sexta-feira, 29 de julho de 2016


Me engana que eu gosto
Sempre que estamos diante de um filme de ficção, temos que colocar em prática nossa capacidade de dar credibilidade à história sem ficar questionando o universo um tanto irreal do cinema, mas internamente sabemos que muito daquilo é bastante distante da realidade. Um dos maiores exemplos dos saltos que o cinema dá em direção ao universo fantasioso é o caso de Clark Kent, o famoso “Super-Homem”, que não é reconhecido como super-herói no ambiente de trabalho porque está sob o “eficiente” esconderijo de seus óculos de grau. Se a gente se preocupasse com cada escorregada cinematográfica dessas, não conseguiríamos assistir a quase nenhum filme, mas, como pura forma de divertimento, vamos destacar aqui quais são as mentiras mais comuns em que o cinema tenta fazer a gente acreditar. Estas são as cinco mentiras que o cinema tenta incansavelmente nos convencer de que são verdade.

Os óculos mágicos. De forma parecida ao que acontece com o Super-Homem/Clark Kent, em muitos filmes os óculos possuem um mágico poder de transformação, principalmente sobre as meninas. Quantas vezes já não assistimos à história de uma garota que é considerada feia e, obviamente, usa óculos, quando, de repente, ela troca as armações por lentes de contato, solta o cabelo, coloca um pouco de maquiagem e pronto: a garota feia era na verdade uma garota linda! E sua transformação deixa de boca aberta o garoto que antes só a queria como amiga. Um dos maiores exemplos é o filme “Ela é Demais” (1999), com Freddie Prinze Jr. e Rachael Leigh Cook.

A edição que transforma algo chato em épico. Ah, a magia do cinema! Basta uma edição com cortes rápidos e uma trilha sonora adequada para nos fazer acreditar que se acabar de tanto fazer exercício é a coisa mais maravilhosa do mundo. A maravilha consiste em correr muitos quilômetros diariamente, atravessando, entre outros lugares, favelas perigosas; fazes flexões, abdominais, levar golpes em todas as partes do corpo, golpear animais mortos e, por fim, celebrar o término da maratona logo depois de subir um enorme lance de escadas.

A coreografia espontânea. Imagine a seguinte situação: você está andando pela cidade ouvindo música com seus fones de ouvido e a sua música favorita começa a tocar, muito alegre e cativante. Naturalmente, você oprime o desejo de começar a dançar e cantar loucamente no meio da rua, para evitar que você não seja enviado para um manicômio, ou seja alvo de piadas. Já no cinema, basta a personagem principal começar a dançar alegremente pela rua para que uma multidão a acompanhe, fazendo uma coreografia perfeita sem nunca ninguém ali ter ensaiado (teoricamente)!

Cuidado com o ônibus. Na vida real, os acidentes podem acontecer, sim, mas em filmes motoristas de ônibus são realmente desleixados (e assassinos). Quão comum é para o mundo do cinema uma pessoa ser atropelada por um ônibus. Esse tipo de acidente aparece frequentemente nos filmes por sua capacidade de surpreender e impressionar o público, mas também é um prato cheio para as comédias. Além disso, o ônibus normalmente vai muito mais rápido que a pessoa.

Sexo na praia. Os filmes querem que a gente acredite que fazer sexo nos lugares mais inesperados e absurdos é algo corriqueiro, colocado em prática todos os dias por casais. Desculpe decepcioná-los, mas essa é mais uma das mentiras do cinema! A realidade é que, embora pareça bem sem graça, todo mundo costuma ter relações sexuais na famosa e confortável cama. Fazer sexo na praia é a cena romântica ideal do cinema, mas a verdade é: se você tentar, vai descobrir que a areia não é algo lá muito agradável em certas partes do corpo, e que a praia pode não ser um lugar com muita privacidade. A cena mais memorável (e com o maior número de paródias) é do filme “A um Passo da Eternidade” (1953), com Burt Lancaster e Deborah Kerr.


Nota: Ainda assim, as mentiras acima não são as piores. Confira abaixo o que pode ser pior... [MB]





Cinco mentiras em que o cinema tenta nos fazer acreditar



Profecias se cumprindo – Em tempos de turbulência e violência, a humanidade está em desespero. O mundo pede uma solução, e os governantes da terra concordam que a união dos países é a resposta. Existe mesmo uma solução para esse mundo?
“Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão”. I Tessalonicenses 5:3

Todos Juntos Agora 1,2,3

quinta-feira, 28 de julho de 2016



Jesuitas e Iluminatis


Decreto Dominical


Mentes dominadas
O primeiro desenho animado da história a mandar crianças para o hospital – Pokémon – estreou no Brasil em uma segunda-feira de 1999, pela Rede Record. Criada no Japão, a série é cheia de efeitos especiais, e foi por causa de um deles que se deu o curioso evento. No capítulo 38, exibido no Japão no dia 16 de dezembro de 1997, o personagem Pikachu, um dos principais da série, emitiu a certa altura raios de luz colorida. Depois de assistir à cena de apenas cinco segundos, 12 mil crianças passaram mal. Pelo menos 600 foram internadas com convulsões. Mais tarde, quando trechos do programa foram exibidos nos telejornais noturnos, muitos adultos também foram afetados. O episódio foi estudado por médicos e técnicos de animação, que concluíram que as luzes intensas poderiam causar reações em crianças com olhos sensíveis ou em pessoas com predisposição à epilepsia.

A série se passa em um mundo habitado por crianças e pelos monstrinhos “pokémons” (uma abreviatura de pocket monsters, ou monstros de bolso). Como em um jogo eletrônico, o protagonista do desenho, o garoto Ash, tem que capturar a cada episódio o maior número possível de pokémons. Para isso, conta com a ajuda de Pikachu.

No livro Pokémon & Harry Potter: A Fatal Attraction, Phil Arms afirma que, “atualmente, o Pokémon é o instrutor mais popular das crianças, que ensina como entrar no campo sombrio dos poderes e práticas ocultistas. O objetivo do Pokémon é ensinar as crianças a como usar poderes para capturar e conquistar vários monstros. Depois, com seus monstros capturados em seus bolsos, eles aumentam seus próprios poderes. Basicamente, eles estão treinando nossos filhos a como entrar e participar do mundo de atividades demoníacas”.

Uma rápida investigação nas regras, termos e fraseologia do universo Pokémon mostra de modo claro que a preocupação de Arms tem seu lugar (embora possa parecer um tanto exagerada), e que o Pokémon tem mesmo raízes ocultistas. Um dos primeiros passos que uma criança que joga Pokémon deve tomar é ir em busca de um Pokémon médium chamado Kadabra. O termo “abracadabra” se originou no mundo da magia negra e era parte do seu linguajar usado para lançar encantamentos e feitiços.

O Pokémon Kadabra pertence a uma treinadora telepática muito poderosa chamada Sabrina. Ela possui grandes poderes à sua disposição, e as crianças são instruídas a também confiar em forças sobrenaturais para poder capturar Kadabra. Às crianças que se preparam para essa busca é ensinado que seus esforços contarão com a ajuda de um amigo secreto, outro Pokémon, um fantasma chamado Haunter.

O jogo continua, e a cada nova fase as crianças são levadas ainda mais fundo na aplicação prática de habilidades do ocultismo e no conhecimento de estratégias psicológicas que as conduzem a um mundo de experiências espíritas.

Arms conclui que “há uma ênfase inegável em ensinar as crianças a lutar, matar, envenenar e usar poderes ocultistas e psíquicos para atingir suas metas. Além disso, o mundo Pokémon está ensinando às crianças que a evolução, os poderes sobrenaturais e a violência são conceitos perfeitamente aceitáveis”. Evolução e espiritualismo. Essa é a essência do conteúdo ideológico de Pokémon. Ainda bem que a febre ficou no passado. Será?

Lançado para smartphones no começo deste mês, Pokémon Go se tornou rapidamente um fenômeno, e trouxe de volta o universo dos monstrinhos de bolso. Trata-se de um gamegratuito de realidade aumentada para Android e iOS. O jogo utiliza o sistema de GPS dos aparelhos para fazer com que os jogadores se desloquem fisicamente para conseguir capturar os monstrinhos da franquia da Nintendo. Realidade aumentada é um tipo de mídia que mistura o mundo real com elementos criados virtualmente. No caso de Pokémon Go, o jogador visualiza seus arredores na tela do celular capturados pela câmera, e o aplicativo insere os pokémons nesses lugares.

Além de abrir a possibilidade de que a empresa tenha acesso a contas inteiras no Google, desde e-mail ao editor de textos e outros aplicativos, o aplicativo da Nintendo registra as localizações do jogador ao longo do tempo, além verificar qual o último site que ele visitou, ajudando, com isso, a diluir ainda mais o conceito de privacidade. Ao utilizar a realidade aumentada, Pokémon Go obriga os jogadores a sair de casa para capturar novos monstros, atingir objetivos e conseguir certos itens. E pode ser difícil prestar atenção no que acontece ao redor enquanto se concentra na tela do celular. Diversos jogadores relataram que se machucaram ao tropeçar enquanto estavam distraídos.

Assim, além de trazer de volta todo o universo Pokémon, esse novo aplicativo vem dando sua contribuição para criar uma “sociedade zumbi”, colada na tela de seus smartphones, alheia à vida real. Foi-se o tempo em que o jogador controlava o jogo e os personagens. Hoje o jogador é controlado. Além disso, as linhas que dividem a realidade da fantasia estão sendo apagadas.

Mikel Cid, editor do blog especializado em tecnologia Xataka, disse que a realidade aumentada “vai ganhar mais adeptos devido ao grande trampolim que deve causar um jogo com tantos seguidores como Pokémon. Passar do mundo virtual para o mundo real é um sucesso por parte de Pokémon porque os jogadores precisam mergulhar ainda mais no jogo por causa da realidade aumentada”.

“Infelizmente, acho que não vamos demorar muito para ver casos de pessoas com problemas de roubos, atropelamentos e quedas, por estarem mais focados em olhar para a tela do que realmente ao seu redor”, previu Cid. E a previsão se concretizou. Um homem bateu o carro em uma árvore na região de Nova York, nos Estados Unidos, no dia 12. A vítima estava tão concentrada na captura do pokémon que desviou a atenção e o carro saiu da estrada, colidindo com a árvore. Um dia antes do acidente, a jornalista Allison Kropff, da emissora 10 News WTSP, nos Estados Unidos, estava tão viciada no jogo que interrompeu a transmissão do programa, que estava na hora da previsão do tempo, para tentar capturar um pokémon.

Esse tipo de fenômeno mostra como as pessoas estão cada vez mais envolvidas e absorvidas pela tecnologia, com os olhos pregados nas telas e misturando o real com o imaginário. O que esse comportamento poderá fazer com a mente delas? Mais e mais envolvidas com a realidade aumentada não terão diminuída a capacidade de discernir a realidade? Só o tempo dirá, mas parece que as respostas não serão muito boas.

Michelson Borges




Pokémon Go e a “sociedade zumbi”

terça-feira, 19 de julho de 2016



Esta é um congresso, patrocinado pela White Horse Media e a primeira Igreja Adventista do Sétimo Dia de Nashville que reunirá muitos pastores adventistas e membros da igreja em toda Nashville para oração, estudo bíblico, e discussão sobre a melhor forma de fazer a vontade de Deus em divertir Nashville e outras cidades sobre os juízos vindouros de Deus. Esse evento será transmitido ao vivo dia 23 de Julho, e transformado em um DVD. Esperamos que este congresso seja usado por Deus para inflamar tanto um renascimento e um " alertar as cidades ". Movimento sério, espiritualmente equilibrado, centrada em Cristo entre o povo de Deus em todo o mundo, resultando em muitos outros eventos similares e a salvação de almas

Advirta as Cidades



Tragicamente, mais uma vez somos advertidos que o fim está próximo: “Foi-me revelado que as cidades se encherão de confusão, violência e crime, e que estas coisas aumentarão até ao fim da história da Terra.” Testemunhos Seletos, v. 3, p. 115

O Mundo em Turbulência


Falando da Eternidade


Criacionistas mais capacitados
Pesquisadores e educadores criacionistas se reúnem em Galápagos para fazer ciência

Uma das acusações que os evolucionistas geralmente dirigem aos criacionistas é a de que estes não fazem pesquisa de campo, nem produzem artigos científicos. Evidentemente que se trata de uma acusação infundada, apesar de que pesquisadores criacionistas têm muito menos recursos e oportunidades que os evolucionistas, quando o assunto é pesquisa científica. De qualquer forma, para ajudar a desfazer essa falsa impressão e para promover a capacitação de um grupo de cem educadores adventistas deoito países, a Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia está promovendo, entre os dias 18 e 23 deste mês, o Encontro Sul-Americano de Fé e Ciência, com o tema “História da Vida”. E o local escolhido não poderia ser mais emblemático: a ilha de Santa Cruz, no coração do arquipélago de Galápagos, a cerca de mil quilômetros da costa do Equador, no Oceano Pacífico. Simplesmente um dos lugares mais importantes para os darwinistas, afinal, Charles Darwin em pessoa visitou, durante cinco semanas, em 1835, quatro das dezenas de ilhas, nas quais pesquisou e recolheu amostras que foram levadas para a Inglaterra a bordo do navio H.M.S. Beagle.

Na ilha de Santa Cruz, está a Estação Científica Charles Darwin (fundada em 1959), para onde se dirigem todos os anos milhares de pessoas de todas as partes do mundo, a fim de unir turismo com aprendizado, numa espécie de peregrinação. Boa parte desses visitantes se declara fã do naturalista inglês, “pai” da teoria da evolução. É o caso de Julia Huls e Taylor Barrios, estudantes de biologia da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. Ambas estavam visivelmente impressionadas e, ao ser abordadas pela reportagem daRevista Adventista, não pouparam palavras como “maravilhoso” e “empolgante”. “Todos os estudantes de biologia deveriam ter esse privilégio que estamos tendo de estar aqui”, disse Taylor. [Continue lendo o texto que escrevi para o site da Revista Adventista - MB]

No santuário do darwinismo


Apenas um "ensaio"
Andam circulando pela internet comentários a respeito de um “decreto dominical” na Argentina. Tudo leva a crer que, num futuro próximo, a profecia relacionada com esse evento terá cumprimento, mas é preciso que se evitem certos exageros e certas distorções devidos, possivelmente, à falta de compreensão do que realmente a profecia anuncia. Primeiro ponto: odecreto dominical será uma lei promulgada nos Estados Unidos, com a anuência e o apoio direto do Vaticano (e se você duvida disso, aguarde para ver). Antes que isso aconteça, haverá ampla divulgação do assunto na mídia secular, uma vez que uma lei de tamanha importância não será aprovada sem que haja discussões (e quando isso começar a acontecer, lembre-se do que eu disse aqui e tome uma decisão do lado certo). Segundo, os que insistirem em guardar outro dia de repouso que não o domingo certamente serão alvo de interesse dos jornais, o que lhes dará uma boa oportunidade de testemunhar de sua fé e prática - de que são criacionistas e adoradores do Deus Criador que fez o céu, a Terra, o mar e tudo o que neles há (Apocalipse 14:6, 7). Terceiro, leis dominicais locais, em cidades, estados e até outros países, podem ser vistas como um ensaio do que virá, uma espécie de teste e de condicionamento da opinião pública. Isso já aconteceu no Parlamento Europeu, que apoia o movimento European Sunday Alliance, e até mesmo em cidades brasileiras, nas quais o comércio não mais abre aos domingos (confira). O que está acontecendo na Argentina é exatamente isso. É uma questão que envolve províncias e não o país todo. E mesmo que fosse uma lei federal, não se trataria do decreto dominical, ainda que fosse mais uma peça importante no panorama profético.

Precisamos acompanhar com atenção o que vem acontecendo em nosso planeta – com um olho na Bíblia e outro nos sinais –, mas é preciso, também, evitar alarmismos que apenas criam sensacionalismo e que, no fim das contas, quando tudo passa, deixam um rastro de frustração. Lembremo-nos sempre de que, mais importante do que os sinais em si é a pessoa para a qual os sinais apontam: Jesus Cristo. Devemos amar a vinda dEle, mas sem descuidar da nossa comunhão com Ele agora e da missão de falar do amor e da salvação que Ele ainda oferece. Ele voltará em breve? Sim, eu creio nisso. Mas minha vida pode ser ainda mais breve do que esse grande evento, posto que tão frágil e incerta. Isso é um lembrete de que nosso preparo tem que ser diário; nossa ligação com Deus tem que ser constante, e não dependente de acontecimentos e circunstâncias. 

Mas falemos de algo factual e significativo, a respeito do que até já gravei um vídeo (confira abaixo): o megaencontro ecumênico “Together”, realizado nos Estados Unidos no último dia 16, por evangélicos, com o apoio do papa Francisco. Com os recentes atentados terroristas que, mais uma vez, abalaram o mundo, o clamor pela paz e pela união se agiganta. Todos querem viver em um mundo de paz, mas parecem se esquecer de que a paz real somente será uma realidade quando Jesus vier buscar Seu povo e quando Deus recriar este planeta à semelhança do Éden perdido. Devemos orar pela paz, sim, mas sem nos esquecer de que este mundo vai piorar muito antes de melhorar definitivamente. A união ecumênica despreza as verdades bíblicas. É um together em torno de alguns poucos pontos em comum. E aqueles que insistirem em ser verdadeiramente fieis à Palavra de Deus serão finalmente culpados de trazer desgraça ao mundo. Os fundamentalismos serão nivelados por baixo e colocados no mesmo saco chamado medo e intolerância. Nesse tempo, poderemos ver sendo usado novamente um argumento aplicado a Jesus: “É melhor que um pereça do que toda a nação.” [MB]

Lei dominical na Argentina e superecumenismo nos EUA

segunda-feira, 18 de julho de 2016


Dr. Marcos Eberlin: é possível conciliar ciência e fé


Trindade ou Divindade - Parte 1



Tem o Brexit algo a ver com a profecia de Daniel 2?

REINO UNIDO E DANIEL 2




Together: papa apoia megaencontro ecumêmico nos EUA

sábado, 9 de julho de 2016


Crise Econômica Mundial - Os Últimos Acontecimentos Serão Rápidos



De que forma a saída do Reino Unido da União Europeia está relacionada com a profecia bíblica de Daniel, capítulo 2? Assista a explicação deste assunto nesta entrevista com o pastor Luís Gonçalves e compartilhe.

Reino Unido e a profecia de Daniel



A Baleia da Groenlândia é um extraordinário gigante marinho, mas também faz parte do zoológico de paradoxos estranhos e interessantes que tantas vezes encontramos na natureza. Embora elas tenham uma força extraordinária, elas são animais gentis que navegam os oceanos para o nosso prazer e estudo.
Neste vídeo, você vai descobrir como Deus usa as pequenas coisas na vida para fazer grandes coisas.

Baleia da Groenlândia


Na mesma edição em que, na página 37, há uma crítica sutil aos pastores Samuel Ferreira e R. R. Soares por terem conseguido passaporte diplomático para “representar o Brasil no exterior” (e não estou dizendo que esses indivíduos não mereçam críticas), Veja publica a matéria de capa “A luta contra o câncer” (nove páginas), contando a história do restabelecimento da saúde do médium João de Deus. Na “Carta ao Leitor” (editorial, página 12) já se pode ver o tom de apologia ao curandeiro espírita que, segundo a revista, também representa (nesse caso, bem) o País no exterior: a repórter, que aguardou meses para poder fazer a matéria, está abraçada ao médium na foto, e o texto diz, sem questionar, que ela teve o anel “energizado” por ele. Tenho certeza de que, se a reportagem fosse sobre um pastor evangélico ou mesmo sobre um criacionista, o tom seria outro, afinal, há muitos exemplos dessa natureza em edições passadas da mesma revista. Parcialidade evidente em um veículo jornalístico que deveria se pautar por um mínimo de imparcialidade.

João de Deus enfrentou um câncer agressivo no estômago e, em busca da cura, procurou os melhores médicos do famoso Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, embora se afirme que ele cure milhões de pessoas que o procuram em seu centro espírita em Abadiânia, GO. Em lugar de questionar esse aparente paradoxo, Veja simplesmente aceitou a explicação do médium: “O barbeiro corta o próprio cabelo?” A reportagem não deixa de mencionar o fato de que João de Deus teve várias esposas e que cobra 50 reais por uma caixa de “remédio” feito à base de flor-de-maracujá, mas enaltece o fato de as “consultas” e os “passes” serem gratuitos – e isso é possível porque João de Deus, além de médium, é dono de garimpo e de propriedades rurais. Dinheiro, para ele, não é problema.

O que mais me chama a atenção na reportagem é seu tom fideísta e apologético. O texto menciona temas como “curas espirituais”, “incorporação de espíritos”, “energização”, “passes” e outros como algo real, sem questionar ou mesmo relativizar. A mesma revista, quando aborda assuntos bem mais factuais, como o design inteligente da vida, o dilúvio, a criação divina, a historicidade da Bíblia e outros, o faz em tom de dúvida e até ironia.

João de Deus é, sim, uma figura pública. Sua luta contra o câncer é, sim, admirável e tocante. Mas o assunto merecer todo esse destaque, na capa da maior semanal de informação do Brasil, quando estão ocorrendo tantos outros assuntos muito mais relevantes e abrangentes do ponto de vista jornalístico, simplesmente causa estranheza e revela posturas e linhas editoriais bem claras.

Só para mencionar mais um exemplo, quando o ator Reinaldo Gianecchini também enfrentou o câncer, Veja deu capa para o assunto (confira aí ao lado) e, mais uma vez, enalteceu o “tratamento espiritual” a que ele se submeteu, praticamente igualando esse tipo de “tratamento” à medicina convencional.

O fato é que essas e outras divulgações gratuitas do espiritismo e da crença na vida após/durante a morte obedecem a uma agenda que extrapola o mero jornalismo. Há muito mais coisas envolvidas nisso. Se duvida, assista ao vídeo abaixo. E se quiser saber o que a Bíblia ensina sobre a morte, clique aqui.

Michelson Borges

Veja faz (de novo) apologia ao espiritismo



Neste episódio, o Pr. Steve Wohlberg oferece a visão bíblica sobre o terrorismo e a confusão de gêneros ocorrido em Orlando no massacre feito pelo radical islâmico Omar Mateen.
Existe “pecadinho” e “pecadão”?  Não, a diferença está apenas nas consequências de cada ato. Pecado é pecado, e pecado é a transgressão da Lei de Deus (1 João 3:4).
Será que as leis podem mudar conforme o que queremos, gostamos ou simpatizamos no momento? O que diz os 10 Mandamentos?
Êxodo 20:
3* Não terás outros deuses diante de mim.
4* Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
5* Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos 
até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem
6* e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos.
7* Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
8* Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.
9* Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra.
10 Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu 
servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro;11 porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.
12* ¶ Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá.
13* Não matarás.
14* Não adulterarás.
15* Não furtarás.
16* Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.
17* Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo.

Notícias Mundiais e a Bíblia – O Massacre em Orlando