os trabalhadores contra a filosofia do empregado-sempre-disponível. Parlamentares e a União Europeia devem defender lado a lado conosco a guarda do domingo como dia de descanso, recreação e serviço religioso.”
Só não vê quem não quer que o cenário profético descrito na Bíblia e em livros como O Grande Conflito está perfeitamente montado. Por um lado, vemos o dragão do Apocalipse afiando as garras e incrementando sua capacidade de vigilância sobre o mundo, usando como justificativa o conhecido argumento do combate aos terroristas e fundamentalistas. Por outro lado, vemos avançar as propostas simpáticas em favor do descanso dominical, uma ideia que está conquistando o planeta, o que tornará fácil sua aprovação em forma de lei, num futuro próximo. Todos concordarão com essa lei, exceto um pequeno grupo que se manterá fiel à de Deus na Bíblia e que, por isso, será visto como teimoso, fanático e fundamentalista, e certamente poderá ser um dos alvos principais dos drones caçadores.
Há dois pilares da Reforma. O primeiro é bem conhecido: Sola Gracia (Só pela graça), Sola Christos (Somente por Cristo), Sola Scriptura (Somente pela Palavra).
Mas poucos sabem que existe outro pilar da Reforma, a identidade do Anticristo. Os reformadores eram unânimes sobre a identidade deste poder, descrito em Apocalipse e definido em Daniel. Você não vai encontrar um reformador que não identificou o poder do chifre pequeno da profecia bíblica como o Sacro Império Romano que perseguiu a Palavra de Deus e Seu povo, e se engrandeceu contra Cristo.
Roma mudou ou está ainda operando como um poder que rebaixa o legítimo lugar de Cristo, e configura-se no lugar de Deus?
O título do filme não poderia ser mais apropriado: “Spotlight: verdades reveladas.” Trata-se de uma história real e muito triste, mas bem conduzida pelo diretor Tom McCarthy (tanto que merecidamente ganhou o Oscar de melhor filme neste ano). Outra página negra na história da Igreja Católica é revelada pela equipe de jornalistas investigativos do jornal The Boston Globe, também conhecida comoSpotlight. Para quem gosta de filmes de jornalismo, este é um dos bons. A equipe do Globe dá um verdadeiro show de reportagem: consulta muitas fontes, faz ampla pesquisa, ouve, desconfia, gasta sapato e revela muita coragem.
Geralmente, quando se trata de expor e punir “gente grande”, existe temor e a tendência é evitar o assunto. Isso fica claro no filme. Quando sabem que a reportagem da Spotlight vai revelar as entranhas de um comportamento criminoso mantido por muitos padres acobertados pelo arcebispo de Boston, as fontes geralmente ficam com receio – sentem vergonha de se expor, mas têm vontade de que seja feita justiça. Os próprios repórteres experimentam o peso do que estão prestes a revelar, mas vão em frente mesmo assim. O que acontece, depois, é mais um lembrete da relevância do jornalismo responsável e corajoso. De um jornalismo meio raro hoje em dia, mas que enche de orgulho aqueles que ainda acreditam na profissão.