sexta-feira, 25 de março de 2016

CEO da Apple considera homossexualidade dom de Deus


Visão distorcida da vontade de Deus
Tim Cook, o “todo poderoso” da gigante de tecnologias Apple, fez uma declaração pública escrita na quinta-feira (30), na revista Bloomberg Businessweek, na qual revela sua homossexualidade e se diz orgulhoso de ser gay. Cook disse que, embora nunca tenha negado sua sexualidade, também nunca a admitiu publicamente. Segundo o executivo, durante anos ele tem sido aberto com muitas pessoas sobre sua orientação sexual, e vários de seus colegas da Apple já sabiam que ele era gay. O CEO disse que tem tido a sorte de trabalhar em uma empresa que “ama a criatividade e a inovação, e sabe que só pode florescer quando abraçamos as diferenças das pessoas”. Mesmo assim, para ele, não foi uma escolha fácil divulgar publicamente que é gay. Porém, Cook disse que sentiu que o reconhecimento poderia ajudar os outros. “Eu percebi que o meu desejo de privacidade pessoal me impediu de fazer algo mais importante”, escreveu o CEO. “Eu considero ser gay um dos maiores dons que Deus me deu.”

O executivo disse que ser homossexual lhe “deu uma compreensão mais profunda do que significa estar em um grupo minoritário e uma janela para os desafios com que as pessoas de outros grupos minoritários lidam todos os dias.”

Com 53 anos, Tim Cook sucedeu o fundador da Apple, Steve Jobs, como CEO em 2011. Desde então, a companhia tecnológica tem verdadeiramente abraçado a diversidade. Suas companhas levam a frase “inclusão inspira a inovação” como grito de guerra.

O anúncio de Cook é muito importante e pode ter uma verdadeira influência sobre a comunidade. Ele é o primeiro CEO de negócios de alto perfil a se declarar gay. “Tudo que os CEOs fazem ou falam é muito ampliado e afeta uma grande quantidade de pessoas. Ele tornou-se um modelo e terá uma influência positiva sobre muitos que gostariam de ficar confortáveis com o fato de serem gays no mundo dos negócios”, disse Richard Metheny, da empresa Witt/Kieffer.

Além disso, três dias atrás, Cook desafiou seu estado natal, Alabama, a garantir os direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros. Alabama é um dos estados que não reconhecem o casamento homossexual nos EUA, e também não oferece proteção legal com base na orientação sexual ou identidade de gênero. Cook é nativo de Robertsdale, e frequentou a Universidade de Auburn.


Nota: Quando o papa diz que a teoria da evolução é fato e uma pessoa influente como Tim Cook afirma que homossexualidade é um dom de Deus, multidões são convencidas dessas ideias e os que já as defendiam aplaudem de pé. Já vi evolucionistas manifestando apoio ao papa, considerando-o “mente aberta” pelo fato de tentar conciliar o inconciliável. Não é à toa que a Igreja Romana (não confundir com católicos, muitos dos quais são pessoas sinceras e fieis à verdade que conhecem) seja comparada em Apocalipse 17 a uma meretriz, pois se prostituiu com várias ideologias antibíblicas ao longo da história. Na verdade, a declaração do papa com respeito à teoria da evolução e as palavras de Cook têm mais em comum do que se possa imaginar numa primeira olhada: ambas partem de pessoas que não levam a Bíblia a sério, especialmente o relato bíblico das origens. Se o papa e Cook entendessem que os primeiros capítulos de Gênesis se tratam de história e não mito, defenderiam respectivamente a criação literal em seis dias de 24 horas e a família composta por um homem e uma mulher, numa relação monogâmica heterossexual. O que os dois fizeram é um verdadeiro atentado contra a Palavra de Deus, e ajudaram a aumentar um pouco mais o já existente preconceito contra os “fundamentalistas”, ou seja, aqueles que levam a sério as orientações de Deus, procurando não distorcê-las nem manipulá-las para atender a seus interesses. Tim pode pensar o que quiser de sua opção sexual, mas não pode dizer que Deus a aprova, pelo menos não se partir da concepção bíblica de Deus e das orientações dEle expressas ali. A Bíblia é clara em condenar as relações homossexuais e em afirmar que Deus criou apenas dois gêneros. O que veio depois do pecado foram distorções - e isso não aconteceu apenas no âmbito sexual, evidentemente. Temos que aceitar as pessoas como elas são, defendê-las de injustiças e preconceitos e nos solidarizar com suas lutas pessoais, mas isso não significa que devamos necessariamente concordar com o estilo de vida que elas levam. [MB]
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